Andreas Gursky
Андреас Гурски
안드레아스 거스키
安德烈亚斯·古尔斯基
أندرياس غورسكي
アンドレアスことスキー
אנדריאס גורסקי
James Bond Island I
source: whitecube
Andreas Gursky makes large-scale, colour photographs distinctive for their incisive and critical look at the effect of capitalism and globalisation on contemporary life.
Gursky studied under Bernd and Hilla Becher at the Düsseldorf Kunstakademie in the early 1980s and first adopted a style and method closely following Becher’s systematic approach to photography, creating small, black-and-white prints. In the early 1980s, however, he broke from this tradition, using colour film and spontaneous observation to make a series of images of people at leisure, such as hikers, swimmers and skiers, depicted as tiny protagonists in a vast landscape.
Since the 1990s, Gursky has concentrated on sites of commerce and tourism, making work that draws attention to today’s burgeoning high-tech industry and global markets. His imagery ranges from the vast, anonymous architecture of modern day hotel lobbies, apartment buildings and warehouses to stock exchanges and parliaments in places from as far a field as Shanghai, Brasília, Los Angeles and Hong Kong. Although his work adopts the scale and composition of historical landscape paintings, his photographs are often derived from inauspicious sources: a black and white photograph in a newspaper, for example, that is then researched at length before the final photograph is shot and often altered digitally before printing.
Andreas Gursky was born in Leipzig, Germany in 1955. He has exhibited internationally, including Venice Biennale of Architecture (2004), Shanghai Biennale (2002), 25th São Paolo Biennial (2002), and the Sydney Biennial (2000). He has had numerous solo exhibitions, including Moderna Museet, Stockholm (2009), Vancouver Art Gallery (2009), Museum fur Moderne Kunst, Frankfurt (2008), Kunstmuseum Basel (2007), Haus der Kunst, Munich (2007), Museum of Modern Art, New York (2001), Centro de Arte Reina Sofia, Madrid (2001), Centre Georges Pompidou, Paris (2001), and Kunstmuseum Wolfsburg (1998). Group shows have included, Deichtorhallen, Hamburg (2011), MUDAM, Luxembourg (2010), Musée d’Art Moderne, Paris (2008), Samsung Museum of Art, Seoul (2007), Haus der Kunst, Munich (2006), the Institute of Contemporary Arts, Boston (2005) and the Museum of Modern Art, New York (2005).
.
.
.
.
.
.
.
source: ivasfot
Influido por su padre, el fotógrafo industrial Willy Gursky, Andreas Gursky (Leipzig, 1955), sólidamente formado con Otto Steiner (fotoperiodismo y diseño gráfico), August Sander o la Staatliche Kunstakademie de Düsseldorf (donde será alumno de Bernd y Hilla Becher) su obra empezó a ser conocida internacionalmente en los años ochenta, al igual que la obra de los fotógrafos de la Nueva Escuela de Fotografía Alemana (Höfer, Ronkholz, Ruff, Wunderlich) de la que Gursky formaba parte, caracterizada por su mirada directa y aséptica del mundo y la sociedad contemporáneas.
Las obras de Andreas Gursky nos muestran, habitualmente, amplios espacios donde destaca la riqueza del colorido y de los detalles. Su mirada panorámica, abstracta y realista a la vez, fría y minimal, se centra en espacios públicos como aeropuertos, plantas industriales, oficinas, supermercados, estaciones, etc. donde lo humano queda en segundo plano, está ausente o se muestra en su faceta colectiva.
.
.
.
.
.
.
.
source: dwde
Suas fotos têm grande formato, são caras, cobiçadas e se transformaram em verdadeiros ícones no mercado de artes. Pela primeira vez, Andreas Gursky expõe, na cidade de Darmstadt, 15 de suas reproduções arquitetônicas.
Não importa se no MoMA de Nova York, no Centro Georges Pompidou de Paris ou no Tate Modern de Londres: em todos os lugares onde as fotos de até sete metros quadrados de Andreas Gursky estão expostas, o observador se detém admirado. O artista radicado em Düsseldorf, considerado o “mestre do segundo olhar”, conduz o observador a perceber suas imagens através de uma extraordinária coreografia de personagens e objetos.
Seus trabalhos são sempre compostos sob dois aspectos, explica Gursky. O observador que se aproxima pode “ler” as fotografias, indo até aos mínimos detalhes. À distância, contudo, elas mais parecem “megadesenhos”. Um procedimento que foi usado pelo artista também para compor as 15 reproduções arquitetônicas, expostas desde 11 de maio no espaço Mathildenhöhe, na cidade de Darmstadt.
