ALEJANDRO JODOROWSKY
АЛЕХАНДРО ХОДОРОВСКИЙ
DUNE
source: kavifi
The Holy Mountainin (1973) jälkeen Alejandro Jodorowskyn mielenkiinnon herätti Frank Herbertin tieteisromaani Dyyni, näyttelijöinä Orson Welles, Mick Jagger, Udo Kier ja Salvador Dali. Projektin “henkisiä sotureita” olivat H. R. Giger ja sarjakuvataiteilija Moebius. Frank Pavichin Jodorowsky’s Dune (2013) on dokumentti valmistumatta jääneen hankkeen monimuotoisista vaiheista.
.
.
.
.
.
.
.
source: ocafe
Quanto vale um sonho? Esse velho, clichê e piegas questionamento repassa por boa parte do documentário Duna de Jodorowsky (2013), dirigido por Frank Pavich. Aqui temos a reunião de um pequeno grupo de malucos geniais que começam a arquitetar uma obra grandiosa, mas que acabam assistindo suas ambições serem pulverizadas pela obtusidade dos estúdios de Hollywood. Esse documentário é praticamente a anatomia de um fracasso.
Tudo começou no início dos anos 70, ainda sobra a efervescência da contracultura, quando o chileno Alejandro Jodorowsky encantou o underground novaiorquino com seu faroeste rodado no México, El Topo, obra que arrebatou o coração de John Lennon, que liberou para Jodorowsky um milhão de dólares para que o cineasta fizesse o que quisesse. Com essa liberdade, o diretor criou A Montanha Sagrada, umas das maiores experiências transcendentais que o cinema já teve: uma porrada mística, surreal e libertária.
Apesar de todo hermetismo, A Montanha Sagrada acabou fazendo sucesso na Europa, e segundo Jodorowsky, o filme foi uma das maiores bilheterias do ano na Itália, sendo superado apenas por Com 007 Viva e Deixa Morrer. Graças a essa boa receptividade, o produtor e distribuidor francês Michel Seidoux resolveu produzir o próximo trabalho do diretor. Empolgado, Jodorowsky resolve então fazer a adaptação de Duna, best-seller de ficção científica de Frank Hebert, lançado originalmente em 1965. Começa, então, a saga de Jodorowsky em busca de seus colaboradores, os “guerreiros”, como ele mesmo os designa.
Através de entrevistas, Duna de Jodorowsky vai reconstruindo esse projeto, que vai crescendo como um enorme bolo na imaginação de sua equipe.
Jodorowsky primeiro coopta para o projeto o Jean “Moebius” Giraud, depois vai agregando outros desenhistas para produção, como Chris Foss e o lendário e macabro H. R. Giger.
Curiosa e engraçada a história que conta de quando Jodorowsky e Moebius vão até Hollywood, para contratar o Douglas Trumbull, o então messias dos efeitos especiais, graças ao seu trabalho em 2001 – Uma Odisseia no Espaço. Porém, o diretor não gostou da forma que foi tratado por Trumbull e resolveu não agregá-lo a equipe.
Sem perspectiva de ter alguém para criar os efeitos especiais, e ainda estando nos Estados Unidos, Jodorowsky tem uma epifania enquanto assistia o bagaceiro Dark Star de John Carpenter, e resolveu levar junto para a França o responsável pelos efeitos especias. Assim o diretor entra em contato com Dan O’Bannon, que embarca no projeto depois de se chapar com uma ótima maconha fornecida por Jodorowsky. O’Bannon praticamente vende tudo o que tem e vai para a Europa fazer parte de uma equipe de malucos que ficam confinados em um castelo criando um roteiro gigantesco.
