BRUCE MAU
بروس ماو
브루스 마우
ברוס מאו
ブルース·マウ
source: finslab
Bruce Mau é um designer canadense. A partir de 1985 2010, Mau foi o diretor criativo de Bruce Mau Design e, o fundador do Instituto sem Fronteiras. Em 2010 Mau passou a estabelecer a mudança enorme rede em Chicago. Ele começou como um designer gráfico, mas depois virou sua carreira para os mundos de arquitetura, arte, museus, cinema, design eco ambiental e filosofia conceptual.
Vida e carreira
Mau nasceu em Sudbury, Ontario. Estudou no Ontario College of Art & amp; Design, em Toronto, mas saiu antes da formatura, a fim de juntar-se ao grupo de design Cinquenta Fingers em 1980. Ele ficou lá por dois anos, antes de cruzar o oceano para uma breve estadia em Pentagram no Reino Unido. Voltando a Toronto, um ano depois, ele se tornou parte do triunvirato fundador do Public Good Design e Comunicação. Logo depois, a oportunidade de projetar Zona 1/2 apresentou-se e saiu para estabelecer seu próprio estúdio, Bruce Mau projeto. Zona 1/2: A Cidade Contemporânea, um compêndio complexo de pensamento crítico sobre o urbanismo de filósofos como Gilles Deleuze e Paul Virilio, arquitetos Rem Koolhaas e Christopher Alexander continua sendo um dos seus trabalhos mais notáveis. A empresa já produziu trabalhos para o Museu Andy Warhol, a Galeria de Arte de Ontário e da Galeria Gagosian. Mau permaneceu o diretor de design da Zone Books até 2004, para a qual ele tem deveres como editor das Edições co Swerve, uma marca Zona acrescentou. De 1991 a 1993, ele também atuou como diretor de criação da ID revista.
De 1996 a 1999, foi o professor cullinan associado na Escola de Arquitetura da Universidade Rice, em Houston. Ele também tem sido um orientador de tese na Universidade de Toronto da Faculdade de Arquitectura da Paisagem & amp; Projeto; artista em residência no California Institute of the Arts; e professor visitante no Instituto de Pesquisa de Getty em Los Angeles. Lecionou amplamente em toda a América do Norte e Europa, e atualmente atua no Comitê Consultivo Internacional do Centro Wexner em Columbus, Ohio.
Além disso, o Mau é membro honorário do Ontario College of Art & amp; Projeto e um membro da Royal Canadian Academy of Arts. Ele foi agraciado com o Prêmio Chrysler para Design Innovation, em 1998, eo Prêmio Artes de Toronto para Arquitetura e Design, em 1999. Em 2001, ele recebeu um honorário de Doutor em Letras pela Emily Carr University of Art and Design, em Vancouver. Ele também é um membro sênior do Conselho Design Futures.
Em 1998, Mau produziu um programa de 43 pontos chamado de Manifesto incompleta para o crescimento que tenta ajudar os designers e pessoas criativas pensam sobre o seu processo de design. O manifesto foi amplamente divulgado na web desde então.
Em 2006, ele participou da Bolsa de Valores de Visions.
Mau é casada com Aiyemobisi “Bisi” Williams e eles têm três filhas nomeadas Osunkemi, Omalola e Adeshola.
A partir de 2007, Mau estava na residência no The School of the Art Institute of Chicago, na Arquitectura, Arquitectura de Interiores, e objetos de design Departamento.
Em 2009, Bruce Mau e Bisi Williams fundou a Mudança enorme rede.
Na década de 2010, Bruce Mau projeto estava envolvido na reconstrução e redesenho de centros de serviços onroute de Ontário.
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source: loungeobviousmagorg
O designer canadense Bruce Mau certamente é sua própria fonte de inspiração. Com um trabalho dedicado ao pensamento simples, o autor de Massive Change acabou se tornando uma referência importante nas mudanças de paradigma do design. Bruce tornou-o mais que uma área de atuação, transformou-o em um movimento. Aliás, movimentar o pensamento e mudar vidas são algumas de suas especialidades.
Há alguns dias, esse trecho, assinado por ele, surgiu numa dessas citações aleatórias entre meus feeds no Facebook:
“The wrong answer is the right answer in search of a different question. Collect wrong answers as part of the process. Ask different questions.”
