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CLEMENT VALLA

Клементу Валла

Postcards from Google Earth

CLEMENT VALLA

source: clementvalla
Clement Valla lives and works in Brooklyn, NY. He received a BA from Columbia University and an MFA from the Rhode Island School of Design in Digital+Media. His work has been featured on BBC television, and recently written about in Elephant, Dazed and Confused, Time Magazine, the Huffington Post, Wired, boingboing, the Guardian, Liberation, and El Pais. He has had a recent solo exhibition at Mulherin + Pollard Projects in New York, and has been included in numerous group exhibitions including CAM Raleigh, Bitforms Gallery and 319 Scholes among others. He has spoken at institutions including the DIA Center for the Arts, Duke University, and Brown University. He is currently an associate professor of Graphic Design at RISD.
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source: idnworld
New York, USA
“In my Postcards From Google Earth…. they are glitches that occur when the 2D satellite imagery and 3D terrain don’t line up quite right, or structures such as bridges get projected down onto the terrain below, creating fabulous and unintentional distortions. These images are like funhouse mirrors – strange illusions and reflections of the real.”
About:
Clement Valla is an artist and programmer interested in processes that produce unfamiliar artifacts and skew reality. After working as an architect and designer in the US, France and China, he began using computers and digital technology to explore formal, mathematical, linguistic and social systems. He studied the intersection between art and computer programming, focusing on issues of individuality and massively collaborative authorship, and generative algorithms applied to systems of reproduction.
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source: jbcombr
Para quem defende que a tecnologia matou o trabalho de inspiração artística, como o de mestres do patamar dos surrealistas Salvador Dalí e Joan Miró, por exemplo, o programador digital e artista Clement Valla, que já trabalhou com arquitetura e design na China e na França e mora, atualmente, em Nova York, nos EUA, quer provar que a difusão das novas tecnologias no dia a da não exclui necessariamente a grandiosidade das obras de arte com tom surreal e cheias de sub-leituras. Ao contrário, ela pode inclusive aguçar essa combinação.
Em entrevista ao Terra sobre o mais recente trabalho, intitulado Bridges – ou “pontes” – em português, Valla afirmou ter coletado uma série de 60 imagens “surrealistas”, ou que, ao menos, passam essa impressão, durante um longo período “brincando” no Google Earth. “As imagens são uma espécie de espelhos de uma casa de diversão. São estranhas ilusões e reflexões do real”, afirmou.
Apesar das fortes distorções, que lembram facilmente uma pintura surrealista, as imagens da obra não possuem qualquer manipulação de ferramentas como o Photoshop, por exemplo.”As imagens são screenshots do Earth com ajustes básicos de cor”, afirmou. “Trata-se de uma construção de mapas 3D sobre bases bidemensionais, criando essas fabulosas e não-intencionais distorções”, acrescentou.
Valla é essencialmente um amante dos limites da interação do ser humano, e do mundo tocável, com o universo digital. Com processo ao qual ela nomeia “sistemas de interação tecno-sociais”, o artista espera, senão resolver, ao menos iniciar a discussão sobre os conceitos de aleatoriedade e de recombinação na construção de uma obra de arte. “A arte pós-moderna, a crítica cultural e a história da arte têm explorado há tempos a questão da reprodução e da proliferação da cópia como algo oposto à qualidade única e autêntica da obra de arte original”, explicou em um artigo disponibilizado no site oficial, clementvalla.com.
A questão, para o artista, esbarra em um ponto crucial de que muito se fala em fórums e feiras que propõem uma reflexão sobre o uso de reproduções e cópias na era digital. Os direitos do autor, ou a questão da autoria no que se refere à originalidade da obra criada em um sistema digital, tornam-se imediatamente confusas quando se tomam, por exemplo, enfoques originais sobre a reprodução digital da realidade.
No caso no Google Earth, ou do Google Street View, as imagens captadas pertecem a quem? Ao artista que apertou o clique naquele momento? À máquina, que é quem efetivamente realizou o clique? Ou ainda não pertence a ninguém, já que se trata simplesmente da reprodução, ou catalogação digital, de imagens do mundo real? Afinal, ao sair à janela de casa e olhar o mundo, pelo recorte produzido pela moldura da janela, não transforma alguém automaticamente no detentor dos direitos sobre aquela perspectiva avistada. Se as dúvidas surgem e são pertinentes, as intenções de Clement Valla foram alcançadas.
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source: kaiaktw
這是藝術家 Clement Valla 的原創作品,他搜集了 Google 地球 3D 地圖上定位以及顯示錯誤的地形以及橋樑,並製作成明信片。我不確定這些地圖顯示錯誤的成因是什麼,或許是高度定位計算時的問題,不過它們倒是別有一種超現實的 fu,而且光是要找到它們應該就是一件需要非常有耐心的工作。
他作品的重點是針對現在最多人使用的社群科技系統提出有趣的觀點並探討人與機器或是電腦之間的關係。
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source: kulturologiaru
Появление Google Earth сделало мир, как никогда, открытым для миллиардов людей на нашей планете. Вот только иногда изображения, предоставляемые этим сервисом, иначе как казусами не назовешь. Вот некоторые из таких изображений и собрал художник Клемент Валла (Clement Valla) в серии открыток «Postcards from Google Earth: Bridges».
