MARCEL BROODTHAERS
tapis de sable
source: peterfreemaninc
During his twelve-year career as a visual artist, Marcel Broodthaers produced an astonishing variety of works in a wide range of media, including enigmatic objects made of egg – and mussel shells, elegant typographic paintings, films, pints, photographs, and ephemeral, provocative installations. Heir to fellow Belgian René Magritte, his works have also been linked to Pop Art, Conceptualism, Dada, and Minimalism. While extremely rich in allusion, Broodthaers’ s work is ultimately enigmatic and his meaning elusive. In effect, rather than providing answers, Broodthaers’s work raises questions, often about the very nature of art and the institutions that protect and foster it.
Born in Brussels in 1924, Broodthaers was actively involved in the intellectual life of the city, and by 1960 had published two books of poetry, produced a film, and was writing and lecturing on art. His career as a visual artist began in 1964 when he embedded in plaster fifty copies of his last volume of poems, Pense Bete. Early works prompted by his response to American Pop artists such as Jim Dine and George Segal, were everyday objects that Broodthaers altered, often by signing his name to them. His later series of fictional museum installations explored the ways in which context affects the meaning of objects. Many of Broodthaers’ later individual works, such as his typographic paintings and plastic plaques, explore the problematic nature of language and the sometimes arbitrary conventions upon which it rests.
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source: marcelonadaredezeroorg
Marcel Broodthaers nasceu em Bruxelas em 1924. Teve intensa ligação com os surrealistas durante a juventude, o que mais tarde vai influenciar bastante sua obra. Antes de se enveredar pelas Artes Plásticas, foi escritor, repórter fotográfico e guia de exposições.
Criador de objetos enigmáticos em que a poesia está sempre presente, o seu trabalho incorporou quase todos os meios disponíveis na época em que viveu: a pintura, o desenho, a escultura, o cinema, os livros, as instalações, objetos do seu ambiente cotidiano, a fotografia, a escrita, as placas de sinalização industrial.
Até seus 40 anos de idade foi um poeta com interesse nas artes visuais que, de tempos em tempos, escrevia textos críticos. Começou sua carreira de artista plástico, em 1964, quando “imortalizou” em gesso os últimos cinqüenta exemplares de sua coletânea de poesia recentemente lançada, Pense-bête (Pensando como um animal) e as expôs como escultura.
A partir daí, começou uma série de obras concebidas com casca de ovos, mexilhões e batatas fritas (comidas típicas da Bélgica). Trabalhou ao mesmo tempo produzindo variados objetos e pinturas que confrontam as representações pictórica (visual) e lingüística (verbal).
Nessa mesma época utilizou o processo da emulsão fotográfica sobre tela, confrontando o objeto real com o fotográfico, como é o exemplo da obra “Le corbeau et le renard” (1968), onde uma carta manuscrita saindo de uma máquina de escrever é colocada à frente de uma fotografia que mostra Broodthaers escrevendo à mão essa mesma carta.
Na obra de Marcel Brodthaers, o que é, pode não ser e vice-versa. Aliás, essa herança de seu conterrâneo René Magritte é, não só assumida sem nenhum problema por Broodthaers, como transformada em homenagem em trabalhos como A maldição de Magritte, de 1966, ou na adoção do cachimbo como um dos elementos de sua iconografia pessoal, exemplificado no trabalho “Modelo: a vírgula” (1968), onde a vírgula se transforma na fumaça do cachimbo.
Entre 1968 e 1972, Marcel Broodthaers experimenta uma nova possibilidade de impressão utilizando o plástico embutido. Concebeu cerca de sessenta placas realizadas segundo a técnica da sinalização industrial. Se fôssemos tentar encaixar essas placas em alguma categoria das artes plásticas, poderíamos situá-las na fronteira entre o objeto e o quadro.
Realizadas como múltiplos, reproduzidas de modo manufaturado em tiragem de 7 cópias, suas placas seguem a linha dos trabalhos onde a imagem e a escrita se cruzam. De acordo com Thomas McEvilley, “o poeta se tornou um artista para subverter a matéria prima dos escritores: o alfabeto”.