Ao pesquisar a referência, vi que se tratava de um manifesto, o Incomplete Manifesto for Growth, descrito por Mau como seu processo de concepção, alinhado às suas crenças, motivações e estratégias. O manifesto é uma lauda à criatividade. Traduzi (sem muito compromisso com fidelidade, não sou tradutora) para compartilhá-lo por aqui.
Inspira.
Permita que os acontecimentos te transformem Você tem que estar disposto a crescer. Crescer é diferente de algo acontecer a você. Você o produz. Você o vivencia. Pré-requisitos para o crescimento: estar aberto aos acontecimentos e permitir que eles te transformem.
Esqueça o bom Bom é o que é conhecido. Bom é o que todos nós concordamos. O crescimento não é necessariamente bom. Crescimento é a exploração de obscuridades que podem ou não comprometer nossa busca. Enquanto estiver apegado ao bom, você nunca terá um crescimento real.
O processo é mais importante do que o resultado Quando o resultado conduz o processo, ficamos limitados a ir apenas até onde já estivemos. Se o processo conduz o resultado, podemos não saber para onde estamos indo, mas certamente queremos estar lá.
Ame seus experimentos (como se fosse um patinho feio) Alegria é o motor do crescimento. Explore a liberdade de enriquecer seu trabalho com belas experiências, interações, tentativas, ensaios e erros. Pense a longo prazo e divirta-se com os erros diários.
Vá fundo Quanto mais fundo você for, mais provável que você descubra algo muito valioso.
Colecione respostas erradas A resposta errada é a resposta certa em busca de uma questão diferente. Colete respostas erradas como parte do processo. Faça perguntas diferentes.
Estude Um estúdio é um lugar de estudo. Use a necessidade de produção como uma desculpa para estudar. Todos vão se beneficiar.
À deriva Permita-se a vagar sem rumo. Explore adjacências, permita que lhe falte o juízo, adie as críticas.
Comece em qualquer lugar John Cage nos diz que não saber por onde começar é uma forma comum de paralisia. Seu conselho: comece em qualquer lugar.
Todo mundo é um líder O crescimento acontece. Sempre que isso acontecer, deixe-o surgir. Aprenda a segui-lo quando isso fizer sentido. Deixe qualquer um liderar.
Colha ideias Edite aplicações. Ideias precisam de um ambiente dinâmico, fluido e generoso para sustentá-las. Aplicações, por outro lado, beneficiam-se de rigor crítico. Produza uma elevada taxa de ideias para aplicações.
Mantenha-se em movimento O mercado e suas operações tem uma tendência a reforçar o sucesso. Resista. Permita o fracasso e a migração como partes de sua prática.
Vá mais devagar Dessincronize-se dos prazos normais e oportunidades surpreendentes podem se apresentar.
Não seja cool Cool é o medo conservador vestido de preto. Liberte-se deste tipo de limites.
Faça perguntas idiotas O crescimento é alimentado pelo desejo e pela inocência. Avaliar a resposta não é a questão. Imagine-se aprendendo durante toda a sua vida no ritmo de uma criança.
Colabore O espaço entre pessoas que trabalham juntas é cheio de conflitos, atritos, alegrias, prazeres e um vasto potencial criativo.
____________________ Intencionalmente deixado em branco. Dê espaço para as ideias que você ainda não teve e para as ideias dos outros.
Fique acordado até tarde Coisas estranhas acontecem quando você vai longe demais, fica acordado até tarde, trabalha muito duro ou está separado do resto do mundo.
Trabalhe a metáfora Cada objeto tem a capacidade de representar algo diferente do que aparentemente é. Trabalhe na sua representação.
Tenha cuidado ao assumir riscos Tempo é genético. O hoje é filho do ontem e pai do amanhã. O trabalho que você produz hoje definirá o seu futuro.
Repita-se Se você gosta, faça novamente. Se você não gosta, faça também.
Faça suas próprias ferramentas Misture suas ferramentas e construa coisas únicas. Até mesmo as ferramentas mais simples podem produzir caminhos completamente novos a serem explorados. Lembre-se que as ferramentas ampliam nossas capacidades, de forma que até um pequeno instrumento pode fazer uma grande diferença.
Apoie-se sobre os ombros de alguém Você pode viajar mais longe levado pelas conquistas daqueles que vieram antes de você. E a vista é muito melhor.
Evite softwares O problema com os softwares é que todo mundo os têm.
Não limpe sua mesa Você pode encontrar alguma coisa amanhã de manhã que você não encontrou esta noite.
Não participe de competições por prêmios Só não o faça. Não é legal.