Sua obra Paris, Montparnasse, por exemplo, com quatro metros de comprimento e quase dois de altura, reproduz, à primeira vista, um enorme complexo residencial na França, percebido, à primeira vista, como uma fachada austera, constituída de pequenas celas. Num segundo momento, percebe-se que a fotografia de grandes proporções documenta o ornamento da vida em sociedade naquele espaço.
Panorâmicas e mínimos detalhes
“Você tem a sensação de que pode adentrar cada um desses apartamentos, reconhecendo até uma lâmpada ou uma pessoa que está fechando naquele momento a cortina”, diz Ralf Beil, diretor do Mathildenhöhe, ao comentar o paradoxo contido no trabalho de Gursky na união entre panorâmicas enormes e detalhismo absoluto.
Não importa se o que se vê é a Bolsa de Valores de Chicago, o plenário de Brasília ou um lixão no México, as fotografias de Gursky reproduzem a realidade social com tamanha plenitude de detalhes, cores e estruturas, com um olhar praticamente isento de preconceitos.
Quando ele fotografa uma loja onde tudo é vendido a 99 centavos, sua encenação mantém, apesar de tudo, a serenidade e o bom humor. “O grande mérito de Andreas Gursky é fazer com que as imagens se transformem em metáforas. Elas funcionam como emblemas do mundo de hoje, apesar de serem totalmente artificiais e construídas”, diz Beil.
Discípulo de Bernd e Hilla Becher
Para encenar e preparar suas imagens iconoclastas, Gursky não poupa verbas nem esforços. Não é raro ver o artista ser levantado, com todo seu equipamento, por uma grua no meio da cidade; ou mesmo fotografando de um helicóptero. O argumento usado pelo artista é o de que é necessário ganhar distância do objeto fotografado, a fim de manter a visão.
Andreas Gursky nasceu em Leipzig, em 1955, tendo estudado Artes na Escola Folkwangschule, em Essen, (conhecida como “a escola da Pina Bausch”), e na Academia de Artes de Düsseldorf. Ali foi aluno de Bernd e Hilla Becher, cuja obra revolucionou a fotografia na Alemanha. A proximidade dos Becher foi o impulso inicial na carreira de Gursky.
Os primeiros trabalhos do artista ainda mantinham um formato mais reduzido, e sua temática girava em torno da relação do homem com o meio ambiente. Em 1988, surgiram as primeiras reproduções em grande formato que o tornaram internacionalmente conhecido.
Multidões, paisagens naturais, arquitetura e interiores são alguns dos temas preferidos pelo fotógrafo. Gursky é, segundo ele próprio, um artista com muitas exigências em relação a seu trabalho. Alguém sempre em busca da “imagem insuperável”, finaliza.
.
.
.
.
.
.
.
source: galerie-photo
Andreas Gursky offre les images abouties de ce que peut être un travail à la chambre dans le format géant et avec utilisation du retraitement numérique pour amélioration de la qualité des images. On est au sommet des moyens techniques utilisables et la réalisation n’appelle aucune critique.
Le choix des sujets non plus.
Gursky parcourt le monde afin d’y dénicher ce qui peut convenir à la réalisation de clichés grand spectacle. Toujours il s’agit d’évoquer un rapport d’échelle opposant le détail à une structure infiniment supérieure. Le détail est souvent l’homme et la structure infiniment supérieure une architecture dont les lignes dépouillées le plus possible vont par leur rigueur et leur composition simplifiée s’opposer au fourmillement de la masse.
En cela la photographie de Gursky dérange autant qu’elle séduit. Certaines photographies relèvent du simple vertige, d’autres, plus récentes, évoquent une véritable fascination pour les phénomènes de foule et le multiple. Ce sont les photographies où la structure même est donnée par le grouillement des individus. On pense alors à l’excitation de ceux que la foule transporte, à l’effet de groupe, à la jubilation des parades et des défilés. On est mal à l’aise et on passe vite à la photographie suivante, espérant s’y guérir, dans la composition raffinée présentée par l’auteur et l’humain souci esthétique qu’il y a investi, du soupçon affreux que l’homme ne serait que ce grouillement misérable qui nous est donné à voir.
.
.
.
.
.
.
