olivier valsecchi
klecksography
source: opiomgallery
Olivier Valsecchi est né à Paris en 1979.
KLECKSOGRAPHY
Il est révélé en 2010 par sa série DUST qui fut récompensée par le prestigieux Hasselblad Masters Awards deux ans plus tard. Il lui est alors demandé de concevoir une nouvelle série sur le thème “Evoke” [“évoquer” ndlr]. C’est ainsi que naît Klecksography. Sculptures organiques présentant des corps agencés symétriquement, Valsecchi s’inspire sur la forme des travaux du psychiatre Suisse Hermann Rorschach qui utilisait comme outil de travail des images créées par des gouttes d’encre appliquées sur un papier par la suite plié en deux. Or, là où celui-ci se proposait de déceler schizophrénie ou démence selon leur interprétation, Valsecchi va à contre-sens. Il laisse à celui qu’il nomme son “ennemi intérieur”, soit cette part plus sombre que chacun porte en soi et s’efforce de maîtriser au quotidien, toute la liberté de s’exprimer et de prendre le dessus sur le corps. Deux mois durant, dans un hangar désaffecté animé par le rythme tribal de The Dreaming (album de Kate Bush), il travaille avec ses modèles jusqu’à épuisement pour parvenir à ce point de fatigue extrême oû l’esprit se désincarne pour ne laisser derrière lui qu’une simple machine de chair abandonnée aux mots du photographe, ou plutôt, aux ordres dictés par son inconscient.
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source: opiomgallery
Olivier Valsecchi was born in Paris in 1979.
KLECKSOGRAPHY
Revealed to the public eye in 2010 by DUST, this series earned him the prestigious Hasselblad Masters Award two years later. He was then asked to conceive a new series on the theme : “Evoke”. Hence the birth of Klecksography, organic sculptures created by symmetrically articulated bodies. Valsecchi’s inspiration for this series is drawn from the works of Swiss Psychiatrist Rorschach, whose method implied using imagery created by inkstains on a piece of paper then folded into two. Where the latter used their interpretation by patients to diagnose schizophrenia or dementia, Valsecchi ‘s approach is the opposite.
The one he calls his interior foe – this dark side in each one of us which we try to constantly restrain – is given full freedom of expression, and the ability to overcome bodily constraints. During two months, in a derelict hangar beating to the tribal rhythms of Kate Bush’es album “the Dreaming”, he pushes himself and his models over the brink of exhaustion, reaching out for total burnout. At that climactic point, the mind disincarnates itself from the body, leaving behind a mechanical flesh and bone entity, bereaved of any willpower: except that of the photographer’s dictates, or , rather, those of his subconsciousness.
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source: widewallsch
Olivier Valsecchi is a French photographer, born in 1979. He studied photography at ETPA Photography School in Toulouse, France. As a teenager, he used to produce music. His interest in photography began when he started taking photos in order to illustrate his record sleeves. Before his decision to enroll at ETPA Photography school and hone his technique, Valsecchi did only self-portraits for ten years. His working process is based entirely on his personal intuition, from planning to capturing the image. His works center around the themes of death, birth, rebirth and maternity.
Klecksography Series inspired by the tests of Swiss psychiatrist Rorschach
Klecksography is the photographer’s series which presents organic sculptures consisting of symmetrical bodies. The artist found the inspiration for his works in the tests by Swiss psychiatrist Rorschach. The doctor’s tests used imagery created by ink stains on a piece of paper, which was folded into two, and the patients were asked for their interpretations of ambiguous ink blots. Rorschach used it to diagnose schizophrenia and dementia, but Valsecchi uses it to create complex artistic symmetries of naked bodies, intertwined in each other.
Klecksography presents complex artistic symmetries of naked bodies intertwined in each other.
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source: loungeobviousmagorg
Olivier Valsecchi, este fotógrafo francês inspirado em suas crenças sobre reencarnação registrou corpos nus em movimento cobertos de cinza e assim, pôde demonstrar suas convicções de forma criativa, o que lhe rendeu exposições no Museu du Château d’Eau em Toulouse em 2013 e diversos prêmios ao redor do mundo como: Hasselblad Masters 2012, Fine Art Categoria e Grand Prix Photographie de 2009 entre outros. Seu trabalho nunca deixa de despertar o interesse da imprensa internacional.