Leia apenas as páginas à esquerda Marshall McLuhan fez isso. Diminuindo a quantidade de informação, deixamos espaço para o que ele chamou de nosso “noodle” (ou massa).
Invente novas palavras Expanda o léxico. Novas condições exigem uma nova maneira de pensar. O pensamento exige novas formas de expressão. A expressão gera novas condições.
Pense com sua cabeça Esqueça a tecnologia. A criatividade não é dependente do dispositivo.
Organização = Liberdade As verdadeiras inovações no design, ou qualquer outro campo, acontecem em um contexto. Esse contexto é geralmente alguma forma de empresa gerida de forma cooperativa. Frank Gehry, por exemplo, só foi capaz de criar o Bilbao porque seu estúdio pode respeitar o orçamento. O mito de uma divisão entre “os criativos” e “os de terno” é o que Leonard Cohen chama de “artefato charmoso do passado.”
Não empreste dinheiro Mais uma vez, o conselho de Frank Gehry. Ao manter o controle financeiro, mantemos o controle criativo. Não é exatamente uma ciência espacial, mas é surpreendente difícil manter essa disciplina. E muitos falharam.
Ouça com atenção Cada colaborador que entra na nossa órbita traz com ele um mundo mais estranho e complexo do que poderíamos imaginar. Ao ouvir os detalhes e a sutileza de suas necessidades, desejos ou ambições, nós trazemos seu mundo para o nosso. Nenhuma das partes será a mesma.
Saia a campo O mundo é maior que o seu aparelho de TV ou a Internet, ou mesmo que um ambiente simulado graficamente, totalmente imersivo, interativo, renderizado, orientado a objetos e operando em tempo real.
Erre mais rápido Esta não é a minha idéia, eu peguei emprestado. Acho que ela pertence a Andy Grove.
Imite Não tenha vergonha. Tente chegar o mais próximo que puder. Você nunca fará idêntico e a diferença pode valer mesmo a pena. Basta olharmos para Richard Hamilton e sua versão do grande vidro de Marcel Duchamp para ver o como a imitação é rica, desacreditada e subutilizada como técnica.
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source: 1000manifestos
Creator: Bruce Mau of Bruce Mau Design, a Toronto design and innovation studio centre on purpose and optimism
Purpose: Statements that display Bruce’s beliefs, strategies and motivations in approaching design projects.
Incomplete Manifesto For Growth
(key points only)
Allow events to change you
Forget about good
Process is more important than outcome
Love your experiments (as you would an ugly child)
Go deep
Capture accidents
Study
Drift
Begin anywhere
Everyone is a leader
Harvest ideas
Keep moving
Slow down
Don’t be cool
Ask stupid questions
Collaborate
____________
Stay up late
Work the metaphor
Be careful to take risks
Repeat yourself
Make your own tools
Stand on someone’s shoulders
Avoid software
Don’t clean your desk
Don’t enter awards competitions
Read only left-hand pages
Make new words
Think with your mind
Organization = Liberty
Don’t borrow money
Listen carefully
Take field trips
Make mistakes faster
Imitate
Scat
Break it, stretch it, bend it, crush it, crack it, fold it
Explore the other edge
Coffee breaks, cab rides, green rooms
Avoid fields
Laugh
Remember
Power to the people
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source: massivechangeworkshops
World-leading visionary, innovator, designer and author, Bruce Mau is committed to creative, healthy, ecological and economic abundance. His 25-year record of success through design thinking includes collaborations with such groups as Coca-Cola, McDonald’s, MTV, MOMA, Herman Miller, Shaw Industries, The New Meadowlands Stadium, American Airlines Arena, Arizona State University, and countries such as Guatemala, Denmark, the United Kingdom, and Saudi Arabia.
Mau is the author and designer for several award-winning books, including Life Style; S, M, L, XL (in collaboration with Rem Koolhaas) and the iconic and celebrated ZONE BOOKS series. Translated into 17 languages, Mau’s Incomplete Manifesto for Growth has been an inspiration with his aphoristic articulation of his personal philosophy and design strategies.
Distinguished award highlights from Mau’s career include the Global Creative Leadership Award from the Louise Blouin Foundation; the AIGA Gold Medal for Communication Design; being named the Bill and Stephanie Sick Distinguished Professor at the School of the Art Institute of Chicago; and Distinguished Fellow, Segal Design Institute, Robert R. McCormick School of Engineering and Applied Science, Northwestern University.
