IN-OUT/Paradis artificiels
music specially composed by Jacopo Baboni Schilingi
software written by Claude Micheli
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Trans-Natures ”é uma exploração poética da ligação entre natureza e artifício. Na continuação de uma abordagem iniciada no final dos anos 1990, ele se baseia na observação do reino vegetal e sua transposição imaginária para o mundo digital. Esta natureza artificial, cujas formas lembram vegetação rasteira, combina várias espécies de árvores, arbustos, ramos e folhagens. Seu desenvolvimento e formas são inspirados em “diagramas de árvore”, sistemas de organização de dados que utilizam o princípio de raízes, troncos e galhos. Essa natureza, com suas formas ora realistas, ora abstratas, é gerada ad infinitum por meio de software escrito por Claude Micheli. As plantas brotam ao acaso, florescendo e morrendo ao comando de vários “códigos morfogenéticos”. O jardim se renova e se transforma constantemente. Formas vegetais fluidas se desenrolam no espaço enquanto arborescências de galhos abrasivos crescem implacavelmente, parecendo às vezes explodir da tela. A obra brinca com o senso de limites espaciais de seus visitantes. Imerso em sua esfericidade envolvente, sua concepção de longe e de perto é reconfigurada, aberta ao infinito.

Ad Infinitum
Ad infinitum is a parasitical entity which lives off human energy. It lives untethered and off the grid. This parasite reverses the dominant role that mankind has with respect to technologies: the parasite shifts humans from “users” to “used”. Ad infinitum co-exists in our world by parasitically attaching electrodes onto the human visitors and harvesting their kinetic energy by electrically persuading them to move their muscles. The only way a visitor can be freed is by seducing another visitor to sit on the opposite chair and take their place. Being trapped in the parasite’s cuffs means getting our muscles electrically stimulated in order to perform a cranking motion as to feed it our kinetic energy. This reminds us that, in the cusp of artificially thinking machines, we are no longer just “users”; the shock we feel in our muscles, the involuntary gesture, acknowledges our intricate relationship to uncanny technological realm around us.

INFINITUM
INFINITUM is an immersive art – architectural installation presented at the Sharjah Art Museum on the occasion of the Islamic Arts Festival 2019/20, 22nd Edition. Arches are typical in Mosques’ design. […] Islamic Arches buildings are typically constructed of stone, wood being rarer in the original Middle Eastern homelands of the Umayyads. The rows of Columns and Arches give a visual impression of limitless space, as a metaphor of the progress for human civilization, maximizing spiritual symbolism and visual appeal – progressing towards an ideal civilization. It refers to centuries of human civilization and the creation of prospective in social spaces and the openness to open possibilities of human life.