Программа Google Earth пытается показать нам планету Земля не только в плоском варианте, но и в объемном. Для этого многие энтузиасты сами создают трехмерные модели зданий в городах. А сама программа показывает еще и особенности рельефа.
Вот только на эти перепады поверхности земли накладывается плоское изображение, полученное со спутников. Это и дает такие искривления картинки, что некоторые из них уже сами по себе являются чем-то весьма интересным.
Клемент Валла, видимо, проводит не один час в день, рассматривая нашу планету через Google Earth. И, делая это, он еще и собирает самые интересные изображения, увиденные им. К примеру, искривления, происходящие из-за неровности рельефа в том или ином месте мира.
Особенно «не повезло» с этими искривлениями объектам дорожной инфраструктуры – самим дорогам, мостам, тоннелям, многоуровневым развязкам. Конечно, в реальности они линейные, но Google Earth не учитывает реальность, он учитывает только рельеф. Потому и получаются из ровных дорог и мостов объекты чудовищной формы, если разглядывать их при помощи упомянутого продукта корпорации Google.
Ну а художник Клемент Валла собрал так много подобных изображений, что решил выпустить их в массовом варианте. Он создал на их основе серию почтовых открыток «Postcards from Google Earth: Bridges» размерами 4 на 6 дюймов и успешно торгует ими через Интернет.
Впрочем, есть и много других способов прославиться при помощи Google Earth. К примеру, создать на поле гигантскую надпись “Hello, world!” при помощи матричного кода, как это сделал немецкий художник Бернд Хопфенгартнер (Bernd Hopfengaertner).
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source: viajerocanibalnet
El artista Clement Valla cuando encontró la primera de estas extrañas imágenes se dedicó con ahinco a buscar estos extraños errores hasta reunir una serie titulada “puentes”, ya que es en este tipo de estructuras dónde las ilusiones ópticas se muestran con más fuerza, dando la sensación de que las carreteras se derriten y estiran bajo la influencia de fuerza sobrenaturales que nosotros desconocemos.
“Estas imágenes no son errores, sino el resultado lógico del sistema y el funcionamiento de las aplicaciones con las que trabaja Google Earth y de su manera de interpretar una anomalía. Google Earth es una base de datos disfrazada de sistema de representación fotográfica. Por tanto lo que origina es tan sólo un nuevo modelo de representación, que no se basa en el uso de fotografías, sino en la recopilación automatizada de una miríada de fuentes distintas en continua actualización con el objetivo de crear una ilusión sin fisuras”, explica fascinado Clement Valla. El artista explica que estas extrañas imágenes tan sólo resultan ser lare interpretación informática procedente de la combinación de las imágenes del satélite con la información digital y topográfica procedente de los mapas reales de la tierra. Una circunstancia que el ordenador no puede manejar debidamente y, con el objetivo de crear un paisaje lo más parecido posible a la realidad, acaba generando situaciones paradójicas.
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source: zivecz
Weboví umělci milují mapové služby Googlu. V množství satelitních snímků Google Earth/Maps a fotek z ulice na Google Street View lze najít opravdové perly, jak jste mohli vidět nedávno. Někteří umělci jdou ještě dál a logiku virtuálních map přenášejí do offline prostoru. Takže se vám může stát, že uprostřed města potkáte obří marker.
K tomu nejzajímavějšímu v oblasti hrátek s mapami od Googlu patří i projekt brooklynského programátora, designéra a architekta jménem Clement Valla. V galerii Bridges najdete šedesát autentických radarových fotek na Google Earth, které odhalují nedostatky mapovací technologie. 3D model země totiž nepočítá s mosty, které jsou promítnuty ve své 2D podobě na 3D povrch. Některé obrázky tak vypadají jako autentické záběry z japonské katastrofy: hluboká údolí, pásy roztržené země a obrovské díry v asfaltu.
„Obrázky jsou původní fotky z Google Earth, jen lehce oříznuté a s upravenou barevností. Snažím se tyhle snímky zachovat pro budoucnost – Google Earth stále zlepšuje svoje 3D modely, práci s terénem a satelitním zobrazováním, takže tyhle podivné, surrealistické portréty, které ukazují kontrast původní krajiny a našeho umělého prostředí, brzy nahradí kvalitnější iluze. Tenhle pozoruhodný hybrid dvourozměrného a třírozměrného prostředí produkuje kouzelné tvary, které jsou čistě výsledkem algoritmů. Nijak se na nich nepodílí lidská estetika a rozhodování. Jsou to artefakty, které má cenu zachovat.“ – Clement Valla
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source: newslivedoor
これらの画像は、Google Earthでとったスクリーンショットに簡単なカラー補正を加えて切り抜いただけのものです。
Google Earthも3Dモデル、地形写真、衛星写真が改善されてゆくにつれ、こうした奇妙な、まるでシュルレアリストが人工環境と、自然風景との関連を描いたみたいな幻想的な画像は消えてしまうと思うので、こうして保存目的で集めているんですよ。
なるほど。後世の人に見せて「昔は技術と現実がこんな妙な具合に共存してたんだよ」と言ったら、どんな顔するんでしょうね? 
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source: lagazette2-0
Clément Valla, un designer et architecte de Brooklyn a recensé toute les anomalies trouvées sur le logiciel de cartographie en les regroupant sur son site.
Et cela donne un résultat plutôt improbable et déjanté ! Cela est causé par la cartographie aérienne qui essaye de faire de la 3D avec des images plates, à un moment il y a forcément un bug d’affichage à certains endroits encore non modélisés en 3D.