highlike

BANKSY

班克斯
バンクシー
Бэнкси

shop till you drop

source: hypebeast

Although it is yet to be officially confirmed, a recent stencil that appeared in London looks to be the work of revered street artist Banksy. The latest discovery captures a woman falling to the ground while clutching her shopping cart full of goods. Below on the lower right portion of the stretch, verbiage reads, “COPS AGAINST CUTS * The G=Good Cops.” Toting the artist’s usual subliminal overtones, the piece arrives at a time of year when consumerism has continually been questioned due to heightened economic overspending. Like most of Banksy’s work, this piece welcomes ample political and social discussion from both sides of the spectrum while prompting the unavoidable question: shop till you drop?
.
.
.
.
.
.
.
source: espaperblog

Muchos blogs y páginas de arte urbano andan revueltos por esta pieza que ha aparecido hace unos días en Bruton Lane, cerca de Bond Street en Londres. Desde el primer momento se le ha atribuido a Banksy e incluso le han puesto título “Shop til you drop” (compra hasta que caigas) y las interpretaciones de unos y otros no se ha hecho esperar, la más común, una crítica al consumismo de estas fechas que llegan.
Aparece un nuevo Banksy en Londres ¿en serio?

¿en serio? y es que últimamente todo lo que aparece pintado en una pared de Londres dicen que es de Banksy, hay una especie de paranoia colectiva con él y parece que no existan otros artistas urbanos que puedan hacer un buen stencil o una buena crítica. No digo que esta pieza no sea de Banksy, es muy posible que sea un Banksy, pero me parece demasiado rotundo afirmar tan directamente que es suyo, sobre todo cuando cada vez que hace algo nuevo su agencia lo cuelga inmediatamente en su web.
Aparece un nuevo Banksy en Londres ¿en serio?

Es el mejor, posiblemente, pero no por ello todo lo que hace tiene que ser brillante, ni todo lo brillante tiene que ser suyo, personalmente voy a optar por no ser tan rotundo y a menos que una fuente fiable lo confirme, sólo os diré que ha aparecido una obra nueva a stencil en Londres, con una genial crítica social y que el tiempo dirá si es un Banksy o no.
¿que pensáis vosotros? ¿es un Banksy?
.
.
.
.
.
.
.
source: blogvem

Banksy é o pseudônimo de um grafiteiro, pintor, ativista político e diretor de cinema inglês. Sua arte de rua satírica e subversiva combina humor negro e graffiti feito com uma distinta técnica de estêncil. Seus trabalhos de comentários sociais e políticos podem ser encontrados em ruas, muros e pontes de cidades por todo o mundo.

Conhecido pelo seu desprezo pelo governo que rotula graffiti como vandalismo, Banksy expõe sua arte em locais públicos como paredes e ruas, e chega a usar objetos para expô-las. Banksy não vende seus trabalhos diretamente, no entanto, sabe-se que leiloeiros de arte tentaram vender alguns de seus graffitis nos locais em que foram feitos e deixaram o problema de como remover o desenho nas mãos dos compradores. O primeiro filme de Banksy, ‘No Tears For The Weak’, teve sua estréia no Festival de Filmes de Sundance. Foi oficialmente lançado no Reino Unido no dia 5 de março de 2010 e em janeiro de 2011 foi nomeado para o Oscar de Melhor Documentário.

Suas obras são carregadas de conteúdo social expondo claramente uma total aversão aos conceitos de autoridade e poder. Em telas e murais faz suas críticas, normalmente sociais, mas também comportamentais e políticas, de forma agressiva e sarcástica, provocando em seus observadores, quase sempre, uma sensação de concordância e de identidade. Apesar de não fazer caricaturas ou obras humorísticas, não raro, a primeira reação de um observador frente a uma de suas obras será o riso. Espontâneo, involuntário e sincero, assim como suas obras.