Numa dessas placas, por exemplo, vemos uma paisagem simplificada, duas árvores à esquerda, algumas nuvens no céu, uma linha representando o chão, como num desenho de criança. Abaixo do chão, temos escrito “E SOUS-SOL”, para completar o título da placa, falta a letra “L” que está acima do chão. Pelo modo como está desenhada (somente com as linhas de contorno), por sua verticalidade, tamanho e espessura a letra “L”, aqui, tem referência clara com as árvores. Seguindo com o olhar indo das árvores até o “L”, podemos perceber que o chão é interrompido, temos algumas formas orgânicas e entre elas canais que ligam o céu ao subsolo, é como se o céu vazasse o chão. Se repararmos bem, no primeiro ponto onde o chão é interrompido está uma vírgula. Toda escrita desenha uma linha, que por vezes é padronizada pelos cadernos pautados. A vírgula rompe essa linha e vai residir no subsolo da escrita. Será que o ritmo proposto pela pontuação (vírgula, reticências etc) é que liga o mundo concreto ao subentendido?
Nas placas Academia I e II, temos de novo uma irônica brincadeira com a linguagem. Em Academia I, temos a placa e o texto em preto, apenas o título do trabalho e as palavras com os nomes das figuras geométricas estão em branco. Na Academia II, a placa e o texto estão em branco e os acentos, vírgulas e outros sinais de pontuação estão em destaque, em preto. Ou seja nas duas placas, numa primeira vista, quase não há nada para se ver – a característica da leitura rápida de placas de sinalização comuns foi neutralizada pelo artifício de se dar destaque a elementos não-funcionais. Por outro lado, o texto das placas é extremamente imagético. De sua leitura emergem diversas imagens literárias: associações desconcertantes entre elementos concretos e figuras geométricas em cores primárias, um universo fantasioso vai se configurando. As imagens nessa obra surgem do texto literário se contrapondo com o preto-e-branco-material das placas.
Um cubo, uma esfera, uma pirâmide obedecendo às leis do mar. Um cubo, uma esfera, uma pirâmide, um cilindro. Um cubo azul. Uma esfera branca. Uma pirâmide branca. Um cilindro branco. Não se movem mais.
Academia
Silêncio. A espécie camufla os olhos tagarelas. Um cubo verde. Uma esfera azul. Uma pirâmide branca. Um cilindro preto. Como os sonhos que são pouco lembrados; mundos onde tubarão, faca, fogão são sinônimos. Um cubo preto. Uma pirâmide preta.
Uma esfera e um cilindro pretos. Eu prefiro fechar as pálpebras e entrar na noite. A tinta do polvo descreverá as nuvens e a terra longínqua. Uma esfera amarela. Uma pirâmide amarela. Um cubo amarelo que funde na água, o ar e o fogo.
Do lado de fora de uma maleta cheia de tijolos está escrito “escultura”. Será que a palavra diz sobre o que há dentro da maleta? A escultura em questão seria os tijolos? Ou os tijolos serviriam para se construir uma futura escultura? O que é a escultura? A própria maleta?
A obra “La salle blanche” é uma reconstrução em madeira da sala do apartamento em que Broodthaers morou em Bruxelas. Uma reprodução em tamanho natural de um típico apartamento belga do século XIX. Sobre toda a superfície das paredes e em algumas partes do chão temos diversas palavras escritas em preto.
Fico pensando se a casa de um poeta não seria assim, as paredes cobertas de palavras, que evocam inúmeras imagens e associações. Para a “sala branca”, Broodthaers utiliza diversas palavras que pertencem a um modelo tradicional de artes plásticas:
Marcel Broodthaers morreu em Colônia, em 1976, aos 52 anos de idade, no auge dos movimentos da arte conceitual e de contracultura.