A realização do roteiro tomou dois anos da vida dos envolvidos. Nesse ínterim, Jodorowsky vai preparando o seu elenco, e coloca seu filho, Brontis Jodorowsky, que já tinha aparecido em El Topo, então com 12 anos, numa rotina de treinamento de artes marciais, para interpretar o herói do filme. Além de Brontis, o elenco ainda contaria com Salvador Dali, Orson Welles (é engraçada a forma como convencem o criador de Cidadão Kane a participar do projeto), Mick Jagger, Udo Kier, David Carradine, a cantora transsexual Amanda Lear. A trilha ficaria a cargo de Pink Floyd e Magma, uma excêntrica banda progressiva francesa que cantava em Kobaïan, idioma criado por Christian Vander, baterista e criador da banda. Ou seja, uma reunião bem curiosa mesmo.
Depois do roteiro pronto, teve a peregrinação aos estúdios, de como cada um foi recusando o trabalho, e de como o sonho de Jodorowsky virou pó.
O documentário vai intercalando o relato de alguns envolvidos (conseguiram até um áudio com depoimentos de O’Bannon, falecido em 2009) sobre a produção, a opinião de diretores como Nicolas Winding Refn e o malucão Richard Stanley, dos desenhos do storyboard.
Na parte final, o documentário mostra como o roteiro de Duna acabou sendo aproveitado em Hollywood, como alguns de seus storyboards foram plagiados em super produções como Star Wars, Flash Gordon, Os Caçadores da Arca Perdida, Mestres do Universo, entre outros. Sem falar no caso mais famoso, o de Alien – O Oitavo Passageiro, em que na sua equipe contavam com Moebius, H. R. Giger, Chris Foss e Dan O’Bannon. “Hollywood estava usando a minha equipe”, concluiu Jodorowsky.
O documentário mostra também como Jodorowsky acabou levando coisas de seu roteiro para os quadrinhos, criando uma parceria lendária com Moebius nas HQs.
Outra passagem interessante no documentário é quando eles detonam a catastrófica versão de Duna feita por David Lynch em 1984.
No fim, Duna de Jodorowsky, mostra um caso curioso de projeto que acabou sendo abortado, mas que influenciou vários artistas posteriormente. Hollywood rejeitou solenemente Jodorowsky, o que não impediu de Hollywood se alimentar das criações do mesmo.
O documentário, com um pouco menos de uma hora meia, tem o tempo exato: prende a atenção tanto dos fã de Jodorowsky, de ficção científica e de cinema, quanto é uma ótima porta de entrada para quem quer conhecer o universo peculiar desse artista excêntrico chamado Alejandro Jodorowsky. Simplesmente ótimo!
.
.
.
.
.
.
.
source: openculture
A decade before David Lynch’s flawed but visually brilliant adaptation of Dune hit the silver screen (see our post on that from Monday), another cinematic visionary tried to turn Frank Herbert’s cult book into a movie. And it would have been a mind-bogglingly grand epic.
By 1974, Chilean-French filmmaker Alejandro Jodorowsky had already directed two masterpieces of cult cinema – El Topo and The Holy Mountain. Both films are hallucinatory fever dreams filled with nudity, violence, Eastern mysticism and pungently surreal images. Jodorowsky himself is what they call in Los Angeles a spiritual wanderer. He threw himself into every variety of religious experience that he could – from shamanism to the Kabbalah to hallucinogens. In preparation for shooting Holy Mountain, the director and his wife reportedly went without sleep for a week while under the care of a Zen master. Not surprisingly, leading figures of the counterculture were big fans. John Lennon personally kicked in a million dollars to finance his movies. When French producers asked Jodorowsky to adapt Dune, he was at the peak of his prestige.
As the 2013 documentary Jodorowsky’s Dune shows, the director managed to assemble a jaw-dropping group of talent for the film. This version of Dune was set to star David Carradine, Orson Welles, Salvador Dali and Mick Jagger. It was going to have Pink Floyd do the soundtrack. And it was going to have the then unknown artist H. R. Giger along with French comic BOOK artist Jean Giraud, otherwise known as Moebius, design the sets. Sadly, Jodorowsky’s grand vision proved to be too grand for the film’s financiers and they pulled the plug. The movie clearly belongs in the pantheon – along with Stanley Kubrick’s Napoleon and Welles’s Heart of Darkness – of the greatest movies never made. Compared to those other films, though, Jodorowsky’s movie sounds way groovier.
