DOK ARCHITECTEN
source: archdaily
O Armazém Marítimo de Amsterdam, do século XVII, projetado por Daniel Stalpaert em 1656, foi submetido a um retrofit para tornar seu pátio interno um espaço adequado para atividades culturais durante todo o ano. O projeto original foi desenhado como um armazém na água, construído no Classicismo Holandês, com uma planta geométrica. A nova cobertura de vidro, que cobre o pátio, é desenhada por Laurent Ney e a renovação geral do espaço interno foi projetada por Dok Architecten e finalizada em 2011.
Como em muitas renovações de edifícios históricos, o objetivo era reformar a estrutura existente para acomodar usos modernos, mantendo a integridade cultural e histórica da edificação. O Museu Nacional Marítimo é um ambiente para uma ampla gama de exposições compartilhando histórias inspiradoras do mar e discussões sobre sua relação com a história da Holanda e seu desenvolvimento urbano. Na preservação do interior do edifício, os arquitetos usaram sua estrutura e características para manter seu caráter no entorno. Quatro elementos verticais são utilizados como pilares de subida e pontos de orientação na fachada, enquanto o pátio, com a nova cobertura, torna-se um espaço central, onde os visitantes podem se orientar e se encontrar nas várias rotas através do museu. Além disso, os molhes de todo o edifício foram removidos, de modo que o depósito naval irá uma vez mais, estar dentro da água.
O escritório Dok Architecten liderou a renovação geral, incluindo os escritórios, restaurante, salas para aluguel, a biblioteca e o porão com seus acessórios sanitários. Uma série de designers nacionais e internacionais contribuiu para os espaços de exposição, incluindo Atelier Brückner, Sharp Haley, Design de Eventos, Lazer Hypsos com o Studio Tinker, e outros.
Abaixo da atraente cúpula de vidro de Laurent Ney, o acabamento do chão consiste em um sustentável e inovador piso ladrilhado. O escritório desenvolveu este piso, com tratamento acústico, em cooperação com Ingenieursbureau LBP Sight. Consiste em lajes de travertino com nove centímetros de espessura, com preenchimento nas juntas. Isso dá ao pátio a aparência de uma praça pavimentada de tijolos, ao mesmo tempo em que o torna adequado para servir como uma sala de concertos ou um local festivo. Elementos originais da arquitetura foram reutilizados em vários lugares, como escadas que foram posicionadas entre vigas para enfatizar a estrutura existente e reverenciar a arquitetura antiga através da nova. Segundo os arquitetos: “Hoje, você anda muito perto das vigas de sustentação, é como se você estivesse tocando o século XVII”. Os poços de escada são de livre acesso ao público até o ático. Os tirantes verticais estão ligados aos eixos de serviços e as unidades sanitárias.
Ao colocar os serviços dentro da estrutura do telhado, sob a cumeeira, os serviços não ocupam área de museu. Os escritórios também se localizam ali, com estações de trabalho leves e agradáveis entre as vigas.
Muita atenção foi dada à sustentabilidade, tanto em termos de serviços como para a escolha de materiais, sendo que muitos naturais foram utilizados. O edifício foi equipado com um sistema de armazenamento de frio e calor. Madeiras provindas de navios demolidos foram utilizadas para as mesas de leitura da biblioteca e as instalações sanitárias foram locadas em cofres do século XVIII. Estes foram descobertos durante a construção, pelos consultores de restauro Rappange & Partners, e estão disponíveis para o público pela primeira vez. Emergindo da “imersão da visita museu”, o visitante deve agora voltar a ser capaz de absorver a beleza inesperada do edifício original.
