Mariko Mori
ماریکو موری
森万里子
Мори, Марико
Empty Dream
source: riocomela
“Empty Dream” (“Sonho Vazio”), um painel gigante, constituído por 6 painéis que representa uma cena do Ocean Dome, a maior praia artificial do mundo, em Miyazaki, no Japão. Em um ambiente onde tudo é artificial, o que é possível perceber quando se está em frente à imagem, como o telhado por cima do horizonte, até a presença de sereias é possível. No caso, a sereia da foto é a própria Mariko Mori, que aparece várias vezes na imagem.
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source: nihongobrasil
Mariko Mori é uma artista de renome internacional cuja obra tem sido adquirida por museus e colecionadores privados de todo o mundo. Educada em Tóquio, Londres e Nova York, Mori ganhou reconhecimento por sua instalação interativa, WAVE UFO, que foi apresentada pela primeira vez no Kunsthaus Bregenz, na Áustria, em 2003. A instalação foi exibida, posteriormente em Nova York, Gênova e incluída na Bienal de Veneza, em 2005. Também foi incluída em Oneness, exposição de Mori que estreou no Museu Groniger, da Holanda, e logo seguiu para Dinamarca e Ucrânia. Agora, será apresentada no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo em 2011.
Empty Dream – 1995 As mais recentes esculturas de grande escala da artista, Tom na Hiu (2006) e Opal Planta (2009), também contêm elementos que interagem com o ambiente. O próximo projeto da artista, Primal Rhythm, é uma instalação monumental permanente concebida e planejada com forte vínculo com a paisagem da baía de Seven Light, da ilha de Miyako, em Okinawa.
As monumentais instalações de Mariko Mori têm sido expostas em todo o mundo. Mori recebeu vários prêmios, entre eles a prestigiada Menção Honrosa da 47ª Bienal de Veneza, em 1997, e o 8º Prêmio Anual como artista e pesquisadora no campo da arte contemporânea japonesa, em 2001, da Fundação de Artes Culturais do Japão. Atualmente, Mori está radicada em Nova York.
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source: thecreatorsprojectvice
Mariko Mori first made her grand entrance into the art world in the mid 90’s by juxtaposing the hyper-futuristic and fantastical with the more mundane elements of contemporary Japanese culture. For her newest offerings, simultaneous openings at the Japan society in NYC (Rebirth) and the Louis Vuitton Espace in Tokyo (Infinite Renew), the creator instead chose to utilize the natural and spiritual worlds for inspiration.
The daughter of an art historian and an inventor, Mori’s propensity towards experimentation and aesthetic thinking came naturally, and after studying art at the Chelsea College of Art & Design in London (1989-92) and the Whitney Museum of Art (1992-93), Mori committed herself full time to her craft. Splashing onto the scene with projects like Empty Dream (1995) in which the artist donned a blue plastic mermaid costume and manipulated herself into a series of images shot at public pools, Mori has also channeled a sexy cyborg (Play With Me, 1994) and an alien using public transportation (Subway, 1994). Garnering comparisons to Cindy Sherman for her ability to enigmatically place herself into various pop-culture contexts, Mori began shifting closer to the spiritual with films like Miko no Inori/The Shaman-Girl’s Prayer (1996), Nirvana (1996-97), and her photomural collection Esoteric Cosmis (1996-98), in which Mori transformed herself into an alien goddess surveying the earth’s surface.
Though Mori has always explored the ideas of cultural and aesthetical conflicts, her work has now evolved to encompass the duality between eastern mythology and religion, and the science, technology, and fashions of Western culture.
The mysterious stars of Mori’s Infinite Renew, running September 28th-January 5th at Espace, are a series of otherworldly, yet oddly comforting spirals based on the Möbius strip that inhabit the gallery like mythic creatures. Meant to invoke questions about the shape and make up of our universe, the space takes on the appearance of a sci-fi set, with each spiral representing the infiniteness of existence.
Working with the concept that 96% of our universe is made up of invisible energy, Mori wonders through her pieces if we ourselves aren’t also made of this same energy.
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source: thecreatorsprojectvicecn
早在90年代初,艺术家Mariko Mori就以夸张和前卫的创作才华,在日本文化和艺术圈展露头角。最近,她的展览《Infinite Renew》和《Rebirth》同时在Louis Vuitton东京艺术空间和纽约Japan Society艺术画廊开幕。这次,她开始利用对大自然和精神世界的幻想和思考创作。在以上视频采访中,我们来到她在东京的个展现场,和她讨论了有关人们对艺术的追求,与大自然的关系,以及科技和互联网的发展对人们的影响等等话题。
作为艺术史学家和发明家的女儿,Mori很早就显露出在实验和美学方面的天赋。结束了在伦敦切尔西艺术与设计学院和惠特尼艺术博物馆的学习,她开始了职业艺术创作生涯。在之后的几年里,她分别创作了极具代表性的艺术项目《Empty Dream》、《Play With Me》和《Subway》,电影《Miko no Inori/The Shaman-Girl’s Prayer》和《Nirvana》,以及大型图片作品《Esoteric Cosmis》。
Empty Dream
Mori的创作常常在探讨不同文化背景下的艺术和审美,其中包括东西方的神话、宗教、科技和时尚等领域。
《Infinite Renew》展览由一系列持螺旋形的雕塑装置组成,源自一种叫莫比乌斯带的形象,它们看起来就好像是一组奇异生物,有着让人们猜不透的吸引力,并伴随着无限上升的力量。展览将续至2014年1月5日。
以Mori创作概念来看,宇宙中蕴含着96%的神秘力量,而她的作品也在发问,是否人类自身也仰仗着这种力量呢?
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source: hostingzkmde
geboren 1967 in Tokio, lebt und arbeitet in New York
“Wie in Japan Shinto und Buddha zusammengehen, so zeigen die Arbeiten von Mariko Mori diese Bipolarität als eine Synthese von Ost und West, von Tokio und New York. Ihre Kunst ist exotisch im Westen, exzentrisch im Osten, exhibitionistisch im Osten, esoterisch im Westen, extrinsisch im Westen, intrinsisch im Osten, intensiv im Osten, extensiv im Westen, exklusiv im Westen, inklusiv im Osten. … Osten und Westen finden einander im Kosmos und treffen dann auch noch auf Norden und Süden.” Gijs van Tuyl
Die erste japanische Künstlerin der jungen Generation, die in den 90er Jahren international für Furore sorgt und deren “Selbst-Bilder” ebenso vom Zeitgeist bestimmt sind wie diesen prägen, ist Mariko Mori.