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source: historiadeldissenyidepblogspot
Desde 1985-2010, Mau fue el director creativo de Bruce Mau Design (BMD) , y el fundador del Instituto sin Límites. En 2010 Mau llegó a establecer la Red cambio masivo en Chicago.
Mau nació en Sudbury, Ontari. Estudió en el Ontario College of Art & Design en Toronto, pero se fue antes de la graduación con el fin de unirse a la Cincuenta Fingers grupo de diseño en 1980. Allí permaneció durante dos años, antes de cruzar el océano para una breve estancia en Pentagram en el Reino Unido. Cuando volvió a Toronto un año más tarde, se convirtió en parte del triunvirato fundador de Bien Público Diseño y Comunicación.
Poco después, la oportunidad de diseñar la Zona 1/2 se presentó y se fue a establecer su propio estudio, Bruce Mau Design. Zona 1/2: la ciudad contemporánea , un complejo compendio de pensamiento crítico sobre el urbanismo de filósofos como Gilles Deleuze y Paul Virilio , arquitectos Rem Koolhaas y Christopher Alexander sigue siendo una de sus obras más notables.La firma ha realizado un trabajo para el Museo Andy Warhol, la Galería de Arte de Ontario y de la Galería Gagosian.
Mau seguía siendo el director de diseño de Zone Books hasta el año 2004, a lo que ha añadido funciones como co-editor de las ediciones del viraje, un impronta Zone. De 1991 a 1993, también se desempeñó como director creativo de la revista ID .
· 1996 a 1999: era el Cullinan Professor asociado de la Universidad de Rice School of Architecture en Houston.
También ha sido asesor de tesis en la Universidad de Toronto ‘s Facultad de Arquitectura, Paisaje y Diseño;
Artista residente en el Instituto de Artes de California y profesor visitante en el Instituto de Investigación Getty en Los Angeles. Ha dado numerosas conferencias en toda América del Norte y Europa, y actualmente se desempeña en el Comité Asesor Internacional del Centro Wexner en Columbus, Ohio.
Además, Mau es miembro honorario del Ontario College of Art & Design y miembro de la Real Academia de las Artes de Canadá . Fue galardonado con el Premio de Diseño de Chrysler de Innovación en 1998, y el Premio de Artes de Toronto para la Arquitectura y Diseño en 1999. En 2001 recibió un Doctorado Honoris Causa en Letras de la Universidad Emily Carr de Arte y Diseño en Vancouver . También es Senior Fellow del Consejo Design Futures.
· 2006: Participó en la Bolsa de Valores de Visiones.
· A partir de 2007, Mau estaba en la residencia en la Escuela del Instituto de Arte de Chicago, en la Arquitectura, Arquitectura Interior y Diseño de Objetos Departamento.
· 2009: Bruce Mau y Bisi Williams fundaron el Massive Change Network.
· 1998: Mau produjo un programa de 43 puntos llamado Manifiesto Incompleto para el Crecimiento que intenta ayudar a los diseñadores y gente creativa piensa acerca de su proceso de diseño. El manifiesto ha sido ampliamente difundido en la web desde entonces.
· En la década de 2010, Bruce Mau Design ha participado en la reconstrucción y rediseño de de Ontario ONroute centros de servicio.
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source: thecanadianencyclopediaca
Bruce Mau, designer, auteur et innovateur, est né le 25 octobre 1959 dans le Grand Sudbury, en Ontario. Loin de se limiter à la création d’objets physiques, sa vision du design englobe des domaines traditionnellement distincts dans le but de créer des changements positifs dans le monde. Bruce Mau est l’un des principaux avocats de l’idée que le design peut et devrait être utilisé pour la prospérité et le développement durable du genre humain.
Jeunesse
Enfant, Bruce Mau rêve de devenir un scientifique et demeure ignorant du design jusqu’à son entrée à l’université. Il suit un programme d’art spécialisé à la Sudbury Secondary School avant d’étudier la communication visuelle à l’Université de l’École d’art et de design de l’Ontario. Pour son premier travail sur le terrain, il est employé par la firme de design torontoise Fifty Fingers. Il y travaille pendant deux ans, puis traverse l’Atlantique et s’installe à Londres, où il travaille pour la firme Pentagram, sous la direction de David Hillman. À Londres, Bruce Mau rencontre pour la première fois des designers qui sont aussi des artistes accomplis, par exemple Herman Lelie. Cela lui donne l’idée que le design peut être une pratique politique et interdisciplinaire. Il retourne à Toronto après deux ans et fonde Public Good Design avec d’anciens collègues de classe Elisabeth Matheson et Steven Bock.
