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MVRDV

Balancing Barn

MVRDV   BALANCING BARN

source: mvrdvnl

The Balancing Barn is situated on a beautiful site by a small lake in the quintessentially English countryside. The building takes the form of a barn, updated with shiny metal cladding. The Balancing Barn aims to make people re-evaluate the countryside as well as make contemporary architecture accessible. In addition to this, it is both a restfull and exciting holiday home, boldly designed to provoke a gut response to architecture and nature over a short stay.
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source: journal-du-designfr

La campagne anglaise accueille une résidence dès plus originale ! La Balancing Barn a été conçue par les architectes hollandais de MVRDV, cette maison de vacances offre une nouvelle façon de vivre à la campagne.

Grâce à une structure de base très solide, la moitié de la maison flotte librement dans l’air ! Autre élément singulier, le revêtement métallisé qui reflète l’environnement naturel qui l’entoure. Ce plan tout en longueur et de plain-pied abrite une enfilade de pièces: cuisine, salle à manger et quatre chambres toutes pourvues d’une salle de bain. Au centre de la maison, un escalier dérobé donne accès au jardin. Enfin, une multitude de fenêtres et portes vitrées ont été placées sur chaque côté pour offrir une luminosité généreuse à l’intérieur et de belles vues sur l’extérieur.
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source: archdaily

Balancing Barn is situated on a beautiful site by a small lake in the English countryside near Thorington in Suffolk. The Barn responds through its architecture and engineering to the site condition and natural setting. The traditional barn shape and reflective metal sheeting take their references from the local building vernacular. In this sense the Balancing Barn aims to live up to its educational goal in re-evaluating the countryside and making modern architecture accessible. Additionally, it is both a restful and exciting holiday home. Furnished to a high standard of comfort and elegance, set in a quintessentially English landscape, it engages its temporary inhabitants in an experience.

Approaching along the 300 meter driveway, Balancing Barn looks like a small, two-person house. It is only when visitors reach the end of the track that they suddenly experience the full length of the volume and the cantilever. The Barn is 30 meters long, with a 15 meters cantilever over a slope, plunging the house headlong into nature. The reason for this spectacular setting is the linear experience of nature. As the site slopes, and the landscape with it, the visitor experiences nature first at ground level and ultimately at tree height. The linear structure provides the stage for a changing outdoor experience.

At the midpoint the Barn starts to cantilever over the descending slope, a balancing act made possible by the rigid structure of the building, resulting in 50% of the barn being in free space. The structure balances on a central concrete core, with the section that sits on the ground constructed from heavier materials than the cantilevered section. The long sides of the structure are well concealed by trees, offering privacy inside and around the Barn.

The exterior is covered in reflective metal sheeting, which, like the pitched roof, takes its references from the local building vernacular and reflects the surrounding nature and changing seasons.

On entering the Barn, one steps into a kitchen and a large dining room. A series of four double bedrooms follows, each with separate bathroom and toilet. In the very centre of the barn the bedroom sequence is interrupted by a hidden staircase providing access to the garden beneath. In the far, cantilevered end of the barn, there is a large living space with windows in three of its walls, floor and ceiling. The addition of a fireplace makes it possible to experience all four elements on a rainy day. Full height sliding windows and roof lights throughout the house ensure continuous views of, access to and connectivity with nature.

The interior is based on two main objectives:

– The house is an archetypical two-person home, expanded in shape and content so that it can equally comfortably accommodate eight. Two will not feel lost in the space, and a group of eight will not feel too cramped.

– A neutral, timeless timber is the backdrop for the interior, in which Studio Makkink & Bey have created a range of furnishings that reflect the design concept of the Barn.

The rooms are themed. Partly pixilated and enlarged cloud studies by John Constable and country scenes by Thomas Gainsborough are used as connecting elements between the past and contemporary Britain, as carpets, wall papers and mounted textile wall-elements. The crockery is made up of a set of English classics for two, and a modern series for a further six guests, making an endless series of combinations possible and adding the character of a private residence to the home.

