Loco in Loco
Salão Nobre Parque Lage

source: artrioartbr

O Studio-X Rio apresenta, a partir da próxima terça-feira, 16 de dezembro, a exposição “O Espaço Que Se Move”, da artista paulista Deborah Engel. Com texto crítico do ensaísta e pesquisador, Frederico Coelho, a individual reúne obras que jogam com perspectivas, espaço, movimento e tempo, retratando ícones da arquitetura carioca: o Museu de Arte Moderna, Palacio Capanema, Parque Lage e a Igreja Nossa Senhora do Bonsucesso, de 1585.

A artista trabalha com a mudança de distâncias, de maneira vertiginosa, que separam e aproximam o espectador do espaço: o olhar anda pela imagem que parece se mover, penetrando numa espécie de túnel. “São perspectivas ilusórias que permitem que o visitante penetre na imagem e tenha uma experiência nova”, explica. Cada uma das imagens se multiplica para fora (do plano, da dimensão, do olhar) e para dentro (do afeto, da história, da vida).

Dois sites specific também foram produzidos para revelar labirintos dentro do próprio Studio-X. Em uma subversão espacial, será projetada no chão a imagem da clarabóia e sua continuidade formará ao mesmo tempo um portal e um buraco. A individual também traz um vídeo em plano sequência com imagens inéditas do casarão.
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source: arqbacana

Como parte de uma pesquisa que discute as possibilidades espaciais, a artista Deborah Engel apresenta fotografias e objetos através da colagem repetitiva na mostra “O Espaço que se Move”.
As imagens coladas uma sobre as outras propõem a construção de uma sequência repetitiva, tridimensional e vertiginosa; que, segundo Engel, esta subversão espacial da perspectiva sugere ao espectador uma dimensão poética.

As dez fotografias e quatro objetos expostos discorrem uma dialética sensível sobre a percepção do público com as imagens construídas pela artista. Com as simultaneidades de planos em expansão, a exibição busca abrir caminhos para que se possa olhar o mundo à sua volta. Ou seja, Deborah mostra que “inventar sobre o mundo ainda é uma aventura experimental”.

O misto entre fotografia e a sua composição imagética foi o meio que a artista encontrou não só como suporte técnico, mas também como matéria plástica para falar destes deslocamentos espaciais – cujo tema tem sido abordado há alguns anos por Engel como parte da série intitulada “Loco in Loco”.
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source: heyevent

‘O espaço que se move’ é a exposição individual da artista Deborah Engel, paulistana radicada no Rio de Janeiro, que a Galeria Virgilio apresenta a partir da próxima quarta-feira, 2 de setembro, simultaneamente a ‘É ótimo estar vivo!’ do paulistano Danilo Oliveira.
Com texto crítico do ensaísta e pesquisador Frederico Coelho, a exposição de Deborah traz uma série de 10 fotografias e 4 fotos-esculturas da série intitulada “Loco in Loco”. Ícones da arquitetura carioca como o Museu de Arte Moderna, Palácio Capanema, Parque Lage e Igreja Nossa Senhora do Bonsucesso foram referências para a investigação da artista acerca das simultaneidades de planos em expansão. As imagens construídas, em técnica base de corte e cola, jogam com perspectivas, espaço, movimento e tempo, provocando no espectador uma aventura experimental em decorrência da subversão espacial presente nas obras.
“São perspectivas ilusórias que permitem que o visitante penetre na imagem e tenha uma nova experiência”, explica a artista. Cada uma das imagens se multiplica para fora (do plano, da dimensão, do olhar) e para dentro (do afeto, da história, da vida), completa.

Danilo Oliveira em ‘É ótimo estar vivo!’, segunda exposição individual do artista na Galeria Virgílio, exibe 8 pinturas inéditas a óleo, em telas de formatos variados, nas quais isola objetos reais, fragmenta paisagens e cenas cotidianas reconstruindo-as em planos abstratos sobrepostos.
Já nas 15 pinturas gráficas em pequeno formato, o artista se apropria do conteúdo de um manual de segurança norte-americano dos anos 1950 –- que dá título a exposição — para ilustrar cenas que alertam para o perigo de se viver em uma grande cidade.