.
source: faznet
Groß, größer, Gursky. In „Paris, Montparnasse“ (1993) nimmt sich die Rasterfassade einer Wohnmaschine wie ein Farbkasten aus; „99 Cent“ (1999) setzt einen Supermarkt am Santa Monica Boulevard in Los Angeles, in dem jede Ware – Schokoriegel und Shampoos, Kekse und Kinderstühle – gleich viel kostet, cinemascopebreit ins Bild; „Frankfurt“ (2009) montiert die Anzeigetafeln der Abflüge eines halben Tages zur Endlosschleife: Orte der Mobilität, des Massentourismus und der Billigproduktion, deren Aufnahmen sich als Verlustanzeigen des Individuums lesen lassen.
Menschen verschwinden wie Ameisen in der Ordnung. Die riesige Propaganda-Blume, zu der sie in „Pyongyang I“ (2007) choreographiert sind, pervertiert sie dekorativ. Im Düsseldorfer Museum Kunstpalast, wo Gursky die Ausstellung mit Beat Wismer, dem Direktor des Hauses, selbst kuratiert hat, sind die „Bangkok“-Fotos auf die beiden großen Säle verteilt: Sie stehen als fremde, fast meditative Blöcke zwischen früheren und eher vertrauten Arbeiten.
So wird kein Bogen geschlagen, sondern ein assoziativer, sechzig Positionen umfassender Parcours durch das Werk des Künstlers gelegt, von dem hyperrealistisch weißen „Gasherd“ (1980) über ganz leicht angekratzte Idyllen wie „Mülheim an der Ruhr, Angler“ (1989) oder „Mettmann, Autobahn“ (1993), den graugenoppten Teppichboden der Düsseldorfer Kunsthalle (“Ohne Titel I“, 1993), die Schaufensteransichten „Prada I und II“ (1997) und die grotesk verschnittene Wüstenautorennstrecke „Bahrain I“ (2005) bis hin zum allerneuesten Bild: „Katar“ (2012) steigt in den entleerten Flüssiggastank eines Transportschiffs, dessen gülden reflektierende Aluminiumauskleidung wie ein Goldaltar gleißt und den darin arbeitenden Menschen verschluckt.
Wer Andreas Gurskys Kunst begegnen will, muss sich ins Museum begeben. Im Katalog sind – nicht nur – die „Bangkok“-Fotos nicht groß genug, um ihren Charakter als Suchbilder ausspielen zu können und etwa die dümpelnden Abfallstücke erkennen zu lassen. Der Fotograf, der mit Aufnahmen von Jackson-Pollock-Bildern oder Ausschnitten aus Gemälden eines John Constable oder Vincent van Gogh die Malerei en detail reproduziert, verweigert sich der Reproduzierbarkeit: Auch das ist ein Versuch Gurskys, der seine Bildfindungen digital „ausarbeitet und präzisiert“, sich von der klassischen Fotografie zu lösen und der Malerei anzunähern – als hätte sie sich nicht längst von ihr emanzipiert und es immer noch nötig, die Konkurrenz mit ihr aufzunehmen und ihren eigenen Kunstcharakter unter Beweis zu stellen.
.
.
.
.
.
.
.
source: lookatmeru
Андреас Гурски родился 15 января 1955 года в Лейпциге (Германия), однако вырос он в Дюссельдорфе в семье рекламного фотографа. Первоначальные навыки фотографии перенял у своего отца. Потом пошел учиться в Эссену, в школу Фолькванг, где готовят профессиональных фотографов.
В начале 1980-х продолжил обучение в Государственной Академии искусств (Germany’s State Art Academy), где на него оказали сильное влияние учителя Бернд и Хилла Бехер (Hilla and Bernd Becher), а также британский фотограф Джон Дэвис (John Davies), и американский фотограф Джоэл Стэрнфилд(Joel Sternfeld).
В 2007 году у него прошло пять персональных выставок в крупнейших музеях мира. Кроме того, Гурски установил рекорд цены за фотографию: его работа «99 центов»(1999) была продана в 2007 году на лондонском аукционе Sotheby’s за 3 340 456 долларов украинскому бизнесмену Виктору Пинчуку.
.
.
.
.
.
.
.
source: akblg
안드레아 거스키(Andreas Gursky)
독일 뒤셀도르프 출신의 유형학적 사진작가
안드레아 거스키는 산업 건축물을 주제로 독일 유형학적 사진의 토대를 마련한 베허 (Bernd and Hilla Becher) 부부를 잇는 베허 학파(Becher School)의 1세대 작가로 2001년 뉴욕 현대미술관(MoMA)에서 열린 개인적을 통해 안드레아 거스키는 스타작가로 등극한다. 그의 작품인 <99 Cent>는 약 31억에 낙찰되며 유명세를 더했다.
