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REJANE CANTONI & LEONARDO CRESCENTI

Solo

REJANE CANTONI & LEONARDO CRESCENTI

source: filefestival
Imagine a flat, metallic, polished surface. Composed by 1 x 1 meter plates of nautical aluminum, each plate rests on its center and all of them are connected to each other. Walking on this “Soil”, your body’s weight generates effects that remind that of a stone falling on a still water surface: the plates slant and, as interconnected seesaws, cause waves that propagate radially. The movement of metal against metal generates sounds, and the moving metallic surface propagates light reflexes through the environment. “Soil” recreates in a solid form the water surface, in a counterpoint between matters. The moving metal is seen as liquid. It reacts to the presence of one or several simultaneous interactors, and reproduces a game between force and balance. Through a sequence of causalities, each plate propagates light and sound through the progressive animation of the discretized surface.
The two work together in the development od strategies for the experimentation and implementation of audio-tactile-visual interfaces that make it possible for the public to explore and interact naturally with data banks and virtual, remote or hybrid environments. Rejane Cantoni studied Communication, Semiotics, Visualization of Information System and Kinematic Interfaces, in São Paulo and In Geneva; since 1987 she has researched and developed immersive installations with devices for the acquisition and manipulation of data in natural and/or sensorized and automated environments. Leonardo Crescenti studied architecture at FAU/USP, in São Paulo; since 1978 he has investigated and developed projects in various media and supports. As director, he had realized 13 short films receiving numerous awards and national and international participations, including 3 participations in the Director’s Fortnight in the Cannes Film Festival.
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source: filefestival
Imagine uma superfície plana, metálica e polida. Formada por chapas de 1 x 1 m de alumínio náutico, cada chapa está apoiada em seu centro e todas estão conectadas entre si. Ao caminhar sobre este “Solo”, o peso do seu corpo gera efeitos semelhantes ao de uma pedra que cai sobre a superfície da água parada: as chapas se inclinam e como gangorras interconectadas provocam ondas que se propagam radialmente. O movimento do metal contra metal gera sons e a superfície metálica em movimento propaga reflexos de luz pelo ambiente. “Solo” recria de forma sólida a superfície da água num contraponto entre as matérias. O metal em movimento percebe-se líquido. Reage à presença de um ou vários interatores simultâneos e reproduz um jogo entre forças e equilíbrio. Por meio de uma seqüência de causalidades, cada placa propaga luz e som através da animação progressiva da superfície discretizada.
A dupla atua em parceria no desenvolvimento de estratégias de experimentação e implementação de interfaces áudio-tátil-visuais, que possibilitam ao público explorar e enteragir de mandeira natural com bancos de dados e ambientes virtuais, remotos ou híbridos. Rejane Cantoni estudou Comunicação, Semiótica, Visualização de Sistemas de Informação e Interfaces Cinemáticas, em São Paulo e em Genebra; desde 1987 pesquisa e desenvolve instalações imersivas com dispositivos de aquisição de manipulação de dados em ambientes naturais e ou sensorizados e automação. Leonardo Crescenti estudou arquitetura na FAU/USP, em São Paulo; desde 1978 investiga e desenvolve projetos em várias mídias e suportes. Como diretor, realizou 13 curta metragens obtendo várias premiações e participações nacionais e internacionais, inclusive 3 participações na Quinzena dos Realizadores no Festival de Cannes.
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source: tecnoartenews
Ao caminhar sobre este “Solo”, o peso do seu corpo gera efeitos semelhantes ao de uma pedra que cai sobre a superfície da água parada: as chapas se inclinam e como gangorras interconectadas provocam ondas que se propagam radialmente. O movimento do metal contra metal gera sons e a superfície metálica em movimento propaga reflexos de luz pelo ambiente. “Solo” recria de forma sólida a superfície da água num contraponto entre as matérias. O metal em movimento percebe-se líquido. Reage à presença de um ou vários interatores simultâneos e reproduz um jogo entre forças e equilíbrio. Por meio de uma seqüência de causalidades, cada placa propaga luz e som através da animação progressiva da superfície discretizada.