DIOGO PIMENTÃO
source: yvon-lambert
For ten years, Diogo Pimentão seeks to open the horizon of the drawing and its conventions to other dimensions, other processes and other tools. The act of drawing involves a relationship with him close to the body choreography, which determines the scale of the work: papers mechanically bent by hand to the major compounds of monochrome black lines drawn by the body in motion.
Therefore, the paper or the wood surface no longer appears as flat surface but as a flexible plan, foldable, stretchable, may become volume. Tools (graphite, stones, bones, paper) are shown on the same plane as the designs they have helped to achieve. Conversely, the drawing can itself become an instrument (music) or material (to make other drawings). The drawing is not directly produced by a decision; it is a literal demonstration of a process as for Duochrome (trace). The drawings are adjacent to the tools used to achieve but also residues they produced (deposition of graphite, coloured lines crossed scotch, ghosts paper cut…). The work of Pimentão refuses any hierarchy between drawing and sculpture, intent and improvisation. With its derivatives or its effects it is like a constant game of the views, a language, in attempt to be define.
.
.
.
.
.
.
.
source: noseomundo
Diogo Pimentão nasceu em Lisboa, em 1973. Vive e trabalha em Londres, UK, e atualmente é representado pelas galerias Cristina Guerra e Yvon Lambert.
Estudou, em 1995, no Centro Internacional de Escultura em Pêro Pinheiro, Portugal, em seguida atendeu ao Sculpture Seminar, em Gotland, na Suécia, e, em 1998, na escola Ar.Co, em Lisboa. Dentre suas exposições coletivas, destacamos as mais recentes Pencil/Line/ Eraser, Carroll/Fletcher gallery, Londres (2014); Festival Nouvelles, Dance Performance, FRAC Alsace/Theatre Pole Sud, Alsace (2014); Galerie Edouard Manet – Centre d’art contemporain, Gennevilliers (2014); Pliage/Fold Gagosian Gallery, Paris (2014); Fundação PT, Centro das Artes, Calheta, Madeira (2014); Exposition Collection Gilles Balmet, ESAD, Grenoble (2014); L’apparition des Images, Fondation d’Entreprise Ricard, França (2013) e RE:, Institute Supérieure des Beaux-Arts, Besançon Franche-Compté, França (2013).
No que diz respeito às exposições individuais, citamos Collinear Breath, Murias Centeno, Lisboa (2014); Oblique Gravity, Yvon Lambert, Paris (2013); Screening Matter, Schleicher Lange, Berlin (2013); Diogo Pimentão/ Cadu Costa (two person show), Vera Cortes, Lisboa (2012); Longueur sans larger/ Point sans partie, Gallery Schleicher Lange, Paris (2011); Les Intrus (two person show), Centre d’Art de la Ferme du Buisson, Noisiel (2011); Diferido, Marz Galeria, Lisboa (2009); Prefixo, Galeria Presença, Lisboa (2008); kjdfjkndf (gestu), Galeria Artadentro, Faro (2007); Cousa, Fundação Carmona e Costa, Lisboa (2006); Dois Pontos, Galeria António Henriques, Viseu (2006); O Mais Perto Possível, Gallery Presença, Porto (2004).
Possui obras nas coleções Collection Lambert, França; Centre Georges Pompidou, França; Fondazione Sandretto Re Rebaudengo (FSRR), Itália; Pomeranz Collection, Áustria; Fond National d’Art Contemporain, França; Fundação Carmona e Costa, Portugal; Fundação Telecom, Portugal; Fonds National d’art contemporain, França; Fundação PLMI, Portugal; Fundação de Serralves, Portugal; Fundação EDP, Portugal; Museu de Arte Contemporânea – Colecção António Cachola, Portugal; Fundação Leal Rios, Portugal; MONA, Austrália e Thaddaeus Ropac, Áustria.
.
.
.
.
.
.
.
source: portoeditorapt
Diogo Pimentão nasceu em Lisboa, em 1973. Após ter completado o curso de artes plásticas na escola de arte Ar.Co, em Lisboa, fez um curso de escultura em Gotland, na Suécia. De volta a Portugal, foi assistente de Julião Sarmento e de Fernando Calhau. Em 2003 recebe o apoio à criação artística da Fundação Calouste Gulbenkian, ano em que parte para Paris, onde vive e trabalha ainda hoje. Em 2004 é seleccionado para o Prémio EDP, para o qual expõe um conjunto de desenhos no Centro Cultural de Belém. Fez a sua primeira exposição individual na Galeria Presença no Porto após ter participado numa exposição de grupo na Galeria Cristina Guerra em Lisboa. Em 2006, foi representado na exposição da colecção PT e realizou uma exposição individual na Galeria António Henriques, que considerou como um prefácio para a exposição, «Cousa», na Fundação Carmona e Costa.