Em apenas 12 anos de percurso nas artes plásticas, realizou exposições individuais em Bruxelas, Paris, Berlim, Düsseldorf, Milão, Amsterdã, Londres, Nova Iorque, Zurique e Los Angeles. Participou da 4a (1968), 5a (1972) e 7a (1982) edições da Documenta de Kassel e das edições de 1976 e 1986 da Bienal de Veneza. No Brasil participou da 22a Bienal Internacional de São Paulo com uma Sala Especial, em 1994, e da exposição coletiva ALÉM DOS PRECONCEITOS: A experiência dos anos sessenta, que reuniu 125 artistas do mundo todo no Paço Imperial – Rio de Janeiro, 2001, e no Museu de Arte Moderna de São Paulo, 2002.
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source: allaboutarts
Marcel Broodthaers nasceu em Bruxelas, Bélgica, em 1924. A escultura de Marcel, de acordo com especialistas, pode ser classificada como Arte Conceitual, já que a idéias por trás de suas obras são mais importantes que as próprias obras. O artista recebeu influência de seu compatriota René Magritte, que foi um pintor surrealista. Da mesma forma que Magritte, Marcel fazia justaposições incongruentes e criava paradoxos visuais, combinando palavras, objetos do dia-a-dia e material impresso.
A obra Caçarola e mexilhões fechados mostra uma pilha de conchas de mexilhões coladas com resina pintada de verde, para lembrar o mar. As conchas fazem o formato de uma onda cheia de vitalidade. Nessa obra específica o artista utiliza um jogo de palavras La moule (o mexilhão) e le moule (o molde) e pretende fazer uma metáfora para a Bélgica, sua terra natal, onde o mexilhão é um prato nacional. A obra serve também como uma sátira a burguesia belga.
A obra Caçarola de mexilhões fechados foi feita em 1964-65 e para sua confecção foram utilizadas conchas de mexilhões, resina de poliéster e caçarola de ferro. O trabalho tem 30,5 cm de altura e está na Tate Gallery, Londres.
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source: .macbacat
Marcel Broodthaers (Bruselas, 1924 – Colonia, 1976) ha sido uno de los principales artistas del siglo XX. Tras abandonar los estudios de química, en 1945, editó su primer libro de poemas. Durante los años cuarenta y cincuenta trabajó en su obra poética y también como periodista, y en 1957 hizo su primera película. Desde 1964 incorporó otros medios visuales, como la fotografía, el collage y la producción de objetos y, a partir de entonces, produjo una extensa obra gráfica, fílmica y textual siempre muy vinculada a la poesía. Heredero del surrealismo de Duchamp y Magritte, llevó hasta las últimas consecuencias una profunda reflexión sobre el arte y el museo como institución.
Con una extensa obra gráfica, Broodthaers integra todo tipo de materiales (muchos de ellos extraídos de la naturaleza), construye objetos paradójicos y fundamenta su creación en el lenguaje. Sus obras se basan en la ironía, el jeroglífico y el uso de textos de escritores del siglo XIX (Baudelaire, Mallarmé, Dumas y La Fontaine) para ampliar su crítica antiburguesa y antisocial. Autor y productor de más de cien proyectos cinematográficos, Broodthaers crea un nuevo género que fusiona cine, imagen fija, lenguaje y objetos. Sus obras se encuentran en las colecciones del MoMA de Nueva York, de la Tate Modern de Londres, del Stedelijk Van Abbemuseum de Eindhoven, del Centro Pompidou de París y del MACBA.
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source: cultuurarchiefnl
Marcel Broodthaers (1924-1976)
Belgische dichter, kunstenaar en cineast
De Belgische dichter, kunstenaar en cineast Marcel Broodthaers werd in 1924 geboren in Sint Gillis. Broodthaers begon als dichter. Een aantal van zijn gedichten werd gepubliceerd in een surrealistische tijdschrift. Bovendien bracht hij drie dichtbundels in eigen beheer uit: “Mon livre d’orge” (1957), “La béte noire” (1961) en “Pense bête” (1964).
Marcel Broodthaers begon zijn loopbaan als kunstenaar uit toeval. Zijn dichtbundels verkochten slecht en hij vermoedde dat zelfs de verkochte exemplaren ongelezen bleven. Uit onvrede stortte hij een laag gips over vijftig onverkochte bundels. Een kunstwerk was geboren: “La pense bête”.