Collaboration
En 1985, Bruce Mau quitte Public Good Design pour fonder Bruce Mau Design, qu’il dirige pendant deux décennies. Son désir d’étendre sa pratique du design le pousse à entreprendre plusieurs collaborations avec des chefs d’autres domaines. Travaillant étroitement avec l’architecte d’origine canadienne Frank Gehry, il conçoit la signalétique et l’identité typographique du Walt Disney Concert Hall. En 1990, le projet Tree City, qu’il réalise en collaboration avec l’architecte hollandais Rem Koolhaas, remporte l’appel d’offres pour le réaménagement du Downsview Park, à Toronto. Le projet rassemble des éléments du design, du paysagisme et de l’architecture. Au milieu des années 1990, Bruce Mau est reconnu non seulement pour son talent en design, mais aussi pour sa façon de penser innovatrice. Ses projets deviennent de plus en plus ambitieux : Coca-Cola, MTV et le Museum of Modern Arts comptent parmi ses clients, de même que le royaume d’Arabie saoudite, le Guatemala et le Danemark. Il explore aussi des collaborations plus axées sur la créativité, entre autres avec la chorégraphe Meg Stuart, l’artiste et compositeur Gordon Monahan, et le cinéaste Michael Snow.
Livres
En 1985, Bruce Mau conçoit Zone ½, une anthologie d’écrits portant sur la cité contemporaine, et s’occupe ensuite du design de tous les autres livres de la série Zone Books. Cette série n’est qu’une de ses nombreuses incursions dans le domaine de la publication. C’est aussi son premier « projet de contexte », ce qui, selon lui, exprime « le contexte changeant dans lequel se trouve le design ». Il occupe le poste de directeur artistique pour le i-D Magazine de 1991 à 1993, et fait équipe avec Koolhaas en 1995 pour produire S, M, X, XL, une brochure de 1376 pages présentant les dessins produits par l’architecte hollandais pour l’Office for Metropolitan Architecture. En 1998, il écrit An Incomplete Manifesto for Growth, où il explique ses philosophies visant à encourager la créativité et le développement éthique. La publication est par la suite traduite dans 17 langues. En 2000, Bruce Mau produit sa monographie, Life Style, où il contemple le rôle joué par le design dans la culture, la politique et les arts.
Massive Change
En 2004, Bruce Mau lance Massive Change: The Future of Global Design, une exposition révolutionnaire à la Vancouver Art Gallery qui engendre plus tard un livre et un site Web. Inspiré par le discours qui valut au premier ministre Lester B. Pearson son prix Nobel de la paix, Bruce Mau met en place un projet qui lui permet d’examiner les activités artistiques transformatives en dehors du domaine du design. Faisant fi des catégories traditionnelles et des barrières professionnelles, il crée une exposition qui « ne porte pas sur le monde du design, mais sur le design du monde ». Pour ce projet, il collabore avec des étudiants de l’Institute without Boundaries, un programme interdisciplinaire de design en studio pour le troisième cycle au George Brown Toronto City College. En fait, il avait développé ce programme pour que ses étudiants puissent participer à des projets tels que Massive Change. En 2009, Bruce Mau vend Bruce Mau Design à MDC Partners pour fonder Massive Change Network, une entreprise unique en son genre, étant à la fois un cabinet-conseil de consultation en design, une maison d’édition et un centre de formation. Le réseau s’engage à disséminer les principes de design développés par Bruce Mau pour promouvoir la recherche de « l’innovation réfléchie pour le développement durable ».
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source: knowledgerde
Bruce Mau (geboren am 25. Oktober 1959) ist Kanadier (Kanada) Entwerfer. Mau ist der kreative Direktor Bruce Mau Design (Bruce Mau Design), und Gründer Institut ohne Grenzen (Institut ohne Grenzen).
