ALICIA EGGERT AND ALEXANDER REBEN
Pulse Machine
source: designboom
‘pulse machine’ is an electromechanical sculpture made by american artists alicia eggert and alexander reben. it was ‘born’ at coop gallery in nashville, tennessee, on 2 june 2012, at 6:18:03 pm. the piece has been programmed to have the average human lifespan of babies born in tennessee on that same day, with the average life expectancy in 2012 being 78.02 years at a rate of 60 bpm which means the artwork’s ‘heart’ will pound 2,460,438,720 times in its lifetime. this is achieved via a kick drum which uses a solenoid to pull down the drum’s mallet and mechanically sound a pulse. the mechanical counter displays the number of heartbeats remaining in its existence and an internal, battery-operated clock keeps track when it’s unplugged.
the creation will ‘die’ once the counter reaches zero.
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source: designfolioconz
A project with a rather sombre undertone, ‘Pulse Machine’ is an electromechanical sculpture made by Alicia Eggert and Alexander Reben that takes the average lifespan of a baby born in Tennessee, and counts down the remaining heartbeats the infant is likely to have during their lifespan. Each heartbeat is signified by a drum beat and is timed at an average of 60 beats per minute. Beating for an average of 78 years, the sculpture literally dies when the counter hits judgement day, zero.
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source: journal-du-designfr
Cette sculpture électromécanique « pulse machine » est née à Nashville dans le Tennessee le 2 Juin 2012 à 18h18. Elle a été programmée pour avoir la durée de vie moyenne d’un enfant né dans le Tennessee le même jour, soit environ 78 ans.
La grosse caisse bat son rythme cardiaque (60 battements par minute) et le compteur mécanique affiche le nombre de battements de cœur lui restant à vivre. La sculpture sera « morte » une fois le compteur arrivé à zéro.
Une oeuvre d’art qui m’interpelle et me provoque un certain malaise.
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source: ideafixa
Alicia Eggert, que explica em entrevista ao TED a relação entre tempo, linguagem e imagem em seu trabalho, a partir de novas mídias e arte cinética.
“Eu acho que sempre tive um interesse em como as pessoas entendem e se referem à passagem do tempo, e como a linguagem que usamos para descrever o tempo também estrutura o nosso entendimento do mesmo. O tempo é diferente, não apenas culturalmente, mas para cada pessoa. Eu realmente acredito que cada pessoa vive em um universo diferente de tempo.”
Eggert produziu uma obra que apresenta ressonância incrível no que se refere à nossa noção de existência enquanto tempo: “Construí uma escultura que tem o tempo de vida de um ser humano, chamada ‘Pulse Machine’. Foi feita em colaboração com o engenheiro Alexander Reben. Programamos a escultura para que tivesse a expectativa de vida de um bebê nascido no Tennessee em 2012 – que, se estimarmos a expectativa de homens e mulheres juntos, seria em torno de 78 anos.”
A artista explica que a escultura é feita de duas partes – um tambor de bateria e um relógio mecânico. O tambor toca o ritmo de uma batida de coração, o pulso da escultura, enquanto o relógio conta o número de batidas decrescente, marcando o número de batidas que ainda restam na vida da escultura. Eggert afirma que ainda há um relógio interno que funciona com uma bateria, que marca a passagem do tempo mesmo quando o trabalho não está plugado na energia.
“Toda vez que a escultura é ligada de volta, ela passa por diversas etapas que determinam quanto tempo se passou, e os números se ajustam ao tempo presente. A escultura então irá ‘morrer’ quando o relógio chegar ao zero.”