Hij kreeg zijn eerste tentoonstelling in galerie Saint-Laurent in Brussel.
In latere jaren werkte Marcel Broodthaers vooral met vergankelijke materialen als eieren en mosselen. In zijn kunst stelde Broodthaers duidelijk de vraag of kunst wel eeuwigheidswaarde moet hebben. Regelmatig bedacht Broodthears een kunstwerk en liet hij de uitvoering daarom over aan zijn vrouw.
Broodthaers is een vertegenwoordiger van de conceptuele kunst. Hij behoorde tot die groep kunstenaars uit de jaren zestig en zeventig, die het idee belangrijker vonden dan het kunstwerk als object.
Werk van Marcel Broodthaers is onder meer te vinden in de collectie van Museum Boijmans-Van Beuningen in Rotterdam.
Marcel Broodthaers overleed in 1976.
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source: nrw-museumde
Er beginnt eine höchst eigenwillige künstlerische Produktion, die von konzeptuellen Überlegungen getragen ist. Im Werk von Marcel Broodthaers entstehen Arbeiten, die stets die Grenzen von künstlerischem Objekt und Alltagsgegenstand, die ästhetische Definitionsmacht von Museen, Galerien und Kunstkritik und vor allem die gesellschaftliche Praxis des Kunstbetriebes ausloten.
Marcel Broodthaers wird 1924 in Brüssel geboren. Sein frühes Engagement als Poet und Autor führt ihn mit René Magritte zusammen, den er bereits um 1940 kennenlernt. Bald findet er auch zur Gruppe der belgischen Surrealisten (Groupe Surréaliste révolutionaire). Erste Gedichte Broodthaers erscheinen im Jahr 1945, sie orientieren sich an Sprache und Motiven des Symbolismus und des Surrealismus. Diese Nähe unterstreicht der Autor selbst mit seiner Unterschrift unter das Manifest der belgischen Surrealisten von 1947.
Mit seiner ersten filmischen Arbeit stellt sich Broodthaers in die Tradition des deutschen Dada (»La Clef de l’Horloge – Un poème cinématographique en l’honneur de Kurt Schwitters«, 1957). Von 1962 bis 1963 lebt Broodthaers in Paris und arbeitet dort als freier Journalist. Mit Unterbrechungen lebt er dort auch in den folgenden Jahren, gerät nun zunehmend in den Einfluss künstlerischer Praxis. So lernt er u.a. den Künstlerkreis um den Nouveau Réalisme kennen, schreibt ab 1964 Ausstellungsrezensionen. Er beginnt schließlich eine höchst eigenwillige künstlerische Produktion, die von konzeptuellen Überlegungen getragen ist. Der Akt, eine Restauflage seines letzten Gedichtbandes »Pense Bête« einzugipsen und als Skulptur in der Galerie Saint-Laurent auszustellen, markiert im Jahr 1964 den Beginn seiner bild-künstlerischen Laufbahn. In der Folge entsteht eine Reihe von Arbeiten, die stets die Grenzen von künstlerischem Objekt und Alltagsgegenstand, die ästhetische Definitionsmacht von Museen, Galerien und Kunstkritik und vor allem die gesellschaftliche Praxis des Kunstbetriebes ausloten. Dabei nimmt der Zusammenhang von Wort und Bild, das ursprüngliche Anliegen seines Vorbildes René Magritte, entscheidenden Raum ein.
