highlike

yang zhenzhong

light as fuck

yang zhenzhong  light as fuck

source: lamiradadelmamut

Todas las imágenes en la serie “Light as Fuck”(2002–03) de Yang Zhenzhong fueron tomadas en distintos lugares de Shanghai, en todas ellas una persona sujeta en la punta de un dedo algún objeto imposible, como un gigantesco león de piedra, una pieza pesada de maquinaria, un vehículo bélico o una pieza icónica de arquitectura como el Oriental Pearl Tower… ¿Así es la vida urbana moderna?, ¿liviana y aparentemente fácil?, ¿fácil de manejar? Mediante estos evidentes montajes fotográficos se mofa de los absurdos problemas de la ciudad moderna con sentido del humor, combinando la visión crítica de la vida urbana de la China actual bajo una pose ligera y divertida.

Zhenzhong se acerca a los diferentes aspectos de la realidad de la vida urbana con levedad y sentido del humor, mientras la vertiginosa velocidad del cambio económico, arquitectónico y social parece a su vez desafiar las leyes de la gravedad. Este juego se puede interpretar como un deseo del artista por lidiar con estos cambios. La fotografía que ha estado ligada a la ciudad y sus calles desde sus comienzos en el siglo XIX, se ha convertido en una herramienta testimonial de la transformación social. Bajo su fotogénica superficie urbana se esconden múltiples capas de complejidad social, política y económica.

“In most Chinese cities, a lot of buildings have been demolished. . . . It is easy to get lost in a once familiar street within weeks. . . . The image of the city in our memories becomes lighter, no more weight of history. . . . When the sights in a city no longer bear historical significance, its images in my memory will become more and more misty (light). Such cities, like Shanghai, make people feel excited and depressed.” Yang Zhenzhong

” En la mayoría de las ciudades chinas, muchos edificios han sido demolidos…Es fácil perderse en lo que fue una calle conocida después de unas semanas…La imagen de la ciudad en nuestra memoria se hace más ligera, sin peso histórico…Cuando los lugares en una ciudad no albergan significado histórico, las imágenes en mi memoria se vuelven difusas y ligeras. Estas ciudades como Shanghai hacen que la gente se sienta excitada y deprimida.” Yang Zhenzhong

Uno de los primeros trabajos de Zhenzhong, con los que logro reconocimiento y fama, se titula “Lucky Family”, 1995. En esta serie utiliza al gallo, la gallina y los polluelos como sarcástica metáfora del matrimonio tradicional y la construcción de la familia, en una dramática alusión a los problemas de las familias chinas en la actualidad. La pareja, con y sin polluelos hasta llegar a la familia numerosa. Estas son las posibilidades reproductivas de algunos seres vivos, pero en China actualmente, el numero apropiado de hijos dictado por el estado es de uno por pareja.
.
.
.
.
.
.
.
source: bloggoonejp

 今年のベネチアでも評判を取っていた中国の作家ヤン・ジェンジョン(楊振中)の映像作品『私は死にます(I Will Die)』のひとコマに、もしあの「私は死なない」の荒川修作が紛れ込んでいたとしたら、これは普通に洒落にならないだろう。ジェンジョンのこの作品の正式タイトルは“(I Know) I Will Die” (私は自分が死ぬことを知っています)である。もちろん登場する人々が、それを事実として知ってはいても、権利として信じてはいない(つまり真に受けてはいない)ことはあきらかである。「私は死にます」という言葉は一見とても消極的で受動的なものに思えるが、しかし事実に対して強い否定的権利を行使しているという意味において、実はとても積極的で能動的な言葉なのである。ならば反転的に荒川修作の「私は死なない」という言葉は、消極的ではないしても大いに受動的で、そして何よりも「無防備」なものとして考えられる。なにしろ「私は死なない」という言葉は「私は死にます」とは違って、あるいは独りでは言うことのできない言葉であろうからだ。とはいえここで、死を真に受けないジェンジョンのユーモアと、不死を真に受ける荒川修作のシリアスとを比較検討している余裕はない。ジェンジョンの作品が複数のプロジェクターを使用したビデオイメージのインスタレーションであることから、そこに何か以外な共通点が「反転」を通じてあるような気がしてならないのだ。ていうか何か基本的なレベルで理解を間違っている気もするが(爆)。
.
.
.
.
.
.
.
source: macauartnet

Yang Zhenzhong nasceu em 1968, em Hangzhou, vive e trabalha em Shanghai. Formou-se em Design de Moda no Zhejiang Institute of Silk Textile de Hangzhou em 1990, e em Pintura na Zhejiang Academy of Fine Arts de Hangzhou em 1993.