Olivier Valsecchi (1979) trabalhava com música na adolescência e só tornou-se interessado em fotografia depois de tirar algumas para ilustrar suas capas de discos. Desde então ele passou 10 anos simplesmente produzindo autorretratos por diversão. Até resolver ir buscar o desenvolvimento de seu processo e aprimorar sua técnica. Matriculou-se na Escola de Fotografia APTL, Toulouse, 2007.
Olivier Valsecchi tem um trabalho incrível e surpreendente com foco no corpo humano. Movimento e dimensão são temas frequentes em suas obras.
Podendo-se notar estas características em “I am Dust” (algo como, eu sou poeira) 2009. Segundo Olivier: “Tudo começou com essa sensação de que eu tinha dormido em um casulo por muito tempo e precisava sair dele. Era tudo sobre reinventar-se, renascer, ir mais longe e experimentar novos caminhos.”
Para realizar as fotos Olivier primeiro tentou usar uma máquina de fumaça para criar esse efeito visual da figura emergente renascendo para a vida, mas, no final, as cinzas reais de uma chaminé, provou ser a escolha mais eficaz. Fazia-se necessário três horas de limpeza no final de cada sessão, contudo valeu a pena, pois o resultado foi uma série de retratos de figuras dinâmicas e bastante bonitas.
Durante dois meses, em um galpão abandonado ao som dos ritmos tribais de Kate Bush do álbum “The Dreaming”, ele e seus modelos trabalharam até chegarem à exaustão, quase o esgotamento total. E é nesse ponto exato, onde a mente desencarna-se do corpo, deixando para trás a carne e mostrando a força do subconsciente.
Cada foto é uma representação do processo de metamorfose. A inspiração veio da definição de Caos criada por Ovídio (poeta romano), que o descreve como uma massa confusa (luz e escuridão, ordem e desordem, líquido e etéreo) que explode para dar luz aos elementos que contém.
Olivier faz questão de cuidar de todo o processo de produção e criação de suas séries. As imagens das fotos são capturadas no momento exato, onde aparece muito da sua intuição pessoal. Como se fossem libertas de alguma inconsciência desordenada, as fotografias nos remetem a lembrança de morte, nascimento e renascimento.
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source: enkilorg
Olivier Valsecchi es un fotógrafo francés nacido en París en1979 que vive actualmente en Toulouse. Su obra está presente en las mejores publicaciones especializadas en fotografía, siendo un cotizado artista comercial especializado en desnudos. Gracias a unos padres aficionados a la música y el baile, Olivier tubo una educación musical que le llevaría a componer su propia música durante la adolescencia. Realizar fotografías para ilustrar portadas de discos le llevaría finalmente a interesarte por esta rama artística. Valsecchi toma como padres espirituales a Nina Hagen y David Lynch convirtiendo su trabajo en algo poético y cinematográfico y narrando historias en cada foto que toma.
La especialidad de Olivier Valsecchi son los desnudos, tanto masculinos como femeninos. Considera la fotografía como una forma artística cercana a la pintura sin pincel. Su trabajo no consiste en tomas al azar que luego se editan para buscar un resultado, sino que trata de recrear una idea y darle una visión y una emoción propia. Valsecchi trabaja con modelos naturales que encuentra en la calle. No utiliza profesionales para sus composiciones, lo que le da a su obra un resultado más natural, más cercano, y que en ningún momento queda menos atractivo. Sin embargo la comunión con modelos ha de ser completa. Olivier cuenta que sus fotos son una especie de espejo de sus sentimientos, sus sesiones pueden durar 4 ó 5 horas, por lo que necesita sentirse reflejado en esos cuerpos para poder expresar lo que siente, como si de un autorretrato se tratase.
Olivier Valsecchi suele trabajar en series fotográficas. En su web podemos encontrar 4 de ellas, destacando Klecksography, y Dust (Polvo), una serie, esta última, con la que ha ganado varios premios internacionales y que tiene como base la definición dada por Ovidio del Caos. En la mitología griega, el Caos fue una combinación de líquido y niebla, de orden y desorden, de luz y oscuridad que se estaban derritiendo juntos, y cuando esa masa explotó dio luz a la Tierra. Klecksography es su más reciente trabajo. realizada para el Hasselblad Masters Book 2012, en ella Olivier parece querer conducirnos a una nueva experiencia sensitiva a través de los cuerpos desnudos de sus personajes.