Segundo Laurent Ney, sobre a estratégia do projeto e os esforços da estrutura: “Ganhamos o concurso para a estrutura de cobertura do pátio e os requisitos estabelecidos pela Monumentenzorg (Comissão de preservação do patrimônio Holandês) deste antigo depósito da marinha eram muito rigorosos, exigindo o mínimo possível de violação do monumento e a criação de um clima quase de ar livre no pátio. A rosa de navegação presente em mapas náuticos históricos da coleção do museu foi uma fonte de inspiração para essa estrutura refinada e elegante. A cobertura é um exemplo de projeto integrado. O objetivo era cobrir o pátio 34m x 34m com a estrutura mais fina possível e que pudesse ser desmontada sem causar danos ao edifício. A fim de conseguir isto, todos os elementos foram ajustados entre si. Para manter o clima interno, uma configuração de vidro foi projetada especialmente para este projeto, já que alcança a combinação máxima entre manter calor no exterior e permitir a entrada de luz e cor. O vidro possui um revestimento com proteção solar que garante controle de temperatura adicional e uma banda de abertura ao longo da extremidade da estrutura de telhado permite a ventilação natural. O peso total da estrutura do telhado é de 214 toneladas. A estrutura de aço pesa 148 toneladas e consiste em mais de 6.000 partes diferentes, utilizadas na estrutura, incluindo 868 intersecções. 62 toneladas de vidro, em 1.016 painéis, estruturam-se aí. No total, mais de 2,2 km de reforços foram soldados uns aos outros. Nas intersecções, iluminação LED computadorizada foi integrada. Isto é utilizado tanto para a iluminação principal e de de emergência, bem como iluminação cenográfica, permitindo sensações únicas.”
Ficha técnica:
Arquitetos:Dok Architekten
Ano: 2011
Tipo de projeto: Equipamento de Lazer
Operação projetual:Revitalização
Status:Construído
Localização: Amsterdam, Holanda
Implantação no terreno: Isolado
Equipe:
Arquitetos: Dok Architecten: Liesbeth van der Pol, Jan Jaap Roeten, Sonja Müller, Ellen Wolse, Christina Patz, Mirthe Kooy, Ieke Koning
Projeto e Construção do Domo: Ney & Partners, Brussels (BE): Laurent Ney, Eric Bodarwé, Kenny Verbeeck and others
Cliente: Rijksgebouwendienst, Haarlem
Programa: Museu, Biblioteca, Restaurante e Comércio
Localização: Amsterdam, Holanda
Custos da Construção: €28.000.000
Ano Projeto: 2005
Ano Final: 2011
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source: amsterdaminfo
National Maritime Museum
Dutch: Het Scheepvaartmuseum in Amsterdam
First of the big Amsterdam museums to open after their drawn out renovation – reconstructed and modernized in 2011, The National Maritime Museum, is located a bit off Amsterdam center, near the city old harbor. A huge historical building of s’Lands Zeemagazijn – the main land store of the Amsterdam Admiralty, which has been used until 1973 by the Dutch Navy, became the modern multimedia museum with a rich 60000 volumes maritime library, as well as restaurant and a museum shop.
Building and the ship
Maritime Museum AmsterdamThe museum building dates from 1656, it was designed by Daniël Stalpaert and at the time it was an architecture wonder. To construct it on the artificial island created in the Amsterdam harbor, 1800 wooden piles had to be sunk deep into the muddy ground. It is here, that the war ships of the Dutch Republic were equipped.
During the recent renovation, a vast space of the building inner courtyard has been covered by a glass roofing, creating a pleasant space for the visitors. In the evening hundred of tiny LED lights placed between shields of glass give an impression of the starry sky.
The replica of the three masted “Amsterdam”, a large vessel of the Dutch East India Company, which in its maiden journey to Batavia sank in a storm in the English Channel in winter of 1749, stands high above the waters of Ij Bay, directly at the museum quay. The wreck of the ship has been discovered off the English coast in 1969, and the museum replica has been completed in 1990. Visiting the ship, you may see how small and primitive spaces were to house 350 people during the ship’s journey, with more comfortable but equally minute quarters for the ship’s captain and officers.
Permanent exhibits
Maritime Museum AmsterdamHet Scheepvaartmuseum has a rich and colorful collection of maritime artifacts and it takes hours just to walk through its show. The collection has been divided into several smaller exhibits on diverse themes. Just to list the most important – ‘See You in the Golden Age’, ‘Port 24/7’, ‘Voyage at Sea’, ‘The Ship Decorations’, ‘The Navigational Instruments’ and the themes addressed to kids from age of 6 – ‘The Tale of the Whale’, ‘My Expo’ and ‘Sal and Yori and Circus Sea’.
The feel
This playful and colorful museum is an example of the 21st C. exhibition means – multimedia, attraction park elements, video games and plays for children. It all serves passing on national history and traditions to a younger generation. For a foreign visitor (the museum’s info is in Dutch and English), the show offers a unique way to understanding history of the Netherlands and its people.
This is probably the best of Amsterdam museums at the moment. Do not miss it, especially if you are visiting Amsterdam with kids.