Grana e crítica
Quando faz exposições, Banksy coloca obras para vender. Quando faz um grafite na rua, não – o que não impede as obras de serem vendidas. A partir de 2007, tornou-se cada vez mais comum seus trabalhos saírem diretamente dos muros e paredes para as casas de leilão. Indignado, ele chegou a colocar em seu site a imagem de pessoas dando lances em uma figura que dizia “não acredito que vocês idiotas vão mesmo comprar esta merda”.
Em Bristol, os donos de uma casa com um mural de Banksy em uma parede não colocaram o imóvel à venda em uma imobiliária, mas em uma galeria de arte, listada como “mural com uma casa anexa”. Já em Liverpool, uma casa caindo aos pedaços alcançou o preço notável de R$ 300 mil, só porque em um dos lados do prédio há um gigantesca cabeça de rato desenhada pelo grafiteiro famoso.
“Não é sobre o hype, não é sobre o dinheiro”, Banksy diz em seu documentário. Mas, mesmo idealista, anônimo e contra o sistema, Banksy está inserido no mundo da arte. “Ele é parte de uma geração que olhou para fora do sistema convencional de galerias, no jeito de exibir uma obra”, observa Gill Saunders, curadora do museu Victoria & Albert, em Londres que tem 4 peças suas. Na imprensa, ficou popular a expressão “o efeito Banksy”, para descrever o interesse em outros artistas de rua que vieram na carona do seu sucesso.

Um grande mural do “artista guerrilheiro” Banksy foi coberto de tinta por funcionários contratados pela prefeitura da cidade britânica de Bristol para lidar com pichação. O trabalho artístico, com pouco mais de 7 metros de comprimento e que ficava em um muro ao lado de oficinas na cidade, foi coberto com uma grossa camada de tinta preta. O conselho municipal de Bristol disse que quer que o erro seja investigado e determinou a preservação de todas as obras de Banksy na cidade. Em consequencia deste engano, alguém pichou as palavras “wot no Banksy?” (que poderia ser traduzido como “o quê, sem Banksy?”) por cima da tinta preta. O mural, um dos primeiros trabalhos de Bansky, apresentava uma coleção de formas azuis, com o traço que é sua marca registrada. Há outros grafites dele em uma ponte ferroviária na mesma cidade. Gary Hopkins, do conselho municipal de Bristol, disse que os funcionários da empresa contratada, Nordic, receberam a incumbência de apagar uma pichação ao lado da obra de Banksy, mas se enganaram e cobriram os traços do artista. “Nós teremos que tomar providências contra a empresa, porque o conselho municipal não deu instruções para a remoção de nenhum trabalho de Banksy. Estamos cientes de que ele é bastante valioso e temos instruções específicas para que nenhum mural de Banksy seja removido”, afirmou. A Nordic e o artista não se pronunciaram sobre o assunto. Algumas das obras de Bansky alcançaram preços altos entre colecionadores. Em fevereiro, uma imagem de aposentados jogando boliche com bombas foi vendida pelo equivalente a quase US$ 200 mil, um recorde para o artista. Mas a galeria Lazarides, em Londres, que vende seu trabalho, disse que seria um erro colocar um preço no antigo mural de Bristol pois isto poderia ser uma tentação para pessoas que poderiam removê-lo.
.
.
.
.
.
.
source: svejonet

Банкси (Banksy) е световноизвестен художник на графити от Бристъл, Англия. Името, рождената му дата и родното му място не са напълно ясни, защото самият Банкси предпочита да бъде анонимен. Негови графити има най-вече в Лондон, но и навсякъде по света. Освен художник, той е политически активист и филмов режисьор. Повечето от графитите му имат социална насоченост или представляват модифицирани образи на известни картини и личности. Характерно за творбите му е черното му чувство за хумор. Някои от нещата му са били показвани в музеи в Лондон, Ню Йорк и дори в Лувъра. Банкси започва да се занимава с графити през 1980 г, като любимите му теми са култура, политика и етика. Идеята му е да използва готови шаблони, за да има минимум време работа по самата стена – като покриване с цвят. Именно използването на шаблони е помогнало и досега самоличността му да остане неизвестна. Със сигурност обаче Банкси е най-скандалният уличен артист.
.
.
.
.
.
.
source: wopmagazine

(Bristol, 1974 o 1975) è un artista e writer inglese.

