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PHIL POYNTER

Фил Пойнтер

Monotone Symphony

PHIL POYNTE

source: atelliefotografia
O fotógrafo Phil Poynter está acostumado a clicar editoriais de moda para campanhas de marcas famosas como Prada e Louis Vuitton, mas no primeiro editorial da revista PonyStep resolveu sair da sua rotina. Desta vez, Phil Poynter não quer moda, quer arte. O fotógrafo declara como verdadeira inspiração deste ensaio o artista francês Yves Klein, considerado por alguns críticos como “neodadaísta”, que compunha seus trabalhos monocromáticos se utilizando de modelos revestidas de tintas azuis que deixavam seus corpos impressos nas telas.

Neste trabalho de Poynter, contudo, não me impressiona apenas a proximidade com os antigos trabalhos de Klein, mas sim a adição de um novo elemento artístico: a música. É ela que dá vida as fotografias e que motiva as mulheres a sairem das tintas para, harmonicamente, se lambusarem no painel. É interessante notar que a leitura das fotos em sequências, muda a concepção que teríamos se elas fossem vistas individualmente. Ao observar continuamente, é possível notar que o fotógrafo faz um registro do processo, não se preocupando apenas com apresentação da obra final. As fotografias, para o observador, tornam-se uma arte imprevisível, como em uma película encantadora em que não se pode prever o fim de uma brincadeira infantil tratada com seriedade.

Neste sentido, consigo me lembrar de outra admirável obra de arte francesa, mas dessa vez das telonas. O filme “A liberdade é azul”(1993) é o primeiro filme da trilogia do diretor Krzysztof Kieslowski que é dedicada as cores e aos lemas da Revolução Francesa. Este drama narra a vida de uma mulher que perde sua família em um acidente de carro. Com a morte de seu marido compositor e de sua filha pequena, Julie Vignon entra em depressão. Para superar seus traumas, Julie se empenha em terminar a música que seu marido estava compondo: a canção para unificação da Europa. As cenas mais bonitas do filme, ao meu ver, acontecem quando Julie está em processo de criação e se assemelham muito a este ensaio apresentando uma mescla de melodias com cores azuladas dando formas as partituras. Já as partituras, neste editorial, são ilustradas pelo movimento dos corpos femininos que dançam colorindo a imensidão branca.

Poynter nomeia seu ensaio de “Monótona Sinfonia” e acredito que a escolha do título seja visual e não auditiva. Assim como nos trabalhos do artista plástico que serviu de inspiração, o azul no editorial também trás pouca variedade de cor e, talvez por isso, esta pode ser considerada uma arte monocromática e monótona. Os músicos, todavia, não parecem tocar uma sinfonia tão maçante assim. Concentradamente eles parecem tocar vividas notas que estimulam o trio de mulheres azuladas: neste ensaio, ser monótono não é ser cansativo, mas ter uma vontade incessante de se entregar e não se afastar desta encantadora e musicada arte azul.
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source: blogdonga
필 포인터 는 정장을 한 연주가들의 모노톤 음악과 함께 꿈꾸는듯 세여인이 파란색 물감을 온몸으로 캔버스에 그림을 그린다.

아니…어쩌면 몸이 캔버스인지 모른다

아방가르드 음악과 미술의 만남 – 필 포인터의 카메라 를 통해 환상적인 이미지를 우리에게 선사해준다.
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source: 500photographersblogspot
Phil Poynter, 1973, UK, is a fashion photographer working in the photography markets of London, New York, Paris and Milan. He started his career as a creative director of Dazed & Confused. During the five years of collaboration with the magazine he became a regular contributor as a photographer. He focuses on fashion and advertising photography as well as celebrity portraiture. His work has appeared in large and influential magazines as Vogue, Numero, L’uomo Vogue and GQ Style. He has done large production photoshoots for commercial clients as Lacoste, Louis Vuitton and Thomas Pink. For Prada he shot large groups of people creating fashionable images that remind us of the North Korean Mass Games. The following images come from Ponystep Monotone Symphony and from his archive.
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source: surfingbirdru
Фотограф Фил Пойнтер (Phil Poynter) заработал себе имя в мире фэшн-фотографии благодаря своеобразному стилю. Его снимки внушительные, резкие, способные мгновенно перенести вас в мир роскоши и элегантности. Он сотрудничал с такими крупными изданиями, как Vogue, GQ и Numero. Его талант проложил дорогу к работе с Louis Vuitton, Alexander McQueen, Prada и Lacoste.