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ANDRÉ FELICIANO

أندريه فيليسيانو
Андре Фелисиано

source: junk-culture

Brazilian artist André Feliciano creates beautiful installations featuring miniature cameras blooming out of tuilips, lilies, sunflowers myriads, and over a dozen other kinds of flowers. These colorful sculptures look like normal gardens from afar, however upon closer inspection they reveal thousands small cameras staring back at the viewer. Speaking about his work André says, “I am a gardener of art. I cultivate ideas. I cultivate the Florescentist art.”
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source: bnpresswordpress

os 27 anos, o artista plástico e fotógrafo André Feliciano, conhecido como Jardineiro, esculpe extensos jardins e pequenas flores em formas de câmeras fotográficas

São Paulo, fevereiro de 2012 – Em março, a Zipper Galeria abre a exposição “Sob o Luar Fotográfico”, do artista Jardineiro André Feliciano. A exposição tem abertura no dia 10 e fica em cartaz até 16 de abril. Para a exposição “Sob o Luar Fotográfico” o artista preparou um grande jardim fotográfico, uma instalação que ocupa o salão expositivo com todo tipo de flores sintéticas, além de fotografias dos jardins e uma novidade diante do que já apresentou ao público: esculturas de “animais fotográficos”, como macacos, abelhas e até humanos fotográficos.

Sobre seu objetivo a partir da abertura de sua primeira exposição individual “Sob o Luar Fotográfico”, o artista acredita que será uma oportunidade de mostrar sua poesia. “Cultivo uma vontade, preparo o terreno, escrevo livros para disseminar uma ideia de arte mais vívida, mais poética, menos contemporânea, mais Florescentista. Cultivo uma natureza fotográfica, uma natureza que poeticamente nos fotografa. Ela não paralisa nenhuma imagem porque não é uma máquina. Ela não nos obriga a fazer nenhuma pose artificial porque não nos julga. Ela apenas está ali, o tempo todo, junto de nossa vida”, reflete Jardineiro.

A principal característica da arte de Jardineiro André Feliciano são os símbolos que retratam suas duas grandes paixões: a fotografia e a natureza. O artista esculpe e pinta câmeras fotográficas criadas a partir de material sintético. De forma lúdica, André cria extensos jardins com delicadas miniaturas de câmeras fotográficas moldadas em material sintético no lugar das pétalas das flores artificiais, misturando tons claros ou quentes, exprimindo seus sentimentos a partir da percepção dos detalhes da natureza.
André Feliciano acredita que não há limites para a arte. Ele não descarta também a possibilidade de criar esculturas para uma intervenção urbana em São Paulo. Fugindo ao habitual, o artista não pensa em algo relacionado a jardins e flores sintéticas. “Já pensei em fazer esculturas de bronze e colocar pela cidade”, sugere.

Entre os destaques de sua carreira estão: intervenção no SESC Pompéia, 2010; exposição coletiva “Ecológica” no MAM (Museu de Arte Moderna de São Paulo), em 2010; uma de suas obras exposta na Bonni Benrubi Gallery, de Nova York, em 2011; uma obra exposta durante o I Seminário Internacional Arte e Natureza, no Goethe Institute, em 2011.

André Feliciano, conhecido como Jardineiro
O nome artístico “Jardineiro” surgiu com a graduação em Artes Plásticas, depois da apresentação do trabalho de conclusão de curso, em 2006, na FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado), em São Paulo. Desde então, o artista André Feliciano se veste como um jardineiro e sua relação com o traje não tem obrigatoriedade de ser profissional. “Sinto-me à vontade, gosto de me vestir assim, não é uma encenação”, explica.

Hoje, aos 27 anos, André cursa mestrado em Poéticas Visuais na USP (Universidade de São Paulo). Admirador dos fotógrafos Michael Wesely e Adam Fuss, o artista teve seu primeiro contato com fotografia ainda na infância, quando relembrava cenas de viagens que fazia com a família.