È uno dei maggiori esponenti della street art. Si sa di lui che è cresciuto a Bristol ma la sua vera identità è tenuta nascosta. Le sue opere sono spesso a sfondo satirico e riguardano argomenti come la politica, la cultura e l’etica. La tecnica che preferisce per i suoi lavori di guerrilla art è da sempre lo stencil, che proprio con Banksy è arrivato a riscuotere un successo sempre maggiore presso street artist di tutto il mondo. I suoi stencil hanno cominciato ad apparire proprio a Bristol, poi a Londra, in particolare nelle zone a nordest, e a seguire nelle maggiori capitali europee, notevolmente non solo sui muri delle strade, ma anche nei posti più impensati come le gabbie dello zoo di Barcellona.

Carriera

Banksy iniziò la sua carriera di artista alla fine degli anni ottanta nella crew “Bristol’s DryBreadZ” (DBZ), firmandosi Kato e Tes. Nel 1998 organizzò l’enorme raduno di graffitari Walls On Fire, insieme all’amico di Bristol e leggenda dei graffiti Inkie. Il lungo weekend di eventi richiamò artisti da tutto il Regno Unito e da tutt’Europa, e quest’organizzazione dell’evento pose il suo nome nello starsystem dei graffiti europeo.

Gli stencil di Banksy sono caratterizzati da immagini singolari ed umoristiche, a volte accompagnate da slogan. Il messaggio di solito è contro la guerra, anti-capitalistico, anti-istituzionale e a favore della pace. I soggetti sono animali come scimmie e ratti, ma anche poliziotti, soldati, bambini e anziani. Fa anche adesivi e sculture, come la famosa “cabina telefonica assassinata”.

Attività artistica

Una delle caratteristiche che ha reso famoso Banksy è la sua abilità di entrare nei musei più importanti del mondo e appendere delle sue opere tra le altre già presenti. Spesso passano giorni prima che qualcuno si accorga dell’intrusione. I suoi temi preferiti in questi casi, sono quadri dipinti in perfetto stile settecentesco, con l’aggiunta di alcuni particolari completamente anacronistici (nobili del Settecento con bombolette spray, dame di corte con maschere antigas, ecc.).

Ha sparso per tutta Londra degli stencil di topi, i famosi Rats: curiosamente anagrammando la parola rat si può ottenere art (“arte”). Per sua stessa ammissione, si tratta di una coincidenza. Il soggetto dei topi è stato scelto in quanto odiati, cacciati e perseguitati, eppure capaci di mettere in ginocchio intere civiltà. “Se sei piccolo, insignificante e poco amato allora i topi sono il modello definitivo da seguire”.

Uno dei suoi più famosi murales, quello con gli attori di Pulp Fiction che stringono banane anziché pistole, è stato recentemente rimosso: il suo valore stimato si aggirava intorno ai 400 000 euro.

Nel settembre 2006 Banksy fa circolare in 48 negozi sparsi in tutto il Regno Unito, delle copie parodia dell’album Paris di Paris Hilton. Oltre a presentare delle versioni modificate sia nel titolo che nella musica delle canzoni della starlet, nell’album si possono vedere delle immagini che ridicolizzano la Hilton (in una il suo volto è sostituito da quello del suo cane).

La sigla della puntata dei Simpson andata in onda il 10 ottobre 2010 porta la sua firma. L’artista ha disegnato lo storyboard e diretto la sequenza che segue la celebre “gag del divano”: lavoratori asiatici, tra cui anche bambini e specie animali protette, producono in condizioni disumane i fotogrammi del cartone animato e il suo merchandising. La sequenza mostra provocatoriamente immagini di sfruttamento della manodopera minorile e violenza sugli animali (l’imbottitura delle bambole raffiguranti Bart Simpson è infatti ricavata dalla triturazione di gatti) e si conclude con il celebre stabile della Fox (quello che appare all’inizio di ogni film) trasformato in carcere di massima sicurezza.

