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THOMAS HEATHERWICK

Puente rodante
El puente rodante tiene la particularidad de enrollarse sobre sí mismo para conciliar tanto la navegación fluvial en la cuenca de Paddington como la salida de la tienda Marks & Spencer. El objetivo era hacer movimiento, el aspecto extraordinario del puente. Un puente grúa que se abre lenta y suavemente hasta que se transforma de un clásico puente recto, en una escultura circular que se asienta en la orilla del canal.

PHILIPPE JUSFORGUES

Philippe Jusforgues, nació en Mónaco en 1967, pero en la actualidad vive y trabaja en París; gusta de explorar el retrato a través de distintos medios de comunicación (fotografía, collage, dibujo…) su obra tiene la particularidad de envolvernos en un mundo surreal, donde lo fotografía vintage se entremezcla con la fotografía contemporánea, dando como resultado bizarras imágenes y dibujos donde nada es lo que aparenta ser.

HERZOG & DE MEURON AND AI WEIWEI

THE SERPENTINE GALLERY PAVILION 2012

Segundo já anunciado pela Serpentine, o pavilhão deste Verão proporcionará uma viagem aos projectos dos anos anteriores. “Seguindo uma abordagem arqueológica, os arquitectos criaram um design que vai inspirar os visitantes a olhar para baixo da superfície do parque assim como a olhar para trás no tempo através dos fantasmas das estruturas antigas”, lia-se no comunicado da galeria londrina, que explicava que através da recuperação dos vestígios de intervenções de outros anos, vão ser construídas doze colunas, uma para cada edição. Apoiarão uma plataforma flutuante, a 1,5 metros acima do chão.

A cortiça surge como o elemento estruturante da obra por ser, segundo a dupla de arquitectos Herzog & de Meuron, um “material natural, com fortes mais-valias aos níveis do tacto e do olfacto, de grande versatilidade, permitindo ser facilmente esculpido, cortado, moldado e formado”.

Em comunicado, António Rios de Amorim, presidente da CA, escreve que esta “é uma oportunidade ímpar de demonstrar ao mundo que a cortiça não é apenas um produto único, criado pela natureza, mas também um material tecnologicamente relevante para o século XXI”. Carlos Jesus não tem dúvidas de que para esta aposta terá contribuído o sucesso do Pavilhão de Portugal na Expo 2010, em Xangai. “O pavilhão, todo revestido com cortiça, foi um dos mais visitados e acabou premiado”, disse Jesus, explicando que desde então a empresa se tem dedicado também a promover “estas particularidades técnicas”.