O trabalho de Yang Zhenzhong é caracterizado por uma lógica limitada, frequentemente focado em detalhes da vida quotidiana sugerindo verdades maiores. Reflecte uma utilização consciente dos meios de comunicação envolvidos, seja fotografia, vídeo, escultura ou instalação, o seu desempenho funde de forma brilhante o assunto com o meio de representação.

O seu trabalho é uma espécie de curto-circuito dentro de um itinerário artístico convencional, via readymades e alterações fotográficas vai deixando vestígios e desvios das problemáticas conceptuais de fabricação. A fotografia e vídeo, apesar de constante manipulação, transportam uma mensagem de presença no acolá. Os readymades, por outro lado, afirmam a presença aqui.
O efeito dramático de um tipo de realismo acaba por ter um impacto visual na experimentação das suas peças. A instalação “Massage Chairs”, de 2003, consiste em seis cadeiras de massagem com formas variadas, são readymades desnudados do seu revestimento.

Ainda em operação, os seus mecanismos são claramente visíveis, os dentes e os cintos movendo as várias formas pretendidas. O amassar e golpear das costas de corpos humanos que pedem descanso. Ao retirar-lhes a ‘pele’ macia e o seu enchimento, as cadeiras são apenas um esqueleto, estranhamente antropomórfico e a fazer lembrar cadeiras eléctricas. Os sons que emitem, os zumbidos e estalidos rítmicos evocam algo que se situa a um nível muito diferente de qualquer dos efeitos desejados com a massagem.
O relacionamento entre as cadeiras e a audiência é carregado pelas possibilidades de identificação. A perda de carne é também o nosso destino final. A ênfase que coloca nas ‘mentiras’ são afinal a alma das propostas artísticas deste artista.

Em “Lucky Family”, de 1995, retrata algumas permutações na narração de uma união. Vemos dois frangos, uma galinha e um galo, nenhum pinto, na fotografia seguinte um pinto, depois dois pintos e finalmente um excesso de pintos.

São as possibilidades de vida para qualquer organismo reprodutivo, mas esta série fotográfica é especialmente pertinente quando analisada segundo o ponto de vista chinês. Podemos ser sem filhos como podemos ter um grupo de crianças, mas, como é sabido, na China continua em vigor a política oficial do filho único. O golpe final do título dá o projectar social e genético a que se refere tornando-se numa analogia perfeita.

O real é o que se quiser acreditar

A série de fotografias “Light and Easy”, de 2002, é absolutamente irónica ao colocar o homem como um ilusionista ou um ser com super poderes. A manipulação fotográfica é tecnicamente perfeita. A câmara não mente, mas a sua evidência pode ser falsificada, e Yang Zhenzhong namora a narração da ficção através do falso. Nesta série, a sugestão volta a ocupar um lugar importante, a ‘fraude’ é tão óbvia que se torna numa forma pós modernista, extremamente céptica. Com este trabalho interroga a autenticidade por definição. Numa equação que intelectualmente se torna numa realidade virtual. Os planos e os objectos escolhidos para apoiar no seu dedo indicador provocam a imaginação. Além do espaço dedicado ao gesto performativo, existe o espaço manipulativo e a simulação torna-se evidente na experiência do título.