Open: daily – 7 days a week: 9 a.m. – 5 p.m., closed as all Amsterdam museums on January 1, December 25, April 27. Museum library is closed also on April 1, May 20 and December 24, 26 and 31.
Scheepvaart Museum AmsterdamAdmission: adults (18+) – €15,
children age 5 – 17, students, Stadspas, CJP card – €7.50;
children age up to 4, Museum card, iAmsterdam City Card, ICOM, Friends Fleet, Rembrandt Association Members – free.
You must keep your ticket to enter different parts of the museum.
The museum as well as the ship have been prepared to receive handicapped visitors. Wheelchairs are available and there are lifts to upper floors. Special parking places for the handicapped are located at the main entry.
The museum restaurant “Stalpaert” and the museum shop “Het Pakhuis” are accessible to everybody during the museum opening hours, without an admission fee.
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source: aasarchitecture
Il National Maritime Museum di Amsterdam (Het Scheepvaartmuseum), un arsenale progettato da Daniel Stalpaert nel 1656, è stato inaugurato nel 2011 dopo un intervento di retrofit realizzato dallo studio olandese di Dok Architecten.
Dok Architecten ha guidato la ristrutturazione generale, ivi compresi gli uffici, ristorante, sale affittabili – come la Sala Tromp e la Sala Ammiragliato – e la biblioteca.
Designer olandesi ed internazionali, tra cui Atelier Brückner, Haley Sharp, Event Design, Hypsos con Studio Tinker, e altri, hanno contribuito all’allestimento degli spazi espositivi con allestimenti museali e scenografie multimediali con l’intento di realizzare uno spazio interattivo anche per bambini a cui sono dedicate le mostre specifiche.
Il museo è stato riorganizzato in tre aree espositive dedicate al mondo e all’esperienze marittime, che rappresentano l’identità e la cultura olandese, le mostre sui temi storici, che rievocano i momenti epici della storia marittima di questo paese, ed infine la galleria degli oggetti, una raccolta di strumenti di navigazione, modelli di navi, quadri ed molto altro.
Hypsos, società specializzata in comunicazione 3D, ha curato la progettazione e l’esecuzione di tutte le nuove mostre del Museo insieme con lo Studio TEM, come designer degli allestimenti del museo, e Tinker, come fornitore di contenuti.
La realizzazione dell’esposizione “Il viaggio per mare” è un’avventura virtuale dove i visitatori si trovano in un viaggio dove incontrano persone e storie documentate attraverso i reperti della ricca collezione del museo.
Sempre di Hypsos è “L’età d’oro”, una spedizione a tema dove i visitatori possono godere di diverse esperienze come l’avventura della caccia alle balene, l’attracco nei porti storici e la navigazione e sui “botter”, le imbarcazioni olandesi del XVI secolo.
Mentre Atelier Brückner hanno curato l’ampia collezione di oggetti marittimi, suddividendola in sette gruppi tematici, destinata principalmente a parlare ai visitatori che sono interessati all’arte e hanno affinità con temi marittimi.
Oltre a globi preziosi e una raccolta importante di strumenti di navigazione, ci sono modelli di navi, quadri marittimi, ornamenti delle navi, album fotografici e articoli artigianali in vetro, argento e porcellana, raggruppati in uno spazio espositivo di circa 1.200 metri quadrati.
Per ogni spazio, per un totale di tredici nuove esposizioni del museo, è stato sviluppato un proprio tema narrativo nel quale i visitatori possono conoscere e apprezzare l’influenza del mare sulla cultura olandese.
L’elemento più caratterizzante dal punto di vista scenografico del Museo Nazionale Marittimo di Amsterdam è senz’altro il “Het Open Pleyn”, un grande cortile interno, con una grande copertura vetrata realizzata da NEY + Partners.
L’intervento nel cortile ha previsto anche il rifacimento della pavimentazione del cortile che è stato rifatto, in collaborazione con Ingenieursbureau LBP Sight, in travertino sospeso conferendogli una immagine di piazza lastrica e ottimizzando l’acustica che lo rende adatto ad essere utilizzato come una sala da concerto o di un luogo di festa per circa 1000 persone, o grado si ospitare 700 commensali.
Il Museo si apre alla città come luogo d’incontro e per eventi rafforzando la sua funzione di spazio di ricerca e documentazione, come uno dei maggiori musei sul tema marittimo, all’interno di un oggetto di pregio architettonico, trasformando la struttura esistente per accogliere usi moderni pur mantenendo l’integrità culturale e storico dell’edificio stesso.
