AI WEIWEI
ай Вэйвэй
アイ·ウェイウェイ
艾未未
آي ويوي
cube light
source: thecreatorsproject
Ai Weiwei hardly needs an introduction. For decades, his work has heckled, beaten, and ultimately overtaken the art world’s conventional boundaries, making room for a generation of critical, and often times angry artists whose work has likewise broken ground. But Weiwei’s satirical-rebel attitude, which can be seen quite clearly in his recent Gangnam Style parody, seems much more subtle in his chandelier installation, “Cube Light,” which is drawing viewers from all over to the Hirshhorn Museum in DC, where it will be on display until the end of February.
The giant chandelier, which actually hangs from the ceiling, is made up of a cubical grid of metal tubing. Thousands of small crystals hang between the viewers standing outside of the cube and an internal light source. The light shines outward through the crystals, projecting a glistening sheen of extravagance all over the exhibit walls. To be sure, the installation doesn’t reek of rebellion like some of his other works, such as his Coca-Cola inscribed Han Dynasty urn. However, the grandiose chandelier will surely match a few necklaces and wristwatches parading through the Hirshhorn in the next few months, which, depending on who you ask, may point towards a more contemplative, though equally rebellious message.
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source: plataformaarquitectura
“Cube Light” ha hecho su debut en Washington D.C., en el museo Smithsonian’s Hirshhorn, junto con la colección de Ai Weiwei y sus obras más famosas de la retrospectiva “Ai Weiwei: De acuerdo con qué?”. Aunque es uno de los más prolíficos y provocativos artistas contemporáneos de China, Weiwei es el más conocido en el mundo de la arquitectura por su trabajo con Herzog & de Meuron en la famosa obra en Beijing “Nido de Pájaro” y, más recientemente, el Pabellón de la Serpentine Gallery 2012 .
“Cube Light” (2008), un trabajo seminal en la serie de candelabros del artista y una importante adquisición por Hirshhorn, ocupa una galería entera. Con casi 14 metros de cada lado, la pieza juega con la forma minimalista creada por el artista Donald Judd. Al mismo tiempo, el artista Ai, cita el ejemplo de Sergei Eisenstein filmada en Octubre 1928, en el que una lámpara de candelabro, sacudiéndose durante el asalto del Palacio de Invierno, represente la inestabilidad de un gobierno al borde del colapso.
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source: bravonlineabril
O Chandelier (Lustre), de 2002, obra assinada por Ai Weiwei, um dos artistas chineses mais reconhecidos e contestadores da atualidade. Com cerca de 5,5 metros de altura, a peça feita de aço e lâmpadas questiona a competição arquitetônica típica de Pequim, em que todos estão sempre atrás de construir algo maior e melhor. Weiwei, aliás, irá participar da 29ª Bienal de São Paulo, em setembro, que marcará sua primeira exibição no Brasil. Ainda não decidiu o que vai mostrar por aqui, mas deve ser algo polêmico, dado o currículo do artista. Em 1995, ele criou Dropping a Han Dynasty Urn (Estilhaçando Uma Urna da Dinastia Han), em que fez imagens do momento em que quebrou uma urna secular. Com o gesto, o artista criticou deliberadamente uma China que não respeita sua cultura milenar e destrói sua história em nome de uma corrida desenfreada rumo ao desenvolvimento. Weiwei não é de ficar calado. Em seu blog, escreve coisas como: “Não venham aqui me procurar de novo porque não vou cooperar. Se precisarem vir, então tragam seus instrumentos de punição.”
Em 2008, Weiwei alcançou também prestígio na área da arquitetura, depois de ter sido chamado pelo escritório suíço Herzog & De Meuron para atuar como consultor no projeto do estádio Ninho de Pássaro, utilizado nas Olimpíadas daquele ano. Ele foi o primeiro a se instalar em Caochangdi, unidade a três quilômetros do 798 – e que também começa a atrair turistas. O estúdio de Weiwei, o Fake Design, tem as paredes em tijolos cinza que lembram as construções seculares de Pequim, embora o artista refute uma associação. Mesmo cheia de galerias, Caochangdi ainda é menos amigável do que o distrito vizinho. Suas extensas quadras exigem disposição para caminhar e, diferentemente do 798, não há lanchonetes para pausas estratégicas ou placas indicando os endereços expositivos. As descobertas, no entanto, valem o esforço. Como o ateliê de Weiwei, que aparece hoje em qualquer lista de artistas internacionais de prestígio e já participou da Bienal de Veneza e da Documenta de Kassel.