MONICA PILONI
Ballerina
source: virzionair
Vive e trabalha em São Paulo. Mas se formou no EMBAP-do Paraná. Mônica é uma artista plástica que coloca em sua obra a sensualidade do corpo humano em objetos tridimensionais, fazendo aversão aos sentidos e provocando pela visão e tato.
A arte figurativa é usada para discutir assuntos como a sexualidade versus represão, aparência versus alienação. Criando novas versões de personagens e objetos usados em historia da arte de forma comum, ou no mecado publicitário que se revelam símbolos do banal e clássico: Bonecas, cavalos,bailarinas e contorcionistas são tirados de seus espaços naturais e colocados ou deslocados em combinações antagônicas para multiplicar as possibilidades de imagens novas e portanto novas reflexões.
A arte dessa curitubana tem humor e intimidade. Mistura figuras, causando um certo desconforto,e com isso provocando a naturalidade? É o sensual posto em teste, o erótico sem erotismo e o sexo exposto ao fetiche.
A artista empilha objetos e formas inocentes de nossa realidade, reconstruindo elas com uma nova faceta perversa. O medo e o mistério tomam o espaço da obra, para criar mundos perturbadores que procuram o auto-conhecimento através da decomposição do sujeito.
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source: sp-arte
A artista empilha objetos e formas inocentes de nossa realidade, reconstruindo elas com uma nova faceta perversa. O medo e o mistério tomam o espaço da obra, para criar mundos perturbadores que procuram o auto-conhecimento através da decomposição do sujeito.
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source: fujocka
Artista plástica nascida em 1978 em Curitiba, as obras de Monica Piloni são impactantes, inovadoras e provocantes. Sua obra mais famosa é chamada “Bailarina”, onde é constituída de 6 próteses (dois braços, duas pernas, uma cabeça e um tronco) de uma bailarina, cada uma delas colocada dentro de uma caixa de vidro e encaixadas, formando o corpo da própria bailarina, a peça é móvel, podendo mudar de posição e obter vários ângulos.
Suas pinturas, esculturas e objetos reagregam elementos conhecidos de maneira bizarra, surrealista e fetichista. Embora apresente a beleza e a deformação constantemente, sua obra não tem nada de paradoxal, já que a aberração é seu meio de construção para novos paradigmas estéticos.
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source: saatchionline
The figurative is used to discuss issues such as sexuality/repression and appearance/alienation, creating a new version of characters/objects commonly used in art history or in the advertisement market, and that have become symbols of the banal and classic. Dolls, horses, ballerinas, contortionists and chantilly are drawn from their common places and displaced in antagonistic combinations that multiply the possibilities of new images and reflections. The near absence of structural supports provokes feelings of unbalance and even certain uneasiness from some perfectly shaped figures, but others aberrant. The volume is almost always located on the upper part of the sculptures, increasing the spatial tension. Some allow new rearrangements or disarrangements and repetition raises questionings about the infinite and the monotony of the macrocosmic and microcosmic points of view.
The artwork also carries certain morbidity, mixed with slight clichs from the erotic iconography, including many symbols and a miscellany of styles carried by our subconsciousness. These styles and symbols are what we ultimately give back to the environment either in a concrete existence or abstract essence.