Location: Amsterdam, The Netherlands
Architect: Dok Architecten (Liesbeth van der Pol, Jan Jaap Roeten, Sonja Müller, Ellen Wolse, Christina Patz, Mirthe Kooy, Ieke Koning)
Dome Design and Construction: Ney & Partners (Laurent Ney, Eric Bodarwé)
Restoration consultants: Rappange & Partners
Start Design: 2005
Completion: 2011
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source: cnblouinartinfo
位于阿姆斯特丹的新尼德兰航海博物馆,顾名思义,如同一艘即将启程的巨大白色游艇般坐落于昔日雄伟的港口区奥斯顿堡。这座最初建立于1656年的海军旧库房被认为是那个年代的建筑奇迹。它珍藏着荷兰和阿姆斯特丹航运史上几乎所有的重要物品,包括船只模型、老船的某个组件、船上使用的工具和机器以及具有历史价值的航海图和地球仪。
最近,这座古老的17世纪建筑重新焕发了新生。它的改造工程始于五年前。这个历经四年之久的项目是集多家建筑事务所合力打造——由阿姆斯特丹Dok architecten建筑事务所主刀,擅长于翻修和改建工程的Rappange & Partners以及负责隐形屋顶设计的比利时建筑师 Laurent Ney,还有一些负责个人展览空间的设计公司协助完成。新博物馆最显著的特征是在整修过程中,尊重和保护建筑原有的砖石工艺,木质的构架在适当的位置支撑了砖石结构,裸露的砖石给访客带来了不同风格混合的奇妙体验。
新尼德兰航海博物馆对称的布局,将古典的风格原封不动的保留下来。它的结构是一个四四方方的三层白色建筑。建筑的外身面临海港水面,而内部则有一个中央庭院,为了适应不断增长的游客数量,中央庭院上方覆盖着轻钢屋顶,半室外的空间被作为人们在不同展览间穿梭的标志点。62吨重的阳光板玻璃跨过柱形布局的庭院,并为了自然通风,在屋顶边缘的连接处留下了一个小缺口。夜晚来临,千万盏置于天花板玻璃上的迷你LED灯照射在庭院内,仿佛无数繁星点点。
值得一提的是,庭院屋顶的整体钢架结构可以随时拆卸,不会对历史建筑造成任何损伤。机械系统被迁移至屋顶,重新组建安置。建造过程中的废木料被重新被利用打造成图书馆的桌子,而房屋大梁间无用的区域,则被打通,营造出明亮的工作空间。除此以外,一些以往不开放的入口,已经按照原始设计重新开放,未公开的地下室,公众如今也可进入参观。新博物馆还首次采用硅酸盐水泥材料,在建筑物表面勤谨的加以整修,以恢复建筑的初态,并用透明涂料加以覆盖。
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source: noticiasarqcommx
El Almacén Marítimo de Amsterdam del siglo 17, originalmente diseñado por Daniel Stalpaert en 1656, se sometió a una rehabilitación para hacer su patio interior un espacio adecuado para actividades culturales a través del año.
La nueva cubierta de cristal que cubrirá el patio, diseñado por Laurent Ney, y las renovaciones generales al interior fueron diseñadas pro Dok Arrchitecten, fue completada en el 2011.
Al igual que con muchas renovaciones en edificios históricos, la meta es reforzar la estructura existente para albergar usos modernos mientras se mantiene la integridad cultural e histórica del edificio.
El Museo Nacional Marítimo es un escenario para una amplia gama de exposiciones que comparten historias inspiradoras del mar y discusiones relacionadas con la historia Holandesa y el desarrollo urbano. Para la preservación del edificio para su nuevo interior, donde los visitantes se pueden orientar y encontrar varias rutas que van a través del museo Adicionalmente, los muelles en torno al edificio se eliminan, por lo que el robusto almacén naval estará una vez más situado en el agua.
La firma realizadora del proyecto encabezó la renovación general, incluyendo las oficinas, restaurante, salones de renta (como la Sala Tromp y la Sala de Almirantazgo) la biblioteca y el sótano con sus accesorios sanitarios. Una gama de diseñadores nacionales e internacionales contribuyeron a los espacios de exhibición, incluyendo el Taller Brückner, Haley Sharp, Diseño de Eventos, Recreación Hypsos con Estudio Tinker, y otros.
