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Loretta Lux

Dorothea

Loretta Lux  Dorothea

source: artisticmoods

Taking the photograph is only the starting point for German artist Loretta Lux. It’s when she starts transforming her portraits on the computer when the children become part of a completely new setting. Some objects in the photographs are removed and replaced by silent backgrounds, revealing a calmness and beauty that makes it easy to get lost in her portraits for a long, long time…

As an educated painter, Loretta started experimenting with photographical work in 1999. And it’s perhaps because of her background that her work is far more than a photograph. The children become as frozen as a photo could possibly freeze a fragment. Yet at the same time, they transform into a painterly and surrealistic work of art. Oftenly pale, a bit disturbing, and breathtaking.
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source: gemeentemuseumhelmondnl

Loretta Lux wordt in 1969 geboren in Dresden, Duitsland. Van 1990 tot 1996 studeert ze aan de Academie voor Beeldende Kunsten in München. Tegenwoordig woont en werkt ze in Dublin, Ierland. Loretta Lux is niet haar echte naam, maar een pseudoniem. Hoewel Lux is opgeleid als schilder, is ze vooral bekend als fotograaf. Haar foto’s hebben een kenmerkend voorkomen en een surrealistische sfeer. De voorstellingen bevatten altijd kinderen. De kinderen zijn gekleed in kleding die retro aandoet en die vaak te klein lijkt te zijn. De kinderen die ze fotografeert, zijn vaak kinderen van vrienden. In de foto’s is duidelijk zichtbaar dat Lux veel aandacht besteedt aan de pose, de compositie en de styling. Het zijn geen spontane foto’s, de hand van de fotograaf is duidelijk aanwezig. Als een schilder componeert Lux de vormen en de kleuren tot een geheel. De belichting is altijd schaduwloos, wat de foto’s een dromerig effect geeft. In de foto’s zijn duidelijke verwijzigen te zien naar de kunstgeschiedenis, specifiek naar de portretkunst van de Renaissance. De foto’s zijn in hun kleur, compositie en sfeer zeer schilderachtig. Lux manipuleert haar foto’s. Ze is zeer gesloten over welke technieken ze hiervoor gebruikt. Het gaat haar namelijk niet om de bewerkingen, maar om de uiteindelijke beelden. In haar foto’s staan kinderen centraal. De kinderen zijn geplaatst in lege minimalistische settings. De foto’s hebben een sterk surrealistische sfeer.
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source: lamonomagazine

Llevábamos bastante tiempo con la deuda contraída de hablar sobre el trabajo de la gran Loretta Lux y su particular forma de entender la fotografía. Lux (1969) nació en Dresde, localidad situada en el este de Alemania, actualmente reside el Mónaco. Con formación de pintora, se graduó en la Academia de las Artes Visuales en Munich en la década de 1990. Decir que posee una cotízadisima obra sólo al alcance de algunos coleccionistas y de prestigiosos museos. La artista combina fotografía, pintura y técnicas digitales para ofrecer la visión de inquietantes niños, que permanecen “capturados” en el tiempo. Para crear cada imagen suele tardar entre 2 y 3 meses, por lo que cada unidad (cada imagen tiene una tirada limitada de 20 unidades) tiene un precio superior a los 15000$. Retratos de miradas perdidas en un marco de paisajes desolados, todo ello para ofrecernos una visión pretendidamente desangelada de una infancia ciertamente extraña. Artista nada fácil en la primera visión, es una de las fotógrafas más importantes y valoradas actualmente. Nos confesamos admiradores de su trabajo, por muchas cosas, pero sobre todo por el enorme magnetismo que desprende su obra. Ese magnetismo que sólo saben imprimir lo que hacen, los “elegidos”.
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source: olhotecablogspot

Loretta Lux nasceu em 1969, em Dresden, então Alemanha Oriental. Estudou pintura e formou-se pela Academia de Artes Visuais de Munique, começando a experimentar com fotografia em 1999. Em sua juventude, constantemente visitava museus, onde admirava obras de mestres como Diego Velázquez, Agnolo Bronzino, Francisco de Goya, Caspar David Friedrich e Philipp Otto Rung – obras que acabaram influenciando o tratamento que Lux dá a seus retratos fotográficos de crianças.

A primeira impressão que seu trabalho dá é a de que, apesar de ser fotografia, ele está no limite entre esta e a pintura. A própria artista admite que, sem a sua formação como pintora, ela não conseguiria chegar ao resultado obtido em suas imagens. Sobre a transição de um meio a outro, ela diz: “Eu não gostava do aspecto físico da pintura, mexer com pigmentos, óleo e terebintina. Agora eu uso a câmera como uma ferramenta, abordando a pintura de uma nova perspectiva”.

Na verdade, o trabalho de Lux também envolve pintura – alguns fundos são literalmente pintados por ela. O processo de tratamento da imagem, embora essencialmente digital, exige meses de trabalho, e ela produz apenas de cinco a sete obras por ano. Diz a artista: “Eu organizo formas e cores ao conceber a imagem e ao trabalhar no computador, igual a um pintor trabalhando numa tela”. Mesmo especialistas em software para tratamento de imagens têm certa dificuldade em estabelecer exatamente o que a fotógrafa alemã faz.

Se é verdade que as crianças habitam seu próprio mundo, Loretta Lux foi bem sucedida em apreender a estranheza do universo infantil.Críticos já usaram toda sorte de adjetivos para descrever essas crianças – de absortas a sinistras. Lux insiste que suas imagens não retratam a criança que posou, mas qualquer criança: uma metáfora para a ideia de infância. Um simulacro, talvez. A artista constrói, manipula e modifica seus retratados para que, conforme ela deseja, cada um veja o que quiser ver.

Em 2005, Lux recebeu o Infinity Award for Art do prestigioso International Center of Photography. Após morar alguns anos em Dublin, na Irlanda, a artista mudou-se para Mônaco, onde vive até hoje, para fugir dos altos impostos.