Banksy ha stampato delle false sterline con lady Diana al posto della regina Elisabetta, ma con carta e grafica simili alle banconote vere. Lo scopo era di lanciarle da un palazzo per vedere l’effetto, ma resosi conto della pericolosità insita nel gesto le tiene inscatolate nel suo studio.

Dipinto di Banksy realizzato sulla Israeli West Bank barrier, 2005. Nell’agosto del 2005 Banksy ha realizzato dei murales sulla barriera di separazione israeliana, costruita dal governo israeliano nei territori della Cisgiordania (soprattutto a Betlemme, Ramallah e Abu Dis), combinando varie tecniche. Le caratteristiche di questi murales sono veri e propri squarci nel muro (realizzati con la tecnica del trompe l’oeil) che permettono di “vedere” cosa c’è dall’altra parte. Nel 2007 è ritornato a Betlemme per effettuare ulteriori murales.

The Cans Festival

Nel 2008 Banksy organizza il Cans Festival, in un tunnel abbandonato vicino Leake Street a sud est di Londra. Per l’evento realizzerà alcune opere insieme ad altri trentanove “stencil artists” da tutto il mondo tra cui: il francese C215, Btoy, Dotmaster, Dolk, Faile, Hero, Logan Hicks, Mr. Brainwash, Pøbel, Prism, Roadsworth, Sadhu e Vhils. All’evento parteciperanno anche gli italiani Sten Lex, Lucamaleonte e Orticanoodles. Il nome del festival venne creato dall’ assonanza di “The Cans Festival” a “The Cannes Film Festival”, il Festival di Cannes.

Stencil di Banksy della serie dei Rats

Per Rats si intende una serie di graffiti realizzati dall’artista Banksy raffiguranti dei topi, intenti alle più svariate azioni. I primi Rats incominciarono a comparire per le strade della città nativa dell’artista, nel 1970. Successivamente, con la progressiva evoluzione dell’anonimo graffitista, le piccole bestiole hanno infestato grandi città come Londra, Parigi, New York.

