highlike

Marcel·lí Antúnez Roca

MARCEL-LI ANTUNEZ ROCA  METAMEMBRANA

source: premsagencatcat

METAMEMBRANA
INSTAL·LACIÓ INTERACTIVA, 2009

Projecció amb una única imatge de 12 metres. Al davant hi ha quatre interfícies: una
capturadora de rostres en forma de caseta, una catifa que oculta quatre sensors
on/off, un micròfon i una fembrana (figura antropomòrfica amb nas joystick, pit on/off
i una mà amb un sensor de posició on/off.) La instal·lació té la voluntat de crear
elements d’identificació amb l’espectador. Bona part dels continguts de
Metamembrana s’han produït amb la interacció d’usuaris a diverses ciutats.

Les interfícies permeten que els usuaris naveguin per un hipertext format de set
microrelats interactius. S’hi accedeix des d’un paisatge panoràmic que funciona com
a índex de l’obra. Aquests films reinterpreten certes tradicions, com la batalla èpica
de Blancs i Blaus de Granollers o el triomf de la mort de la Colla de Diables de
Reus.
El paisatge d’accés permet endinsar-se en altres interactius, com el guinyol o
l’instrument/fembrana. El crit de l’usuari dins de l’oval a la caseta activa la
capturadora de rostres, que és digitalitzat de manera inmediata i es converteix en la
cara del personatge que apareix a la pantalla.
L’instrument/fembrana està concebut, en aquesta ocasió, com un instrument
musical.
Metamembrana va ser produïda per l’Anella Cultural, el CCCB, la fundació I2CAT i
les ciutats d’Olot, Reus, Granollers, Lleida i Barcelona.
.
.
.
.
.
.
.
source: fileorg

Biography:
Marcel.lí Antúnez Roca (Moià, 1959) is well-known in the international art scene for his mechatronic performances and robotic installations. In the 90′s his vanguardist mechatronic performances combined elements such as Bodybots (body-controlled robots), Systematurgy (interactive narration with computers) and Dresskeleton (the exoskeleton body interface). The themes explored in his work include: the use of biological materials in robotics, as in JoAn? l’home de carn (1992); telematic control on the part of a spectator of an alien body in the performance EPIZOO (1994); the expansion of body movements with dresskeletons (exoskeletical interfaces) in the performances AFASIA (1998) and POL (2002); involuntary choreography with the bodybot, REQUIEM (1999); and microbiological transformations in the installations RINODIGESTIO (1987) and AGAR (1999). He is currently working on the spatial and utopian artwork TRANSPERMIA. In the early 90′s his performance EPIZOO caused a commotion in the international art scene. For the first time a performer’s body movements could be controlled by the audience. By operating a videogame, a spectator interacts with the bodybot worn by Antúnez, moving his buttocks, pectoral muscles, mouth, nose and ears. This performance stresses the ironical, and even cruel, paradox rising from the coexistence between virtual digital iniquity and the performer’s physical vulnerability. Since the 80′s, Antúnez’ work has been based on a continuous observation of how human desires are expressed and in which specific situations they appear. First in the tribal performances of La Fura dels Baus and later, on his own, he expressed this interest by creating complex, in many cases hybrid, systems, hard to classify. Antúnez’ works belong to the fields of both visual and scenic arts. From the early 90′s, the incorporation and transgression of scientific and technological elements in Antúnez’ work, and their interpretation by means of unique and specific devices, have produced a new cosmogony – warm, raw, and ironic – of traditional themes such as affection, identity, or death. In his works these elements take on an extremely human dimension that causes a spontaneous reaction in the audience. He was also a founding member of La Fura dels Baus, he worked in this company as art coordinator, musician and performer from 1979 to 1989, and presented the group’s macro-performances ACCIONS (1984), SUZ/O/SUZ (1985) and TIER MON (1988). Antúnez has presented his work in numerous international venues, including La Fundación Telefónica in Madrid, the P.A.C. in Milan, the Lieu Unique in Nantes, the I.C.A. in London, SOU Kapelica in Ljubljana, Cena Contemporânea in Rio de Janeiro, the Barcelona MACBA and the DOM Cultural Center of Moscow. He has performed at the International Festivals EMAF Osnabruc Germany, Muu Media Festival Helsinki, Noveaux Cinema Noveaux Medias Montreal, DEAF Rotterdam, Spiel Art Munich, Ars Electronica Linz Austria, DAF Tokyo Japan, among others. Antúnez’ work has appeared in the following publications: Il Corpo Postorganico, by Teresa Macrì, ed. Costa & Nolan Milano; Body Art and Performances, by Lea Vergine, ed. Skira, London; Marcel.lí Antúnez Roca performances, objetos y dibujos, by Claudia Giannetti, ed. MECAD Barcelona; and the catalogue Epifania published by Fundación Telefónica, Madrid, among others. Antúnez has received the following awards and distinctions: First Prize at the Festival Étrange, Paris 1994; Best New Media Noveaux Cinéma Noveaux Médias Montreal 1999; Max New Theatre award, Spain 2001; FAD Award Barcelona 2001; Honorary Mention at Prix Ars Electronica 2003 and Premi Ciutat Barcelona 2004, multimedia.
.
.
.
.
.
.
.
source: fileorg