이후 2011년 11월 11일 미국 뉴욕에서 열린 크리스티 경매에서 430만 달러(약 48억원)에 낙찰되며 사상 최고가를 갱신한다. 대부분의 작품이 2m를 넘는 대형 사진들이며 작품에 크기가 큰 것 뿐만 아니라 산업화, 그 속의 군중을 바라보는 시각을 통해 세상을 바라보는 모습을 자신만의 눈을 통해서 사진 속에 담아낸다.
.
.
.
.
.
.
.
source: blogsina
德国摄影家安德烈亚斯·古尔斯基拍摄大胆的、诱惑的、令人惊奇的彩色图片,刻画了当代世界的特色:机械的重复的高消耗的社会景象,高科技产业,国际市场,一流的体育运动,快速旅行。他摄影作品的尺寸,通常也都非常大,他的作品阐明了当代现实的一种居高临下的影像。震撼之余,我们或迷恋它,或厌恶它,又或者同时迷恋和厌恶它。无论如何,他的摄影作品并没有更多反映和体现华丽而冷漠景象。这要感谢古尔斯基虚构的技巧,使我们认可他的世界一如我们自己所拥有。
.
.
.
.
.
.
.
source: shorouknews
دوتشيه فيليه
يُعتبر المصور الفوتوغرافي أندرياس غورسكي، مغناطيسًا يجذب الجمهور إلى أعماله، وتتسابق دور العرض على تقديم ما تلتقطه عدسته… والآن يقيم معرضًا في دوسلدورف التي انطلق منها نحو العالمية، مقدمًا أعمالا فريدة وصورًا عالية الدقة.
منذ سنوات و غورسكي يحظى بحضور عالمي مميز بما تلتقطه عدسته من صور، جعلته نجمًا لامعًا في هذا النوع من الفنون، وبات المصور الأغلى في العالم، عارضًا إبداعاته في كبرى المعارض والمتاحف… وأعماله لا يعرفها خبراء الفن فحسب، وإنما تجتذب، بشكل غير مألوف بالنسبة للمصورين عادة، عائلات بأكملها لزيارة المعارض.
ولد غورسكي عام 1955، في مدينة لايبزغ، لأب كان يعمل مصورًا للإعلانات التجارية… وبين عامي 1978 و1981 درس الاتصالات البصرية في جامعة أسن.. ثم لدى بيرند بيشر، الأستاذ في أكاديمية الفنون في دوسلدورف، الذي كان حينها قد طور، مع زوجته هيلا، اتجاهًا خاصًا في التصوير… وغورسكي هو واحد من أوائل تلاميذ بيرند بيشر، الذين أصبحوا في تسعينات القرن الماضي مشهورين عالميًا.
بعد وقت قصير من إنهاء دراسته انطلقت مسيرته العالمية تلك… بدأ مع صور لحراس البوابات، ثم سرعان ما اتجه لالتقاط صور لفنون العمارة ومناظر المدن والمصانع ومراكز الترفيه، ولكنه أخذ أيضًا لقطات للطبيعة الصامتة، التي تزخر بها منطقة الراين.
وفي وقت مبكر، اختار غورسكي أسلوبه المعتمد على النظرة البعيدة، تلك النظرة الحيادية المنضبطة، وبدقة عالية مع معالجة رقمية للصور، مخالفًا بذلك أسلوب أستاذه في التصوير.
دائمًا ما يقوم غورسكي بالتصوير في الأماكن العامة وفي تلك الأماكن التي تشهد مباريات الملاكمة أو ملاعب كرة القدم، وكذلك أماكن المظاهرات أو الحفلات الموسيقية.
وطالما وصف غورسكي بأنه “سيد الأعمال الضخمة”… فكثيرًا ما صور مباني سكنية ملونة ومعقدة التركيب، أو الأضواء الليلية في مدينة كبرى، أو ورشة صنع السلال في فيتنام، أو الموانئ وحتى المتاجر الأمريكية؛ ولكن كل تلك المواضيع تظهر في صوره كبيرة جدًا ومتنوعة جدًا، بشكل لم يسبق أن شوهدت فيه بهذا الشكل، توماس فيسكي، مسؤول في بيت الفنون في ميونيخ، وضع الوصف المناسب لذلك: “أعمال غورسكي تجعل جلدك يقشعر”.