La cúpula de cristal llamativo de Laurent Ney, el acabado en el piso consiste de azulejos sustentables e innovadores. La firma desarrolló este piso acústico en cooperación con Ingenieursbureau LBP Sight. Consiste en losetas travertino de 9mm de espesor, con aperturas en cruz “stiletto heel friendly” en medio. Esto ha dado al nuevo patio, llamado “Het Open Pleyn”, la apariencia de una plaza de ladrillo pavimentado en la ciudad, mientras que también es adecuada para ser utilizada como una sala de conciertos o una sala de fiestas.
Los elementos originales del proyecto ha sido reusados en varios lugares, como las escaleras que han sido posicionadas entre las vigas para enfatizar la estructura existente y un nuevo diseño que reverencia a su pasado. Las escaleras son libremente accesibles al público a la parte superior del ático. Los montajes verticales están conectados al servicio y a las unidades sanitarias.
Al poner los servicios dentro de la estructura del techo, bajo la cresta, los servicios no toman ningún lugar en el edificio. La distribución de aire ha sido facilitada al elevar las plantas. Las oficinas están ubicadas en el ático. Las estaciones de trabajo ligeras y agradables se crearon entre las vigas.
Mucha atención se ha prestado a las sostenibilidad, tanto en términos de servicios y el re-uso de materiales. El edificio se ha equipado con un sistema de almacenamiento de frío-calor y se han usado materiales naturales. La madera demolida de barcos se usó para las mesas de lectura de la librería y las instalaciones sanitarias se instalaron bóvedas del siglo XVIII; que fueron descubiertas durante los trabajos de construcción, mediante la restauración de los consultantes Rappange & Partners, y ahora están a disposición del público por vez primera. Al salir de la “inmersión de la visita de un museo”, el visitante podrá ahora disfrutar de la belleza inesperada del edificio original.
Laurent Ney describe la estrategia de diseño y los esfuerzos para la estructura: “Ganamos la competencia para la estructura de cubierta sobre el patio. Los requerimientos establecidos por Monumentenzorg (comisión de preservación del patrimonio Holandés) de este depósito de la armada holandesa anterior al siglo 17 fueron muy estrictos: causando la menor infracción posible en el monumento y creando un clima semi-conductor en el patio.
La navegación rosa en los mapas náuticos históricos de la colección del museo, es la fuente de inspiración para esta estructura refinada y esbelta. La nueva cubierta es un ejemplo de diseño integrado. El objetivo fue cubrir el patio de 34m x 34m por medio de una estructura lo más delgada posible, que es reversible, sin causar ningún daño al edificio. Con el fin de conseguir esto, todos los elementos se sincronizan con otra. Para mantener el clima interior una configuración acristalada fue especialmente diseñada para este proyecto, que logra la máxima combinación entre mantener fuera el calor y dejar pasar la luz y el color.
El cristal tiene una capa de protección extendida que garantiza un control del clima adicional, una banda abierta a lo largo del eje de esta estructura del techo permite ventilación natural. El peso total de la estructura de cubierta es de 214 toneladas. La estructura de acero pesa 148 toneladas y consiste de más de 6,000 partes diferentes, usadas en la estructura, incluyendo 868 nodos. Un envase de cristal de alrededor de 62 toneladas y con un total de 1 016 paneles que se encuentran sobre la estructura.
En total, más de 2.2km de nervaduras se han soldado entre sí. En los nodos, se ha integrado iluminación computarizada. Esto se usa tanto para la iluminación principal y para la iluminación de emergencia, así como para la iluminación atmosférica, lo que permite una experiencia única y escenográfica.”
Proyecto: National Maritime Museum
Realizado Por: Dok Architecten (Liesbeth Van Der Pol, Jan Jaap Roeten, Sonja Müller, Ellen Wolse, Christina Patz, Mirthe Kooy, Ieke Koning)
Ubicación: Amsterdam, Los Países Bajos
Programa: Museo, Biblioteca, Restaurante E Instalaciones Al Por Menor
Cliente: Rijksgebouwendienst, Haarlem
Costo De Cosntrucción: € 28.000.000 Millones
Diseño Y Construcción Del Domo: Ney & Partners, Bruselas (Be): Laurent Ney, Bodarwé Eric, Verbeeck Kenny Y Otros
Inicio De Diseño: 2005
Finalización: 2011