Banksy ha raffigurato molti topi a Londra aventi un cartello in mano con i più svariati messaggi, dal simbolo della pace, al simbolo dell’anarchia, a un semplice messaggio “I <3 London”. Quest’ultimo è stato successivamente modificato dal “collega” di Banksy, Robbo, con la scritta “I <3 Robbo” come provocazione e sfida verso il graffitista di Bristol. Banksy in Italia L’artista ha realizzato a Napoli, in Via Benedetto Croce e cancellata nel maggio del 2010, uno stencil che rappresentava una reinterpretazione della Santa Teresa del Bernini, raffigurata con in mano delle patatine e un panino, simbolo del consumismo. Il volto nuovo dell’arte di strada, di un’arte che trova ne “il rivoluzionario dei graffiti” il suo massimo esponente e la sua guida, ha finito per mostrarsi e finire sulla bocca e gli occhi di tutti. Tutti acquistano il diritto di parlarne, tutti discutono, tutti ora si credono i massimi critici ed esperti. Allora, data la nuova situazione, ho deciso anche io di esprimere il mio modesto parere. “Ho sempre creduto che la bellezza dell’arte di strada stesse nella sua capacità di trasformare le città in musei, in centri aperti a tutti, ad ogni tipologia di pubblico possibile. Un museo gratuito, in cui i biglietti da visita sono gli sguardi delle persone e le occhiate dei passanti. Il messaggio diventa così qualcosa di immediato, libero da ragionamenti controversi e posticci, che passa dal grezzo muro per colpire l’interiorità di ognuno.” “Banksy incarna fino in fondo lo spirito della street art. Egli è capace di affrontare qualsiasi tematica, dalla politica fino all’etica e alla cultura, con un’originalità e un genio fuori dal comune. Accanto all’intento satirico, che emerge in ogni sua opera, sta una chiara volontà di denunciare. Una denuncia che passa attraverso lo stencil per distendersi su un muro – “pulito” ma vuoto – che, con qualche semplice tratto e una “spruzzata”, potrà riempirsi di qualcosa di magico e nuovo.” Rats I Rats hanno infestato dapprima Bristol, poi Londra, Parigi, New York. I topi sono esseri disprezzati dalla società, scarti e rifiuti, odiati da ogni singolo cittadino eppure tanto forti da continuare ad esistere, a vivere e mangiare. Eppure il topo rappresenta anche l’individuo che, ridotto all’osso dalla sua stessa società e dai suoi organismi governativi, continua a farne parte nel tentativo di rivendicare la propria posizione, una posizione che sia sempre migliore. “Se sei piccolo, insignificante e poco amato allora i topi sono il modello definitivo da seguire”. Curiosamente anagrammando la parola rat si può ottenere art (“arte”). Per sua stessa ammissione, si tratta di una coincidenza. Outside La guerrilla art di Banksy imperversa per le strade delle più grandi capitali europee e mondiali. Critica al consumismo, alla società, alla strumentalizzazione di sentimenti e passioni, alle istituzioni, alla politica, alla guerra. Una satira amara, che non mira al riso ma alla riflessione, ad una dura e profonda riflessione sulla degenerazione dello stile di vita e della abitudini degli uomini. Banksy trasforma i temi rappresentati in veri moniti, denunce esplicite contro la violenza dei sistemi politici siano essi democratici o dittatoriali, contro i soprusi alla libertà e la difesa della cultura e dell’etica. Banksy non ha paura. Non ha paura di porsi dalla parte dei deboli in difesa dei loro diritti e di smascherare le apparenze dei potenti. Il messaggio è diretto e penetra nel profondo. Questo dimostra che, grazie a questo tipo di arte, anche solo camminando e dando un’occhiata possiamo crescere ed imparare a vivere. “Ci vuole del fegato, e anche tanto, per levarsi in piedi da perfetti sconosciuti in una democrazia occidentale e invocare cose in cui nessun altro crede – come la pace, la giustizia e la libertà.” “Non ci sono eccezioni alla regola secondo cui tutti pensano di essere l’eccezione che conferma la regola” Nei musei “Diventa bravo ad imbrogliare e non avrai bisogno di diventare bravo a fare qualcos’altro” Una delle caratteristiche che ha reso famoso Banksy è la sua abilità di entrare nei musei più importanti del mondo e appendere alcune delle sue opere tra le altre già presenti, andandosene poi come se nulla fosse accaduto. Spesso passano giorni prima che qualcuno si accorga dell’intrusione e la gente guarda quei quadri senza capire o senza voler capire. “L’arte è diversa dalle altre forme di cultura, dal momento che non è il pubblico a decretarne il successo. Gli spettatori riempono le sale dei concerti e i cinema ogni giorno, leggiamo