Of all the talent lined up for the project, Moebius proved to be central to helping Jodorowsky realize his grandiose vision during pre-production. Below Jodorowsky describes how the famed, and blindly fast, illustrator proved indispensable to him. Above is a clip from Jodorowsky’s Dune, where the director and Moebius describe more or less the same story.
I needed a precise script… I wanted to carry out film on paper before filming it… These days all films with special effects are done as that, but at the time this technique was not used. I wanted a draughtsman of comic strips who has the genius and the speed, who can be used as a camera and who gives at the same time a visual style… I was by chance with my second warrior: Jean Giraud alias Moebius. I say to him: “If you accept this work, you must all give up and leave tomorrow with me to Los Angeles to speak with Douglas Trumbull (2001: A Space Odyssey)”. Moebius asked for a few hours to think about it. The following day, we left for the United States. It would take too a long time to tell… Our collaboration, our meetings in America with the strange ones illuminated and our conversations at seven o’clock in the morning in the small coffee which was in bottom of our workshops and which by “chance” was called Café the Universe. Giraud made 3000 drawings, all marvelous… The script of Dune, thanks to his talent, is a masterpiece. One can see living the characters; one follows the movements of camera. One visualizes cutting, the decorations, the costumes…
In this post, you can see some of the storyboards and concept art that Moebius produced. Looking at them, you can’t help but wonder how cinema history would be different if this film ever hit the theaters.
.
.
.
.
.
.
.
source: forbes
Sometimes you have to destroy to create. The films of psychedelic auteur Alejandro Jodorowsky are legendary. His 1970 surrealist western El Topo, the otherworldly Holy Mountain (1973), and carnival horrorshow Santa Sangre were art house cinema favorites and became cult classics in the years to follow. In recent years, the Chilean director’s films have re-emerged as artistic touchstones for many filmmakers, musicians, and artists who looked to his unfiltered originality and almost maniacal persona as an inspiration. But one film evaded even Jodorowsky’s masterful and nearly dictatorial vision: Frank Herbert’s sci-fi classic, Dune. The new documentary Jodorowsky’s Dune is a fascinating exploration of the failed production of the epic film, showcasing the creative, financial, and logistical intricacies of film-making, while capturing the brilliant eccentricities of the visionary director’s imagination.
Directed by Frank Pavich, the documentary interweaves Jodorowsky’s narrative — and interviews of members of the film’s creative team — with lush animation by artist Syd Garon, which brings Dune’s beautifully rendered, yet unrealized storyboards to life. While Jodorowsky’s Dune was never made, the story of the production is almost as wild as the movie itself.
Jodorowsky got rights to the film in 1974, and by the mid-1970s, his cast and crew were a panoply of young and established talents. Orson Welles, David Carradine, and Mick Jagger signed on for the film and so did Salvador Dali, who demanded to be paid $100,000 per minute he was shown on screen. Pink Floyd even signed on to do the soundtrack. Before Star Wars was a twinkle in George Lucas’ glasses, Jodorowsky’s Dune, Pavich’s documentary seems to say, could have been the sci-fi film of the 20th century.
Then it all fell APART. Funding disappeared when Jodorowsky revealed that his film would be 10+ hours long, and would cost millions. They had burned through much of their money in pre-production, and the studios backed out.
From the ashes of Jodorowsky’s movie, Pavich’s film postulates, many more sci-fi classics were spawned. Jodorowsky’s art department — conceptual artist H.R. Giger and book-cover illustrator Chris Foss — went on to create the concepts for the Alien movies and his special effects maestro Dan O’Bannon went on to write Alien, and direct feature films too.
.
.
.
.
.
.
.
source: artplaygr
Ο «πιο cult πεθαίνεις» Χιλιανός σκηνοθέτης Alejandro Jodorowsky,δημιουργός των εκκεντρικών αριστουργημάτων «El Topo», «The Holy Mountain» και «Santa Sangre», είχε κάποτε στο μυαλό του ένα φιλμ ακόμα πιο φιλόδοξο και σουρεαλιστικό από τις παραπάνω ταινίες που σημάδεψαν ανεξίτηλα το σελιλόιντ.
