highlike

Waltercio Caldas

How the camera works

Waltercio Caldas How the camera works

source: raquelarnaud

Waltercio Caldas is one of the most internationally recognized Brazilian artists, having shown in various countries, including Kanaal Art Foundation (Kortrijk, Belgium, 1992); Stedelijk Museum (Schiedam, Holland, 1992); Documenta 9 (Kassel, Germany, 1992); and Centre d’Art Contemporain (Geneva, Switzerland, 1993). He took part in several editions of the São Paulo Biennial in 1983, 1987 and 1996, and represented Brazil at the 1997 Venice Biennial. In 2008 the Fundação Calouste Gulbenkian, in Portugal, and the Centro Galego de Arte Contemporánea, in Spain, presented two important solo exibitions of his work. In 2010, “Salas e Abismos”, a solo exhibition with installations, was considered one of the best exhibitions of the year in Brazil.

His work can be found in the world’s leading museums such as the Museum of Modern Art (New York), the Neue Galerie (Kassel), and in Brazilian museums such as Museu de Arte Moderna de São Paulo and Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. His sculptures for public spaces may be seen in Leirfjord (Norway), Paseo de las Américas, Punta del Este (Uruguay) and Avenida Beira Mar, in Rio de Janeiro. Several books have examined his work, including Aparelhos, with an essay by Ronaldo Brito (1979), Waltercio Caldas, with text by Paulo Sergio Duarte (2001), and Salas e Abismos, with texts by Paulo Sergio Duarte, Paulo Venancio Filho and Sônia Salzstein (2010). Waltercio is the author of “Manual da Ciência Popular” (1982, republished in 2008), “Velásquez” (1996), and “Notas, ( ) etc” (2006), among others. Galeria Raquel Arnaud has represented Waltercio Caldas since 1982, and presented “A Série Negra”, in 2011.
.
.
.
.
.
.
.
source: ultraviecouk

Waltercio Caldas is one of the Brazil’s most noted artists and his artwork featured across the world. He has created various conceptual objects, drawings, photographs and installations. The Brazilian artist’s work leaves little room for interpretation, as his art is both minimalist and conceptual.
.
.
.
.
.
.
.
source: paulodarzegaleria

Waltercio Caldas nasceu no Rio de Janeiro em 1946, cidade onde mora e trabalha. Em 1965, estudou com Ivan Serpa no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Na década de 1970 editou a revista Malasartes e lecionou artes e percepção visual no Instituto Villa-Lobos. Começou a expor em 1973. Nesta mesma década, fez algumas exposições individuais nos principais museus do país. Na década de 1980, fez exposições individuais nas mais importantes galerias brasileiras.

Hoje é considerado um dos artistas de maior renome do Brasil, com exposições feitas em diversos países do mundo: em 1990, na Pulitzer Art Gallery, Holanda; em 1991, na Kanaal Art Foundation, Kortrijk, Bélgica; em 1992, no Stedelijk Museum, Schiedam, Holanda, e Documenta 9, Kassel, Alemanha; em 1993, no Centre d’Art Contemporain, Genebra, Suíça; e em 1997, na Christopher Grimes Gallery, Santa Monica, Califórnia, EUA. Representou o Brasil na Bienal de Veneza, em 1997, e seus trabalhos estão nos acervos dos principais museus internacionais, além de esculturas para áreas públicas, expostas em Raum für den nächsten Augenblick, Neue Galerie, Kassel (Alemanha) e na Omkring, Leirfjord, Noruega.

Suas últimas exposições individuais foram realizadas no Museu Vale, em Vila Velha (ES), no Gabinete de Arte Raquel Arnaud – que o representa desde 1982 -, no CEUMA, e em uma importante retrospectiva no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro e em Brasília. Em 2007, após receber convite especial de Robert Storr, curador geral da 52ª Bienal Internacional de Arte de Veneza, cria especialmente para esta edição um ambiente chamado Half Mirror Sharp, instalado no Pavilhão Itália, formado por cinco esculturas “relacionadas como uma sequência de partitura musical”.
.
.
.
.
.
.
.
source: multiploespacoarte