romanzi a milioni e compriamo dischi a miliardi. Siamo noi, la gente ad influire sulla produzione e la qualità di gran parte della cultura, ma non su quelle dell’arte. L’Arte che ammiriamo è il prodotto di una casta, un manipolo di pochi che creano, promuovono, acquistano, espongono e decretano il successo dell’Arte. Quelli che hanno voce in capitolo saranno non più di qualche centinaio. Quando si visita una galleria d’arte si è solo dei turisti che osservano la vetrinetta dei trofei da qualche miliardo.” Palestina, il muro della segregazione Nel 2005 Banksy decide di dipingere il cosiddetto “muro della separazione” in Cisgiordania. L’intento dell’artista è chiaramente quello di mostrare ciò che vi potrebbe essere al di là di quel muro, se quel muro non esistesse. Ed è così che in una delle zone più aride del pianeta nascono oasi, montagne innevate, spiagge, salotti. Tutto per mostrare che le cose cambiano in base a come le si osserva. Quel muro, simbolo di divisione, di soprusi e segregazione sembra quasi diventare, grazie a Banksy un’entità non dico positiva ma quanto meno diversa da quello che è stata finora. Recatosi a Gaza, ha dipinto un enorme graffito sul tristemente famoso muro che divide i territori palestinesi da quelli israeliani. Il grande quadro “a cielo aperto” mostra vaste spaccature nel freddo cemento dalle quali emergono paesaggi tropicali, bambini che giocano e bambine che, appese a palloncini, volano oltre il muro. Forse proprio questa sua opera rappresenta più delle altre il significato dei suoi lavori: volare oltre i “muri”, far emergere dal grigio cemento delle metropoli la voglia di luce, di giustizia. Il suo è un grido disperato contro una società che, purtroppo, si basa sempre più sul potere economico e sempre meno sulle persone in quanto esseri umani. Un po’ anarchico un po’ sognatore, Banksy recita, oramai a pieno titolo, un ruolo di primo piano tra gli esponenti delle nuove tecniche di comunicazione. La contrapposizione tra la sua modernissima espressione d’arte ed i vecchi principi anti-global ai quali si ispira ne fanno un artista complesso ed allo stesso tempo un Peter Pan dei nostri giorni. Si sa, disegnare è un gioco da bambini ed un po’ tale resta, anche se lo si fa in dimensioni enormi sui muri al centro di Londra. . . . . . . source: syomamoysblogspot バンクシー(Banksy, 生年月日未公表)は、イギリスのロンドンを中心に活動する覆面芸術家。社会不風刺的グラフィティアート、ストリートアートを世界各地にゲリラ的に描くという手法を取る。バンクシー本人は自分のプロフィールを隠そうとしており、本名をはじめとして不明な点が多い。2005年、自作を世界各国の有名美術館の人気のない部屋に無断で展示し、しばらくの間誰にも気づかれないまま展示され続けたことが話題となった。 . . . . . . . source: dissertationsgratuite Banksy est le pseudonyme d’un artiste connu pour ses tag en milieu urbain et également comme peintre et réalisateur. Dissimulant sa véritable identité, des spéculations sont faites, fondées sur des images prises par des caméras de vidéo-surveillance, il serait d’originaire des environs de Stoke au Royaume-Uni, serait né en 1974 et se nommerait Robert Banks, ou encore Robin Gunningham. Étant jeune, il fit partie d’un groupe de gaffeurs, le Bristol’s DryBreadZ Crew (DBZ). Il aurait été influencé par la scène underground de Bristol et par ses relations entre artistes et musiciens, cette ville ayant donné naissance au mouvement Trip hop. C’est à cet endroit que Banksy réalisa ses premières œuvres. Aujourd’hui, on ne peut trouver certaines de celle-ci en galerie, plusieurs ont été vendues, notamment à Christina Aguilera ou encore Kate Moss. Il combine les techniques de Warhol et de l’installation pour faire passer ses messages, qui mêlent souvent politique, humour et poésie. Les pochoirs de Bansky sont des images humoristiques, parfois combinées par des slogans. Le message est souvent antimilitariste, anticapitaliste . Ses personnages sont souvent des rats, des singes, des policiers, des soldats, des enfants, des personnes célèbres ou des personnes âgées. En 2010 sort le film « Faites le mur ! », réalisé par Banksy lui-même et présenté au Festival du film de Sundance 8, ainsi qu’à Berlinale. Il fut d’ailleurs nommé grâce à celui-ci pour l’Oscar du meilleur film documentaire en janvier 2011. Le film présente des artistes comme Invader et Shepard Fairey, tous supposément filmés par Thierry Guetta, qui tente lui aussi devenir un artiste urbain. Il s’attaque aux studios de la Fow, en détournant le générique des Simpson. . . . . . . . . source: facebook Banksy es el pseudónimo de un prolífico artista del street art británico. Se cree que nació en Yate, localidad cercana a Bristol, en 1974, pero los datos acerca de su identidad son inciertos y se desconocen