source: charlesmatton

Né à Paris, vit à Paris. 1960 Cercle Volney; 1961 Galerie Raymond Mason et Janine Hao, Paris. Entre 1961 et 1983, n’expose plus publiquement. Peint pour lui-même et quelques collectionneurs. Travaille aussi pour Esquire magazine, les éditions Christian Bourgois et le « Club français du livre ».
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source: mutualart

Charles Matton is a visual artist who was born in 1933. Charles Matton has had several gallery and museum exhibitions, including at the Museum of Arts and Design and at the Stephen Bulger Gallery. Several works by the artist have been sold at auction, including ‘La Bibliothèque Hommage à Proust II’ sold at Sotheby’s Paris ‘Contemporary Art’ in 2013 for $52,222. There have been Several articles about Charles Matton, including ‘Charles Matton retrospective at All Visual Arts’ written by Henrietta Thompson for Wallpaper in 2011.
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source: luhenriquedias

Um artista francês da segunda metade do século 20 (ele morreu em 2008), Matton era famoso por sua perspectiva entortar-reconstruções de estúdios de artistas – entre eles os de Freud, Giacometti e Bacon. Em uma escala de cerca de 1/7th do seu tamanho original, as réplicas são muito maiores do que a média bonecas casa ou modelo arquitetônico e dar ao espectador uma sensação estranha de ser coberto – presente no interior da sala, mas não completamente. Eficácia das cenas “reside também nos detalhes dolorosamente bela, tais como papel de parede fielmente desbotadas ou uma tomada de luz quebrado, e a atenção que ele dá para recriar o clima – com iluminação projetada para evocar o clima, digamos, em uma tarde de inverno – como bem como o contexto ea atmosfera de um dado momento.
Todas as Artes Visuais construiu um labirinto dentro da galeria, permitindo o uso inteligente Matton de espelhos e luz para ter um impacto máximo em cada trabalho.Ao todo, são 30 boîtes (caixas) em show – todos feitos a partir de uma variedade de materiais, incluindo elenco e resina esculpida, bem como, madeira, papel, gesso e vidro.

Descrito pelo artista como “peças objetivas que são o resultado de um exame detalhado da” verdade real “de um determinado lugar,” essas maravilhas teatral revisitar as memórias de sua própria vida, bem como uma série de interiores desenhados exclusivamente a partir de sua imaginação , recriando sensações como a solidão sentida em um corredor de hotel abandonado ou a intimidade de uma biblioteca esquecida e abandonada. Não há necessidade de lagartas fumando aqui, para gabinetes de contar uma história épica. Foi durante a década de 1980 que Charles Matton irá desenvolver a técnica de ‘ boxes , anteriormente chamado de “Reconstruções de lugares”, “reduções no lugar” ou “espaços em miniatura” (de acordo com Jean Baudrillard, o amigo e prefácio de Charles Matton ). Inicialmente, eles não são para mostrar. Eles são simplesmente uma etapa em um processo destinado a evitar o congestionamento resultado Matton mental de pintura figurativa realista. Na verdade, o tempo necessário para criar essa tabela em Charles Matton provoca um desejo de ajustar alguns aspectos do declínio, a circular sobre ele. A solução está na economia de tempo potencial oferecido pela fotografia. Se Charles Matton quer pintar uma imagem de um interior, ele fotografou um espaço repleto de acessórios escolhidos, depois pintar no sorteio. Mas não é fácil encontrar uma cor da parede, o sofá ou ideais da lâmpada. Esta é a forma como surgiu a idéia de fazer este pequeno mundo paralelo reduzido, o que pode traduzir para o infinito. Charles pintou as paredes, móveis entalhados e acessórios, paisagens fotografia que lugar atrás das janelas, luzes todas de formas diferentes. Como um demiurgo, e ele domina-lo completamente sobre sua fotografia e sets de pintura. Todas as versões de seus desejos, então ele experimentou, sem quaisquer problemas: a luz da manhã é que da noite, que abrange o piano com um lençol, mudar a cor das cortinas.
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source: decyclopaedia

Charles Matton (* 1933; † 19. November 2008[1]) war ein französischer Regisseur und Drehbuchautor sowie Maler und Bildhauer. Charles Matton stellte seine Bilder und Plastiken vorwiegend in Frankreich, Italien und Japan aus. 1999 drehte er den Film Rembrandt (1999).