Em 2010, André Feliciano foi convidado pelo SESC Pompeia para criar flores cenográficas em cascata de plantas artificiais. Na intervenção, o artista encaixou miniaturas de câmeras fotográficas brancas entre galhos e folhas em um muro interno do SESC. No mesmo ano, André assinou, como Jardineiro, sua primeira participação em exposição coletiva, no MAM, Museu de Arte Moderna de São Paulo, no Ibirapuera. A mostra “Ecológica”, com curadoria de Felipe Chaimovich, inspirada em conceitos do intelectual austro-francês André Gorz, exibiu 22 obras nacionais e internacionais na Grande Sala. Para “Ecológica”, Jardineiro criou um único jardim amplo.

Em 2009, André Feliciano foi selecionado entre os 19 dos 371 jovens artistas plásticos brasileiros, até 25 anos, que enviaram seus trabalhos com o intuito de concorrer ao Prêmio Energias na Arte, em parceria com Instituto EDP (ligado à empresa do Grupo EDP Energias do Brasil) e Instituto Tomie Ohtake, dedicado a estimular a produção contemporânea entre o público universitário no Brasil. A partir disto, no mesmo ano, Jardineiro participou de uma exposição coletiva no Instituto Tomie Ohtake. Na ocasião, a comissão julgadora foi composta por João Pinharanda, crítico português, pela diretora do setor educativo do Instituto Tomie Ohtake, Stela Barbieri, além de Eduardo Brandão, sócio/ diretor da Galeria Vermelho, Rubens Espírito Santo, artista plá stico, e pela artista Chiara Banfi.

O artista plástico é também autor do livro “Dois amantes que se amam, mas não se mexem”. Como escritor, inscreveu a obra no Prêmio Portugal Telecom de Literatura em Língua Portuguesa, em 2009. Hoje, o exercício de escrever continua fazendo parte de sua rotina e objetivo profissional. “Tenho pretensão de lançar outros livros como Jardineiro, pois eles são as sementes das minhas ideias e ler é um ótimo modo de cultivar”.
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source: art-assortyru

Бразильский художник и креативщик создал необычные масштабные инсталляции. В серии своих произведений, он представил цветы в виде разноцветных фотокамер. Когда зритель подходит ближе к таким живописным цветочным полям, ему становится понятно, что вместо красивых цветов на него глядят сотни и даже тысячи миниатюрных пластмассовых фотокамер, раскрашенных в самые различные цвета. Что этим хотел сказать автор, сам Andre Feliciano не рассказывает, так что вам придётся самим додумывать, что могут означать поля фотокамер – элемент разрушающей технократии или нечто иное.
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source: despachocreativo

André Feliciano, un artista brasileño que crea hermosos jardines, solo que estos en vez de tener flores comunes, cambia los tulipanes, lirios, girasoles y otras docenas de tipos flores por pequeñas cámaras de plástico.

“Yo soy un jardinero de arte” – André Feliciano
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source: redsvn

Nhiếp ảnh gia người Brazil Andre Feliciano thể hiện sự sáng tạo của mình bằng việc tạo ra cả một vườn hoa bằng nhựa với mỗi bông hoa là một chiếc camera nhỏ bé nhiều sắc màu.
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source: wowlavie

春夏之際,百花盛開,是一個鳥語花香的季節,旺盛的生命力以最美姿態綻放著,杜鵑、百合、玫瑰、鬱金香、牽牛花…….,知道嗎?最新研究發現還有一種叫作「相機花」的品種!
罕見的相機花種由巴西藝術家André Feliciano所創造培育,至今他已種植出3000朵以上的各式相機花,這一片片五彩繽紛的花海,不須土壤、不行光合作用、也不必澆水,只透過André Feliciano的巧手花朵便活了起來,他不僅是藝術家更是一位稱職的園藝師,利用塑料雕塑出不同大小的迷你相機並搭配各式嬌豔的顏料,就連花葉、莖幹André Feliciano也特別配製,設計栩栩如生的園藝造景,卻又比真實花園更風情萬種!
相機花園目前已在巴西許多城市展示,也受邀至紐約讓美國人感受相機花綻放的風采。想像一下穿梭在湛藍、粉嫩、澄黃的花海之中,成千上萬的小巧相機將你層層包圍,有種花香瀰漫的錯覺,浪漫氛圍讓人好想談一場羅曼蒂克的戀愛啊