detalles de su biografía. Según Tristan Manco, Banksy “nació en 1974 y creció en Bristol, Inglaterra. Hijo de un técnico de fotocopiadoras, se formó como carnicero pero se vio implicado en el graffiti durante el boom del aerosol en Bristol de finales de la década de 1980″. Su trabajo, en su gran mayoría piezas satíricas sobre política, cultura pop, moralidad y etnias, combina escritura con graffiti con el uso de estarcidos con plantilla (conocidos generalmente como stencils, del inglés). Su arte urbano combina escritura con una técnica de estarcido muy distintiva, similar a Blek le Rat, quien empezó a trabajar con estarcidos en 1981 en París; y miembros de la banda de anarco-punk Crass, que mantuvieron una campaña en las instalaciones del metro de Londres a finales de la década de los setenta del siglo XX e inicios de los ochenta. Banksy reconoció la influencia de Blek diciendo “cada vez que creo que he pintado algo ligeramente original, me doy cuenta de que Blek le Rat lo hizo mejor, sólo que veinte años antes.”1 Sus obras se han hecho populares al ser visibles en varias ciudades del mundo, especialmente en Londres. . . . . . . . source: romperesquemaspodereimagenblogspot Banksy es el pseudónimo de un prolífico artista del Street art británico, se cree que nació en Yate, localidad cercana a Bristol, Inglaterra, en 1974, se formó como carnicero pero se vio implicado en el grafiti durante el boom del aerosol en Bristol de finales de la década de 1980. Su trabajo, en su gran mayoría piezas satíricas sobre política, cultura pop, moralidad y etnias, combina escritura con grafiti con el uso de estarcidos con plantilla (conocidos generalmente como stencils, del inglés). Su arte urbano combina escritura con una técnica de estarcido muy distintiva, similar a Blek le Rat, Algunos artistas del grafiti dicen que el esténcil es para los que no saben dibujar, pero la realidad es bastante diferente. El Stencil, o arte de la plantilla, empezó a verse en las calles a finales de los 70 en Nueva York, y fue el precursor de lo que después sería llamado Grafiti, aunque ya era usado como recurso propagandístico por el fascismo en la II Guerra Mundial. Con el tiempo, el Stencil se irían separando de otros artes urbanos, ya que algunos se veían limitados por el uso de plantillas y decidieron dar un toque más artístico a sus obras, sin embargo otros, prefirieron seguir utilizándolas con motivos más reivindicativos y propagandísticos, debido a que las plantillas te permitían repetir una y otra vez tus diseños de una forma fácil y rápida. Ya que es el artista es Británico y su arte toca el tema político deberíamos saber que Desde una perspectiva jurídica la concepción británica del Derecho es muy diferente de las concepciones vigentes en la Europa continental. El espíritu de Inglaterra ha elaborado de manera inconsciente y a veces ilógica su vida constitucional. Parte de una concepción histórica-tradicional de la Constitución , por la que la Constitución es resultado de una lenta transformación histórica y así se presenta como un conjunto de actos parciales reflejo de situaciones concretas, de usos y costumbres imprecisos. Con todo esto, la organización de los poderes públicos ingleses no se inserta en un Código constitucional de valor superior a una ley ordinaria sino que es un conjunto pluriforme de normas legales, costumbres y usos no codificados. Tal vez eso apoye un poco los idéalas para que este artista sea algo irónico con su arte, también la cultura y en la mundo económico que vive le permite reforzar lo que el quiere expresar ya que La cultura del Reino Unido, también llamada “cultura británica”, puede ser descrita como el legado de la historia de un país insular desarrollado, una gran potencia y también como el resultado de la unión política de cuatro países, cada uno conservando sus elementos distintivos de las tradiciones, costumbres y simbolismos. Como resultado del dominio del Imperio británico, la influencia de la cultura británica se puede observar en el idioma, las tradiciones, las costumbres y los sistemas jurídicos de muchas de sus antiguas colonias. Además un país capitalista con un excelente sector de servicios financieros ha desempeñado un papel cada vez más importante en la economía siendo es uno de las más grandes del mundo en cuanto a centros financieros. Bancos y compañías de seguros están fuertemente concentrados en la ciudad. El sector de los servicios de la economía en su conjunto es ahora el más grande en Inglaterra, con las fábricas y las industrias primarias en declive.