Abstract:
A projeção representa uma paisagem em que num único panorama somam-se quatro projeções na horizontal em uma proporção de 16/3. Inspirado nos retábulos dos mestres flamengos Hyeronimus Bosch e Pieter Bruegel, a paisagem reproduz colinas, cidades, céus, mares e uma grande quantidade de situações protagonizadas por diferentes personagens. Não se trata de uma situação estática como daquelas pinturas, mas sim de uma colagem animada e variável vinculando o comportamento interativo das interfaces. A projeção dispõe de diferentes estados ou camadas, até sete, que resultam em uma grande diversidade interativa. As interfaces ou dispositivos sensíveis são ativados pelos espectadores que se convertem em usuários da instalação tanto no âmbito local como no resto das cidades. A interação também se produz por outros parâmetros, como o clima ou certos comportamentos sociais. Metamembrana tem uma clara vontade de estabelecer elementos de identificação com o espectador para fazê-lo participar da obra. Estão previstas três estratégias para consegui-lo: a primeira, previamente, mediante a produção de conteúdos in situ, em cada uma das cidades, com entidades e elementos próprios do lugar. A segunda, durante a exposição inserindo imagens dinâmicas como, por exemplo, câmeras conectadas a vários pontos da cidade ou capturas das faces de alguns espectadores. E a terceira, de maneira pontual, produzindo elementos ao vivo em cada uma das cidades que se retransmitem pela rede durante o período de exibição da peça. Créditos de Metamembrana Direção, cenário e design: Marcellí Antúnez Roca Produtor executivo e assistente de direção: Abel Garcia Roure Assistente de produção: Idoia Villanueva Música: Pau Guillamet Direção de fotografia: Alberto Rodríguez / Diego Dussuel Direção técnica: Oriol Ibáñez Fauquer Programação: Matteo Sisti Sette Animação: Liliana Fortuny / Roger Petra Assistente Gráfico: Wahab Zeghlache Edição sonora: Jordi Casadevall Edição Vídeo: Valentina Mottura / Edgar Gallart Fotografia: Carles Rodríguez Produção de interfaces: Klaus Speis /Fernando Molina Cenografia: Coral Senderos, Wahab Zeghlache, Victor San Segundo Mari, Álvaro Sosa, Roger Belles, Montse Arroni. Elétricos: Daniel Urrútia, Nino Costa Maquinista: Carles Joan Torres Assistente de produção: Antonella Lamparelli, Celia Costa, Adriana Conde, Mercè Domènech Assistência técnica: Guergana Velitchkova Tzatchkov, Jonathan Bernabeu, Xavi Arbonés Maquiagem: Carme Jariod, Mª del Mar Heredia Assistentes de cenografia: Chus Martínez, Iris Navarro, Nadia Hafid, Max Dalmau, Laia i Ruben Intérpretes: Nico Baixas, Judith Saula, Pau Nubiola, Juan Navarro, Enric Ases, Piero Steiner, Sarina Rohr, Mireia Font, Cuco Suárez, Guergana Velitchkova Tzatchkov, Begoña Grande, Antonella Lamparelli, Mercè Ros, Joan Simó, Verónica Aparicio, Marcellí Antúnez, Merçè Doménech, Matteo Sisti Sette, Oriol Ibáñez Fauquer, Clara Pérez Bieto, Sara Montroig Cruset i Enric Fernàndez Coordenadores do projeto: Anella Cultural: Josep Quintana; Lleida: Núria Marsal; Reus: Pilar Llaurador; Barcelona: Angela Martinez; Granollers: Glòria Gimenez; Olot: David Santeularia & Rosa Rebugent. Finanças: Ricard Tello Uma produção de: Anella Cultural & Panspermia S.L Organização: Espai Zero.1 d’Olot, Espai d’Arts de Roca Umbert Fabrica de les Arts de Granollers, Espai d’Art Cal Massó de Reus, Centre de Cultura Contemporània de Barcelona (CCCB), Institut Municiapl d’Acció Cultural (IMAC) de Lleida. Com apoio de: Departament de Cultura de la Generalitat de Catalunya; Xarxa Transversal Em colaboração com ICIC Institut Català de les Indústries Culturals, ICUB Institut de Cultura de Barcelona, Dédale París, i2Cat i Alphi