Leben und Karriere
Mau war in Sudbury (Größerer Sudbury), Ontario (Ontario) geboren. Er studiert an Ontario College of Art Design (Universität von Ontario der Kunst & des Designs) in Toronto, aber verlassen vor der Graduierung, um sich Fünfzig Finger (Fünfzig Finger) Designgruppe 1980 anzuschließen. Er blieb dort seit zwei Jahren, vor der Überfahrt dem Ozean für dem kurzen Aufenthalt am Pentagramm (Pentagramm (Designstudio)) ins Vereinigte Königreich. Das Zurückbringen nach Toronto Jahr später, er wurde Teil Gründungstrio Öffentliches Gutes Design und Kommunikationen (Öffentliches Gutes Design und Kommunikationen). Bald danach, Gelegenheit, Zone 1/2 (Zone 1/2) zu entwerfen, stellte sich vor und er reiste ab, um sein eigenes Studio, Bruce Mau Design zu gründen. Mau blieb Designdirektor Zonenbücher (Zonenbücher) bis 2004, zu dem er Aufgaben als Mitherausgeber Ausweichbewegungsausgaben, Zonenabdruck hinzugefügt hat. Von 1991-93, er auch gedient als der kreative Direktor die I.D. Zeitschrift (I.D. Zeitschrift). Von 1996-99 er war der cullinan Mitprofessor an der Reisuniversität (Reisuniversität) School of Architecture in Houston (Houston). Er hat auch gewesen Thesenberater an Universität Toronto (Universität Torontos) ‘s Fakultät Architektur, Landschaft Design (Fakultät Architektur, Landschaft Design); Künstler im Wohnsitz am Institut von Kalifornien Künste (Institut von Kalifornien für die Künste); und Besuch des Gelehrten an Forschungsinstituts von Getty (Forschungsinstitut von Getty) in Los Angeles (Los Angeles). Er hat weit über Nordamerika und Europa gelesen, und dient zurzeit auf Internationaler Beratungsausschuss Wexner Zentrum (Wexner Zentrum) in Columbus, Ohio. Außerdem, Bruce ist der Ehrengefährte Ontario College of Art Design (Universität von Ontario der Kunst & des Designs) und Mitglied Königliche kanadische Kunstakademie (Königliche kanadische Kunstakademie). Er war zuerkannt Chrysler-Preis für die Designneuerung (Chrysler Preis für die Designneuerung) 1998, und Toronto Kunstpreis für die Architektur und das Design 1999. 2001 er der empfangene Ehrenarzt die Briefe von die Universität von Emily Carr die Kunst und das Design (Universität von Emily Carr der Kunst und des Designs) in Vancouver (Vancouver). Er ist auch der Ältere Gefährte Designterminware-Rat (Designterminware-Rat). 2006, er nahm an Stock Exchange of Visions (Börse von Visionen) teil. Er ist mit Bisi Williams Mau verheiratet. Bezüglich 2007, Mau war im Wohnsitz an der Schule Art Institute of Chicago, in Architektur, Innenarchitektur, und Designgegenstand-Abteilung. 2009 gründeten Bruce Mau und Bisi Williams Massives Änderungsnetz.
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source: reset-italianet
Bruce Mau è un designer canadese nato nel 1959 che, all’età di 39 anni, ha pubblicato un manifesto (a suo dire incompleto) per la “crescita”, sintetizzando in esso le proprie credenze, strategie e motivazioni.
Sono venute fuori 43 affermazioni potenzialmente valide per qualsiasi progetto le quali, a tredici anni dalla comparsa, appaiono ancora valide linee guida in un clima storico-geografico sempre più caratterizzato dall’imprevedibilità.
1. Lasciate che gli eventi vi cambino. Dovete avere voglia di crescere. La crescita è differente da qualcosa che vi accade. Voi producete la crescita. Voi vivete la crescita. Il pre-requisito della crescita: l’apertura per fare esperienza degli avvenimenti e la volontà di venire modificati da essi.
2.Scordate ciò che è buono. Il buono è una quantità nota. Il buono è ciò con cui siamo in accordo. La crescita non coincide necessariamente con il buono. La crescita è un’esplorazione di oscuri recessi che possono oppure possono non essere utili alla nostra ricerca. Finché vi attenete al buono non sperimenterete mai una crescita reale.
3.Il processo è più importante del risultato. Se è il risultato a guidare il processo allora arriveremo sempre dove già eravamo. Se il processo guida il risultato potremmo non sapere dove stiamo andando, ma sapremo che vogliamo arrivarci noi.
4. Amate i vostri esperimenti (come amereste un figlio brutto). La gioia è il motore della crescita. Sfruttate la libertà di organizzare il vostro lavoro come una serie di esperimenti meravigliosi, procedimenti, ricerche, tentativi e errori. Prendetevela comoda e permettetevi il gusto di gioire per ogni sbaglio quotidiano.