São gestos realizados por um artista, inspirado pelo mundo real, que quer ocupar o seu lugar no mundo real, mas que joga a dúvida sobre o que é suposto ser real. A simulação meticulosa desta série relembra quanto é fácil ficarmos acostumados à ilusão. Este autor encoraja-nos a inverter a ordem convencional de coisas. Ao subverter a substância rígida do seu ambiente.
Na instalação vídeo “Let’s Puff”, de 2002, duas projecções, uma virada para a outra elevam a ilusão narrativa a um lugar fascinante. De um lado uma rapariga sopra com força, na parede oposta a imagem da Rua de Nanjing, em Xangai, uma rua, na sua maior parte pedonal, bastante perto do Bund, uma das zonas mais turísticas da cidade. A cada exalação a cena de rua, que está com plano estático, começa a andar para trás em modo rápido. Ao utilizar o movimento de andar para trás do operador de câmara e um leve adiantar do ritmo da imagem consegue uma causa ilusória e um efeito notável de sopro. A manipulação é operada pura e simplesmente na percepção do espectador. A rapariga aumenta de intensidade de cada vez que recupera o fôlego e no outro lado cada vez se afasta mais do seu ponto de partida.

A sua preocupação com a natureza do real e a percepção da ilusão fazem de Yang Zhenzhong um dos artistas mais interessantes da sua geração. Olhar os seus trabalhos é como o acordar de um sonho onde o desejo de desafiar as questões normativas da nossa existência se torna a realidade.
.
.
.
.
.
.
.
source: geifcoorg

Artista de performance, en la serie de fotografías Ligth as Fuck la tecnología digital convierte a los jóvenes de las calles en hombres musculosos que elevan objetos colosales fácilmente.
.
.
.
.
.
.
.
source: qagomaqldgovau

Yang Zhenzhong came to prominence after constraints upon artistic expression in Shanghai were loosened in the 1990s. He is a master of metaphor, and uses humour and the absurd to comment on contemporary life in China. His work parodies the use of film and video in commercial culture, and offers a nuanced and playful political commentary. He is one of many Shanghai-based artists employing digital media to directly reflect upon the urban landscapes and visual motifs of a fast-modernising city. Objects of social status and markers of Chinese identity are set loose from their everyday meanings, and are subject to ironic comment and revaluation. By changing the way we see objects, places and commonplace behaviours, Yang’s videos and photographs reveal the contradictions inherent in everyday urban life.
Yang Zhenzhong has been featured in ‘Between Past and Future: New Photography and Video from China’, International Centre for Photography and the Asia Society, New York, USA, and Germany, in 2004; and ‘Light as Fuck! Shanghai Assemblage 2000–2004′, The National Museum of Contemporary Art, Oslo, Norway, in 2004.
.
.
.
.
.
.
.
source: experimentaorg

Yang Zhenzhong was born in Hangzhou, China, in 1968 and lives and works in Shanghai. With degrees in Fashion Design from the Zhejiang Institute of Silk Textile, and Oil Painting from the Zhejiang Academy of Fine Arts, Yang Zhenzhong has been working in video installation for over 10 years. His works have been exhibited extensively internationally, including Follow Me! Contemporary Chinese Art at the Threshold of the Millennium, Mori Art Museum, Tokyo, Japan, 2005; Between Past and Future: New Photography and Video from China, Seattle Art Museum, Seattle, USA, 2005; Zooming into Focus: Contemporary Chinese Photography and Video from the haudenschild Collection, Shanghai Art Museum, Shanghai, China, 2004; OK. Video, Jakata Video Art Festival 2003, Jakata, Indonesia; and City_net Asia 2003, Seoul Museum of Art, Korea.
.
.
.
.
.
.
.
source: factcouk

Preoccupied with China’s disharmony and discrepancies, YANG Zhenzhong often starts his videos from witty ideas, employing image repetition and rhythmic audio-visual coordination, like I Will Die which features a series of people speaking “I will die” to the camera. Disconcerting and soberly presented, it is a film confronts viewers with existential questions.

Born in 1968, YANG Zhenzhong now lives and works in Shanghai. Recent exhibitions include: Fruits de la passion, Centre Pompidou (2012); YANG Zhenzhong, Nikolaj Copenhagen Contemporary Art Center, Denmark (2008); 52nd Venice Biennale (2007); YANG Zhenzhong, IKON Gallery, U.K. (2006); 50th Venice Biennale (2003).