Biography:
Marcel.lí Antúnez Roca (Moià, 1959) é conhecido no cenário artístico internacional por suas performances mecatrônicas e instalações robóticas. Nos anos 90, suas performances mecatrônicas vanguardistas combinavam elementos como Bodybots (robôs controlados pelo corpo), Sistematurgia (narração interativa com computadores) e Dresskeleton (a interface esqueleto-corpo). Os temas explorados em seu trabalho incluem: o uso de materiais biológicos na robótica, como em JoAn? l’home de carn (1992); controle telemático por parte do espectador de um corpo estranho na performance EPIZOO (1994); a expansão dos movimentos corporais com dresskeletons nas performances AFASIA (1998) e POL (2002); coreografia involuntária com o Bodybot, REQUIEM (1999); e transformações microbiológicas nas instalações RINODIGESTIO (1987) e AGAR (1999). Atualmente ele trabalha na obra espacial e utópica TRANSPERMIA. No início dos anos 90 sua performance EPIZOO causou comoção no cenário artístico internacional. Pela primeira vez os movimentos físicos de um performer puderam ser controlados pelo público. Operando um videogame, o espectador interage com o bodybot usado por Antúnez, movendo suas nádegas, músculos peitorais, boca, nariz e orelhas. Essa performance salienta o paradoxo irônico e até cruel que surge da coexistência entre a iniqüidade digital virtual e a vulnerabilidade física do artista. Desde os anos 80 o trabalho de Antúnez se baseou numa constante observação de como os desejos humanos se expressam e em que situações específicas eles surgem. Primeiro nas performances tribais do La Fura dels Baus e mais tarde por conta própria, ele expressou seu interesse pela criação de sistemas complexos, em muitos casos híbridos, difíceis de classificar. O trabalho de Antúnez pertence tanto ao campo das artes visuais quanto ao das artes cênicas. Desde o início da década de 90, a incorporação e a transgressão de elementos tecnológicos e científicos na obra de Antúnez, e sua interpretação por meio de dispositivos únicos e específicos, produziram uma nova cosmologia – quente, crua, irônica – de temas tradicionais como afeto, identidade ou morte. Em suas obras esses elementos assumem dimensões extremamente humanas, o que causa uma reação espontânea do público. Ele também foi um dos fundadores do La Fura dels Baus, trabalhou na companhia como coordenador artístico, músico e performer de 1979 a 1989 e apresentou as macroperformances do grupo ACCIONS (1984), SUZ/O/SUZ (1985) e TIER MON (1988). Antúnez apresentou seu trabalho em diversos eventos internacionais, incluindo La Fundación Telefónica em Madri, P.A.C. em Milão, Lieu Unique em Nantes, I.C.A. em Londres, SOU Kapelica em Ljubljana, Cena Contemporânea no Rio de Janeiro, MACBA em Barcelona e DOM Cultural Center de Moscou. Apresentou-se nos festivais internacionais EMAF Osnabruc Alemanha, Muu Media Festival Helsinque, Noveaux Cinema Noveaux Medias Montreal, DEAF Roterdã, Spiel Art Munique, Ars Electronica Linz Áustria, DAF Tóquio, entre outros.
.
.
.
.
.
.
.
source: youtube

The Draughtsman is an immersion in Marcel·lí’s work, life, creative processes and artistic obsessions. The drawing of a large mural and a series of animations build up the fabric of the film, which, narrated in the first person, shows us this artist’s own private universe.
The Draughtsman takes a look at contemporary art, from the beginning of the eighties until today, through Marcel·lí’s performances and installations.