5. Andate in profondità. Più andate in profondità e più avrete la possibilità di scoprire qualcosa che vale.
6. Concentratevi su ciò che va storto. La risposta errata è una risposta giusta per una domanda differente. Collezionate le risposte errate come parte del processo. Ponetevi domande differenti.
7. Studiate. Lo studio è un luogo di studio. Approfittate delle necessità della produzione come scusa per studiare. Ognuno ne trarrà beneficio.
8. Lasciatevi portare dalla corrente. Permettetevi di divagare senza scopo. Esplorate le adiacenze. Sospendete il giudizio. Posticipate la critica.
9. Cominciate da qualunque luogo. John Cage dice che non conoscere da dove partire è una delle forme più comuni di paralisi. Il suo suggerimento: cominciate da dove volete.
10. Ognuno è leader. La crescita accade. Qualora accadesse bisogna permetterle di accadere. Imparate a seguire quando serve. Lasciate che ognuno comandi.
11. Raccogliere idee. Rielaborate le applicazioni. Le idee hanno bisogno di un dinamico, fluido, generoso ambiente per sostenere la vita. Le applicazioni, d’altro canto, beneficiano del rigore critico. Producete un elevato tasso di idee applicate.
12. Muovetevi. Il mercato e le sue operazioni hanno la tendenza di ribadire il successo. Resistete a ciò. Lasciate che gli insuccessi e la migrazione siano parte della vostra pratica.
13. Rallentate. Desincronizzatevi dal tempo standard e sorprendetevi delle opportunità che si presenteranno da sole.
14. Non siate alla moda. La moda è una paura reazionaria con l’abito scuro. Liberatevi di questo tipo di limiti.
15. Fate domande stupide. La crescita è alimentata dal desiderio e dall’innocenza. Valutate la risposta, non la domanda. Immaginate di imparare nel corso della vostra vita con lo stesso ritmo di un infante.
16. Collaborate. Lo spazio delle persone che lavorano insieme è pieno di conflitti, frizioni, dissensi, allegria, gioia, e un immenso potenziale creativo.
17. ____________________. Lasciato intenzionalmente vuoto. Lasciate dello spazio per le idee che non avete ancora avuto, e per le idee degli altri.
18. Restate svegli fino a tardi. Accadono strane cose quando vi siete spinti troppo in là, restando svegli per parecchio tempo, lavorando sodo, mentre siete separati dal resto del mondo.
19. Lavorate sulle metafore. Ogni oggetto ha la capacità di rappresentarne qualche altro rispetto a ciò che sembra. Lavorate su quella rappresentazione.
20. Valutate con attenzione i rischi. Il tempo è genetico. L’oggi e figlio di ieri e padre del domani. Il lavoro che producete oggi creerà il vostro futuro.
21. Ripetetevi. Se qualcosa vi piace, fatela ancora. Se non vi piace, non fatela più.
22. Costruitevi i vostri strumenti personali. Mescolate i vostri strumenti per creare oggetti unici. Soltanto strumenti semplici che sono vostri possono aprire nuove strade per l’esplorazione. Ricordate, gli strumenti amplificano le vostre capacità, quindi anche un piccolo strumento può fare una grande differenza.
23. State sulle spalle di qualcuno. Potete viaggiare molto più velocemente se trasportati sui risultati di chi vi ha preceduti. E la vista è molto migliore.
24. Evitate il software. Il problema del software è che tutti lo possiedono.
25. Non fate pulizia sulla vostra scrivania. Al mattino potreste trovare qualcosa che non vedevate stasera.
26. Non partecipate ai concorsi. Non fatelo e basta. Non è buono.
27. Leggete soltanto le pagine di sinistra. Marshall McLuhan faceva così. Diminuendo il carico di informazione, lasciamo spazio per ciò che egli chiamava il nostro fantasticare.
28. Create nuove parole. Espandete il lessico. Le nuove condizioni richiedono un nuovo modo di pensare. Il pensiero richiede nuove forme di espressione. L’espressione genera nuove condizioni.
29 Pensate con la vostra testa. Dimenticate la tecnologia. La creatività non è periferica-dipendente.
30. Organizzazione = Libertà. Il vero innovamento nel design, e in altri campi, compare in un contesto. Questo contesto coincide normalmente con una forma di scoperta organizzata in cooperazione. Frank Gehry, ad esempio, era in grado di realizzare Bilbao perche il suo studio poteva supportarne il budget. Il mito di una divisione tra “creativi” e “uomini in giacca e cravatta” è ciò che Leonard Cohen chiama ‘un artificio affascinante del passato’.