Waltercio Caldas nasceu no Rio de Janeiro em 1946. Realizou sua primeira exposição individual em 1973 no Museu de Arte Moderna da mesma cidade, quando recebeu o Prêmio Anual de Viagem ao Exterior, concedido pela Associação Brasileira de Críticos de Arte. Desde então tem participado de inúmeras exposições no Brasil e no exterior. Em 1998 recebeu o prêmio Johnnie Walker de artes plásticas e, em 2002, o prêmio Mario Pedrosa da Associação Brasileira de Críticos de Arte, ambos pelo conjunto de sua obra. Representou o Brasil nas Bienais de São Paulo de 1983, 1987 e 1996; na Documenta IX de Kassel em1992; e na XLVII Bienal de Veneza em 1997. Em 2005 recebeu o “City Light Award”, o grande prêmio da Bienal da Corea. Em 2008 realizou exposições na Espanha (Centro Galego de Arte Contemporânea) e em Portugal (Fundação Calouste Gulbenkian).

No momento realiza a mostra¨Cromática¨na Casa França Brasil e inaugura no próximo mês uma retrospectiva de suas obras na Fundação Ibere Camargo em Porto Alegre.

O artista possui esculturas públicas nas cidades de Punta del Este (1982), São Paulo (1989 e 1997), Leirfjord / Noruega (1994) e Rio de Janeiro (1997). Em agosto do ano 2000 realizou a escultura Momento de Fronteira, na fronteira do Brasil com Argentina, e a escultura Espelho Rápido foi inaugurada em 2006 nas margens do Rio Guaiba, em Porto Alegre. No momento conclui o projeto de uma escultura publica para a cidade de Santiago de Compostela. Seus desenhos, esculturas e livros de artista fazem parte de diversas coleções particulares do Brasil e do exterior, além de museus como o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, o Museu de Arte Moderna de São Paulo, o Museu de Artes de Brasília, o Phoenix Art Museum, a Neue Galerie / Staatliche Museen, na Alemanha, e a Darus Foundation entre outros. Em 2001 foi realizada uma retrospectiva parcial de sua obra no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro e de Brasilia. O Museum of Modern Art de Nova York adquiriu, em outubro de 2006, mais duas de suas obras. No mesmo ano o artista também lançou Notas, ( )etc , livro que reune uma seleção de seus textos sobre o trabalho. Em 2007 participou como artista convidado da 52a Bienal de Veneza e em 2008 realizou as mostras “Horizontes” na Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa) e “Mais Lugares” no Centro Galego de Arte Contemporanea de Santiago de Compostela, Espanha. Em 2010 apresentou “Salas e Abismos” no Museu Vale e no Museu de Arte moderna do Rio de Janeiro. Em 2011 realizou uma individual na Galeria Elvira Gonzalez em Madrid e apresentou “A Serie Negra” na Galeria Raquel Arnaud em São Paulo. Participou da mostra Art/Unlimited em Basel , Suíça, com a obra “O que é mundo. O que não é.” O artista acaba de receber o grande prêmio da Bienal de Cuenca e duas exposições estão em curso no momento: ¨Cromática¨na Casa França Brasil e a retrospectiva ¨O Ar mais próximo¨ na Fundação Ibere Camargo. Sobre a obra de Waltercio Caldas foram publicados os seguintes livros: Aparelhos (1978, GBM Editora), com texto de Ronaldo Brito; Manual da Ciência Popular (1982, Edições Funarte e 2008, Editora CosacNaify,), com texto de Paulo Venâncio Filho; e Waltercio Caldas (2000, Editora Cosac Naify), com texto de Paulo Sergio Duarte, Horizontes (2008, Edições da Fundação Gulbenkian) texto de Paulo Venâncio Filho, “Mais Lugares” (2009 Edições CGAC, Spain) textos de Manuel Olveira, Luis Camilo Ozório e outros, e “Las esculturas ao Aire Libre de Waltercio Caldas”(2009, Edições CGAC, Spain) com textos de Sonia Salzstein, Roberta Calabria e Manuel Olveira. “Salas e Abismos” )CosacNaify ed. 2010) texto de Paulo Venâncio Filho,P.S.Duarte e S. Salzstein, CosacNaify editora.