JAIME E OLIVER
Silent Percussion File Festival
source: musicasnyuedu
Before joining NYU, Jaime E. Oliver (Lima, 1979) studied in Perú until 2006, obtained a PhD in Computer Music from the University of California, San Diego (2011) where he studied with Miller Puckette, and was Mellon Post-Doctoral Fellow at Columbia University in New York (-2013). His work has received several prizes and has been featured in many international festivals and conferences, working independently and collaborating with several composers, improvisers and artists in a field of action that spans sound performance and installation, composing and performing music, and programming open source software.
Oliver’s music and research explores the concept of musical instrument in electronic and computer music, designing instruments that listen, understand, remember and respond. His open source Silent Drum and MANO controllers use computer vision techniques to continuously track and classify hand gestures. In these devices, the composition is not separate from the instrument and vice-versa, but intimately linked. Furthermore, this wider view of musical instrument allows to view the diverse practices of sonic creation in a new light.
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source: fileorg
Abstract:
The “Silent Percussion Project” (SPP) consists in building a set of computer musical instruments that use human gestures to control sounds, composing and performing with them in an attempt to re-incorporate the body in music performance practice. The “SPP” is a response to the question: what kinds of musical instruments does live computer music performance need? To answer this question it researches the aesthetic qualities and language of non-live electronic music, action-perception systems and new media theory to experiment new ways of bridging between gesture and sound. In that sense, the “SPP” looks to address the problem of sound control by introducing new sensing techniques that take advantage of our sensorimotor capabilities. The Silent Drum and MANO instruments analyze shapes made by hands and transform them into multiple streams of continuous data. These streams, or variables, are directly applied to sound control, avoiding the key paradigm. Continuous data is analyzed to extract discrete features of the signals. The variables resulting from analysis are interdependent, that is, changes in one result in changes in the others, creating complex systems that the performer learns by experimentation. The “SPP” requires hybrid profiles, composer-performer-programmers. Instead of searching standardized controllers it builds highly personal instruments. A composition might imply a new instrument and viceversa. Open source software and web documentation is being produced to allow for their construction beyond the original creator. These sound performance pieces consist of a set of concatenated environments, in the sense that they are gestural sound spaces. Each environment presents multidimensional fields of possibilities that can be explored by the performer. Human gestures transform pre-recorded and synthetic sounds, creating a fully embodied live electronic sound world and providing the audience with a large amount of gestural information. The performer controls sound morphologies and transitions through material. The choice of tracking strategy and sound mappings are compositional acts. The Silent Construction pieces are composed instruments.
Biography:
At the present time, Jaime Oliver (Lima, 1979) works towards a Phd in Computer Music at the University of California, San Diego. He is a researcher in the Center for Research in Computing and the Arts, CRCA. His research explores the use of gesture in live performance of real-time computer music, producing new controllers and compositions and studying the relationship between gesture and electronic sound. Some recognitions include scholarships and grants from the Fulbright Commission, the University of California, Meet the Composer and the Ministry of Culture of Spain.
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source: fileorg
Abstract:
O “Silent Percussion Project” (SPP) (Projeto de percussão silenciosa) consiste em construir um conjunto de instrumentos musicais computadorizados que usam gestos humanos para controlar sons, compor e apresentar-se com eles em uma tentativa de reincorporar o corpo à prática da apresentação musical. “SPP” é uma resposta à pergunta: que tipos de instrumentos musicais são necessários para a apresentação musical computadorizada ao vivo? Para responder a esta pergunta, ele pesquisa as qualidades estéticas e a linguagem da música eletrônica não ao vivo, sistemas de percepção de ação e novas teorias de mídia para experimentar novas maneiras de superar a lacuna entre gesto e som. Nesse sentido, o “SPP” pretende abordar o problema do controle do som, introduzindo novas técnicas de sensoriamento que aproveitam nossas capacidades motoras. Os instrumentos Silent Drum (tambor silencioso) e MANO analisam formas feitas por mãos e as transformam em fluxos múltiplos de dados contínuos. Esses fluxos, ou variáveis, são aplicados diretamente ao controle do som, evitando o paradigma principal. Dados contínuos são analisados para extrair características distintas dos sinais. As variáveis resultantes da análise são interdependentes, isto é, mudanças em uma resultam em mudanças em outras, criando sistemas complexos que o apresentador aprende pela experimentação. O “SPP” exige perfis híbridos, compositores-artistas-programadores. Em vez de buscar controladores padronizados, ele constrói instrumentos altamente pessoais. Uma composição pode implicar um novo instrumento e vice-versa. Software de fonte aberta e documentação na web estão sendo produzidos para permitir sua construção além do criador original. Essas peças de performance sonora consistem em um conjunto de ambientes concatenados, no sentido de que são espaços sonoros gestuais. Cada ambiente apresenta campos muultidimensionais de possibilidades que podem ser explorados pelo artista. Gestos humanos transformam sons pré-gravados e sintéticos, criando um mundo sonoro eletrônico ao vivo plenamente incorporado e fornecendo ao público uma grande quantidade de informação gestual. O apresentador controla as morfologias sonoras e transições através do material. A opção de estratégia de rastreamento e mapeamentos sonoros são atos composicionais. As peças de Silent Construction (Construção silenciosa) são instrumentos compostos.
Biography:
Atualmente, Jaime Oliver (Lima, Peru, 1979) trabalha em um Ph.D. em música de computador na Universidade da Califórnia em San Diego (EUA). Ele é pesquisador no Centro de Pesquisa em Computação e Artes, CRCA. Sua pesquisa explora o uso dos gestos na apresentação ao vivo de música de computador em tempo real, produzindo novos controladores e composições e estudando o relacionamento entre gesto e som eletrônico. Alguns reconhecimentos incluem bolsas e patrocínios da Fulbright Commission, University of California, Meet the Composer e Ministério da Cultura da Espanha.