31. Non fatevi prestare soldi. Suggerisce ancora una volta Frank Ghery. Tenendo sotto controllo le finanze, manteniamo il controllo dell’aspetto creativo. Non si tratta di un compito che richieda conoscenze spiccate, tuttavia sorprende quanto sia difficile mantenere questa disciplina, e sorprende quanti siano i fallimenti a tal proposito.
32. Ascoltate con attenzione. Ognuno dei collaboratori che entra nella nostra orbita porta con sé il proprio mondo, che è molto più complesso di quanto chiunque possa sperare di immaginare. Ascoltando in particolare i dettagli e la specificità dei loro bisogni, desideri, ambizioni, incorporiamo il loro mondo nel nostro. Né l’una né l’altra parte rimarranno le stesse.
33. Esplorate il mondo. La gamma di opportunità che il mondo vi offre è più grande del vostro schermo televisivo, o di internet, o ancora più grande di qualunque ambiente di simulazione grafica creato al computer, sia che esso sia immersivo, interattivo, con grafica dinamica, orientato agli oggetti, in tempo reale.
34. Fate errori con rapidità. Questa non è una mia idea, l’ho presa da qualcun altro. Credo appartenga a Andy Grove.
35. Imitate. Non abbiate paura di ciò. Provate ad avvicinarvi il più possibile. Potreste non imbroccare la via giusta e la separazione coi risultati potrebbe essere seriamente visibile. Dobbiamo osservare la versione che Richard Hamilton ha realizzato del calice di vetro di Marcel Duchamp per accorgerci di quanto l’imitazione come tecnica sia ricca, discreditata e sottoutilizzata.
36(*). Scat. Quando vi dimenticate le parole fate ciò che fece Ella (Fitzgerald) semplicemente dite qualcos’altro…ma non parole.
(* Il canto scat non prevede l’uso di parole compiute, bensì di fonemi privi di senso dal suono accattivante. )
37. Rompete, allungate, contorcete, frantumate, rompete, piegate.
38. Esplorate l’altro lato. Ci è data una grande libertà quando evitiamo di risolvere le cose con gli strumenti tecnologici. Non riusciamo a sbrogliare la matasse perché la stiamo calpestando. Provate a utilizzare tecnologie obsolete e rese più economiche dai tempi, ma ancora ricche del loro potenziale.
39. Pause caffè, giri in macchina, sale d’attesa. La crescita reale spesso avviene negli interstizi, fuori dagli spazi in cui cerchiamo di trovarla, — quelli che il Dr. Seuss chiama “i luoghi dell’attesa”. Hans Ulrich Obrist una volta organizzo una conferenza dedicata alla scienza e all’arte con tutte le infrastrutture della conferenza, la festa, le discussioni, i pranzi, gli arrivi in aeroporto, ma senza dare luogo alla conferenza. Apparentemente il fenomeno fu un enorme successo e diede il via a collaborazioni attive ancora oggi.
40. Evitate le specializzazioni. Saltate le staccionate. I confini disciplinari e i regimi di regolamentazione sono tentativi di tenere sotto controllo l’aspetto selvaggio di una vita creativa. Essi sono spesso comprensivi sforzi per mettere ordine a ciò che è disordinato e complesso, in un processo di evoluzione. Il nostro mestiere è quello di saltare le staccionate e evitare le specializzazioni.
41. Ridete. La gente che visita lo studio nota spesso che ridiamo molto. Da quando mi sono accorto di questa cosa l’ho adottata come barometro della tranquillità con cui stiamo esprimendo noi stessi.
42. Ricordate. La crescita è possibile soltanto come prodotto di una storia. Senza la memoria l’innovazione è mera novità. La storia da una direzione alla crescita. Tuttavia la memoria non è sempre perfetta. Ogni memoria è un’immagine degradata o composta di un momento o un avvenimento precedente. Ciò che ci rende consapevoli della sua qualità è il passato, non il presente. Ciò significa che ogni memoria è nuova, una costruzione parziale che differisce a seconda della sorgente, e, in quanto tale, essa stessa un potenziale elemento della crescita.
43. Date potere alle persone. Il gioco funziona soltanto quando le persone sentono che hanno il controllo delle loro vite. Non possiamo essere liberi professionisti se non siamo liberi.