Το 1975, ο Jodorowsky εξασφάλισε τα δικαιώματα για την κινηματογραφική μεταφορά του «Dune», του εμβληματικού μυθιστορήματος επιστημονικής φαντασίας του Frank Herbert, με στόχο να παραδώσει στον κόσμο το magnum opus του, ένα sci-fi έπος που θα άλλαζε για πάντα τα δεδομένα του είδους και όχι μόνο.
Dune original poster 1Ο Γάλλος κομίστας Moebius, ο μετέπειτα σχεδιαστής του θρυλικού «Alien» H.R. Giger, o Salvador Dali, o Mick Jagger, o Orson Welles και οι Pink Floyd είναι μερικοί μόνο από τους συνεργάτες που επιστράτευσε στο πλευρό του, συχνά εξαπατώντας τους με τον πιο ευρηματικό τρόπο!
Μέσα από πλούσιο υλικό, συνεντεύξεις με τους υποψήφιους συντελεστές, αλλά και σύγχρονους δημιουργούς που δεν έπαψαν ποτέ να εμπνέονται από το καταδικασμένο όραμα του «Dune», και κυρίως μέσα από τις ενθουσιώδεις εξομολογήσεις του εμπνευστή του, το «Jodorowsky’s Dune» εξιστορεί τις περιπέτειες και τα εξωφρενικά παρασκήνια πίσω από την παραλίγο δημιουργία ενός πιθανού αριστουργήματος και την κληρονομιά που άφησε πίσω του.
.
.
.
.
.
.
.
source: egouvernairewordpress
Ce film documentaire, réalisé par Frank Pavich, raconte l’histoire d’un projet d’adaptation avortée. Celui du roman de science-fiction, Dune de Frank Herbert, que le réalisateur Alejandro Jodorowsky a tenté d’adapter dans les années 70.
Ce film présenté à la Quinzaine des Réalisateurs du Festival de Cannes en 2013 est déjà disponible en vidéos aux US et Canada, ainsi qu’au Japon, mais il est toujours bloqué en France pour des questions de droits, liés à la plainte déposée par la veuve de Moebius.
Voici en 3 parties, une présentation du documentaire pour vous mettre en appétit, qui sera suivi d’un article sur le Storyboard avec pas mal d’images, et enfin de quoi vous régaler les yeux avec de très nombreux artworks sur le Design des Costumes et des Personnages.
SYNOPSIS
Avec ses films El Topo et La montagne sacrée, le réalisateur chilien Alejandro Jodorowsky lance et en fin de compte définit le phénomène des midnight movies, ces films décalés diffusés en fin de soirée. En 1975, il se lance dans son projet le plus ambitieux en date. Avec une distribution composée de son propre fils de 12 ans, Brontis, aux côtés d’Orson Welles, Mick Jagger, David Carradine et Salvador Dali, sur une musique de Pink Floyd et avec une esthétique signée par les artistes les plus provocateurs de l’époque, comme HR Giger et Jean Giraud, alias Mœbius, l’adaptation du roman-phare de la science-fiction Dune, de Frank Herbert, s’apprête à changer à jamais la face du cinéma.
« Pour moi, Dune devait être l’avènement d’un nouveau dieu. Je voulais créer quelque chose de sacré, de libre, avec une vision unique. Je voulais ouvrir les esprits ! » – Alejandro Jodorowsky
Pendant deux ans, Jodorowsky et son équipe de « guerriers spirituels » travaillent nuit et jour à la tâche titanesque de mettre en images le monde fabuleux de Dune, à travers plus de 3000 story-boards, de nombreux tableaux, des costumes incroyables, sur la base d’un scénario excentrique, aussi émouvant que puissant.