In seinen frühen Objekten von 1965 bis 1966 widmet Broodthaers sich vor allem den Kunstrichtungen Pop Art und Nouveau Réalisme. In diesem Zusammenhang stellt er auch 1965 erste Objekte unter dem Titel »Nationale Académie: Une Leçon de National Pop Art« in der Galerie Aujourd’hui aus, die dem Palais des Beaux-Arts in Brüssel angegliedert ist. Broodthaers sieht in der Pop Art Nachfahren des Surrealismus und versteht Magritte als deren wichtigsten Ideengeber. Seine Objekte fasst er als Darstellungen belgischer Alltags- und Lebenskunst, vergleichbar den Brillo-Boxes von Andy Warhol. Beliebte Elemente werden Eier- und Muschelschalen, die er in üppigen Assemblagen zu Bildern oder skulpturalen Gegenständen fügt (Un vase contenant des œufs, 1965; Toile noire avec des œufs blancs 1965 — 66; Moules Sauce Blanche 1966). Im Kontext der Wide White Space Gallery in Antwerpen findet Broodthaers 1967 erstmals Kontakt zu den Aktionen von Fluxus. Hier lernt er auch Joseph Beuys kennen, dessen gesellschaftskritische künstlerische Auffassung er ähnlich wie die befreundeten Künstler Robert Filliou und George Brecht teilt. Im selben Jahr erhält Broodthaers die große Einzelausstellung »Court Circuit« im Palais des Beaux-Arts in Brüssel. Er reflektiert mit der fotografischen Darstellung seiner Objekte die Verdoppelung der Kunst im Akt der medialen Vermittlung. Wieder beruft er sich auf Magritte und dessen Auseinandersetzung mit der Uneinholbarkeit der Realität im Bild: Wörter und Bilder gehören getrennten Wahrnehmunsgsystemen an, die stets nur als Stellvertreter auf eine Realität verweisen, diese jedoch nie selbst verkörpern können (Magritte, 1967). Broodthaers verfolgt diese Thematik in zahlreichen Collagen, Fotoarbeiten und Künstlerbüchern auch in den folgenden Jahren, so in der Ausstellung »Le Corbeau et le Renard« (1968).
Die Frage nach dem sozialen Gehalt medialer Vermittlung bringt Broodthaers – anders als Magritte – auch zur Reflexion über das Museum als einer öffentlichen Einrichtung. Welche Wege beschreitet das Museum, um seine Exponate überzeugend zu vermitteln, welche Vorstellungen und angebliche Wahrheiten werden hier erzeugt? Diese insbesondere um 1968 aktuellen Fragen beantwortet Broodthaers mit der Gründung eines eigenen (fiktiven) »Adler-Museums« (Musée d’Art Moderne, Département des Aigles, Section XIXe) in seiner Brüsseler Wohnung. Mit großem zeremoniellem Aufwand, offenen Briefen und Pamphleten begleitet er seine subversive Aktion, die 1972 nochmals eine Erweiterung in Düsseldorf erfährt, wo er ab 1970 wohnt, und die schließlich auf der Documenta 5 in Kassel präsentiert wird.
In der Folge widmet Broodthaers sich erneut der Thematik von Wort und Bild. Rebusartige Schriftbilder (Architect, 1973; Goya 1974) entstehen, die mit neunteiligen seriellen Entwürfen, den sogen. Peintures Littéraires von 1972/73 ihren Ausgang nehmen. Ebenso arbeitet er weiter an Objekten und Rauminstallationen. Überdies widmet Broodthaers sich nun in besonderem Maße auch dem Film, einem Medium das bereits frühe Ausstellungen begleitet (»Le Corbeau et le Renard«, 1967; »Un film de Ch. Baudelaire«, 1970; »Berlin oder ein Traum mit Sahne«, 1974;» La Bataille de Waterloo«, 1975).
Von 1974 bis 1976 ist Broodthaers in zahlreichen Museumsausstellungen vertreten. 1972 und 1974 im Palais des Beaux-Arts in Brüssel, 1972 ebenfalls in der Städtischen Kunsthalle in Düsseldorf, 1974 im Kunstmuseum Basel, 1975 in der Nationalgalerie in Berlin und im Centre Georges Pompidou in Paris und 1976 im Institute of Contemporary Arts in London.
Marcel Broodthaers stirbt 1976 in Köln. Posthum werden seine Werke u.a. 1995 in einer großen Ausstellung im Musée National d’Art moderne, Centre Georges Pompidou und 2003 in der Kunsthalle Wien gezeigt.