The Barn is highly insulated, ventilated by a heat recovery system, warmed by a ground source heat pump, resulting in a high energy efficient building.
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source: archdaily

Balancing Barn (algo como celeiro em equilíbrio) está situado em um belo terreno ao lado de um pequeno lago, em uma zona rural inglesa perto de Thorington em Suffolk. O ‘Barn’ responde através de sua arquitetura e sua engenharia às condições naturais do local. O tradicional formato de celeiro e as chapas de metal reflexivo são referências das construções vernaculares locais. Nesse sentido, o Balancing Barn pretende fazer jus ao seu objetivo educacional ao reavaliar a área rural e tornar a arquitetura moderna acessível. Além disso, é uma casa de férias excitante e ótima para descanso. Mobiliado em alto padrão de conforto e elegância, em uma paisagem essencialmente inglesa, estimula seus habitantes temporários a novas experiências.

Visto de uma estrada a 300 metros de distância, assemelha-se a uma pequena casa de duas pessoas. Apenas quando os visitantes alcançam o fim desta via é que se surpreendem ao ver o tamanho total do volume e seu balanço. O ‘Barn’ possui 30 metros de comprimento com um balanço de 15 metros sobre um declive, imergindo a casa impetuosamente na natureza. O motivo para esta espetacular disposição se deve a experiência linear do ambiente. Conforme o terreno se inclina assim como a paisagem, o usuário percebe a natureza em situações como a partir do chão até à altura de uma árvore. A estrutura linear promove a situação de experiência dessa mudança de paisagem externa.

A partir do ponto médio do volume, o ‘Barn’ começa a estar em situação de balanço sobre o declive, um estado de equilíbrio possível pela rígida estrutura do edifício, que permite que 50% do celeiro seja espaço livre. A estrutura se estabiliza em um núcleo central de concreto; a parte que se apoia sobre o solo é construída por materiais mais resistentes do que a parte que está em balanço. Os longos lados da estrutura são disfarçados pelas árvores, oferecendo privacidade dentro e ao redor do ‘Barn’.

O exterior é revestido por chapas de metal reflexivo que, como o telhado inclinado, fazem referência à construção vernacular local como também refletem a natureza ao seu redor e as mudanças de estação.

Ao entrar no ‘Barn’, depara-se com uma cozinha e uma grande sala de jantar. Em seguida, estão os quatro quartos duplos, cada um com banheiro separado. Bem no centro do celeiro, a sequência de quartos é interrompida por uma caixa de escada escondida que desce e dá acesso ao jardim. Ao fundo, no fim da parte em balanço, há uma grande sala de estar com janelas em três de suas paredes, piso e teto. A inclusão de uma lareira possibilita a experiência de todos os quatro elementos de um dia de chuva. Janelas que se abrem completamente em altura e claraboias garantem a continuidade de vistas, acessos e conectividade com a natureza.

O interior é baseado em dois objetivos principais:

– A casa é um arquétipo de uma moradia de duas pessoas, expandida em forma e conteúdo para que igualmente acomode oito visitantes. Duas pessoas não se sentirão perdidas no espaço assim como um grupo de oito não terá a sensação de aperto.
– Uma madeira neutra e atemporal é o pano de fundo para o interior no qual o Studio Makkink & Bey criou uma série de mobiliários que refletem o conceito projetual do edifício.

Os quartos são temáticos. Nuvens de estudo parcialmente pixeladas e ampliadas por John Constable e cenas rurais por Thomas Gainsborough são elementos conectores entre o passado e o contemporâneo britânico, como carpetes, papéis e tecidos de parede. A louça é composta por um conjunto clássico inglês para duas pessoas e por um jogo moderno para mais seis convidados, possibilitando diversas combinações, acrescentando a essa residência privada uma ideia de lar.

O ‘Barn’ possui bom isolamento térmico, ventilado por um sistema de recuperação de calor, aquecido por uma bomba de calor de fonte térrea, resultando em um edifício de alta eficiência energética.