Les dessinateurs Moebius, Chris Foss et H.R. Giger (qui créera plus tard l’Alien du film de Ridley Scott) ont livré quantité de dessins préparatoires somptueux qui continuent d’inspirer la science-fiction contemporaine. Dan O’Bannon (Le futur scénariste d’Alien) a également commencé à travailler sur les effets visuels de ce projet, avant même d’avoir écris le « huitième passager ». Le tout a été rassemblé dans ce storyboard devenu mythique.
Cette bible de travail avait été envoyée à chaque studios Hollywoodiens, car bien que le film était déjà en partie financé en France, il lui manquait un distributeur pour boucler son budget. Les quelques rares exemplaires de ce storyboard sont considérés aujourd’hui comme une oeuvre d’art à part entière.
« À ce stade, s’il avait fallu me couper les deux bras pour faire ce film, je l’aurais fait. J’étais même prêt à donner ma vie pour le tourner. » -Alejandro Jodorowsky
Comme l’explique le producteur de Jodorowsky, Michel Seydoux : « Cela aurait dû suffire. Mais tel n’a pas été le cas. » S’appuyant sur les interviews de Hans Ruedi Giger (designer, Alien), Gary Kurtz (producteur, Star wars) et Nicolas Winding Refn (réalisateur, Drive et Only God Forgives), sur un entretien intime et honnête avec Jodorowsky lui-même filmé sur une période de trois ans, sans oublier la reconstitution inédite du space opera psychédélique et hallucinant de Jodorowsky (animé par Syd Garon, récompensé aux Emmy Awards), le film de Frank Pavich fait enfin revivre l’épopée du « plus grand film qui n’ait jamais été tourné »
.
.
.
.
.
.
.
source: retecool
In 1974 had de eigenzinnige cultregisseur (“film moet kunst zijn, geen industrie”) Alejandro Jodorowsky een uiterst ambitieus idee: Hij wilde Frank Herberts onverfilmbaar geachte SF-roman ‘Dune‘ naar het witte doek gaan brengen. Jodorowsky wilde het publiek een veertien (!) a twintig uur durende ‘profeet der profeten’ van een film voorschotelen die je keek alsof je een LSD-trip meemaakte en die de wereld van de cinema voor altijd zou veranderen. Dat het geen geintje was, maar een bloedserieus project blijkt nog het meest uit de mensen die hij met zijn enthousiasme wist te ronselen voor de film. Onder andere Orson Welles, Mick Jagger, David Carradine en Salvador Dalí hadden bijvoorbeeld al toegezegd. (Dalí deed dit overigens pas nadat hem een salaris van $100.000 per uur werd beloofd). En de filmmuziek zou gemaakt worden door Pink Floyd. Maar wat (in retrospectief) echt tot de verbeelding spreekt is het (toen nog totaal onbekende) team van sfx- en concept artkunstenaars dat hij op de been wist te krijgen en dat alles opgaf om twee jaar lang in een studio in Parijs te werken aan de totstandkoming van deze film. Dat team tekende namelijk later voor onder andere Alien, Blade Runner en -zij het gedeeltelijk- Star Wars. Het storyboard en de personages werden getekend door Moebius, die later samen met Jodorowsky een aantal graphic novels maakte waarvan de bekendste L’Incal is. De paleizen en gebouwen werden ontworpen door de vorig jaar overleden Zwitser Hans Rudolph Giger en de ruimteschepen kwamen van de hand van SF-tekenaar Chris Foss. Alejandro Jodorowsky’s weet zijn spirituele visie op Dune in deze docu zó enthousiast over te brengen dat je echt zou willen dat deze film ooit gemaakt was. Maar dat het een paar bruggen te ver was wordt ook (soms pijnlijk) duidelijk. Jaren later deed David Lynch nog een redelijke poging om het boek te verfilmen en er is in 2000 ook een miniserie over gemaakt. Maar geen van beiden komt in de buurt van wat Jodorowsky voor ogen had. Onder ‘MEER’ tjekt u een selectie van de werkelijk heel hard heersende concept art die voor deze film gemaakt is.