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Rómulo Celdrán

Macro XI

Romulo Celdran   Macro XI

source: journal-du-designfr
Sous le nom de Zoom, un ensemble de dessins prennent forme, ils visent à explorer le monde vaste d’objets qui intéressent l’artiste pour différentes raisons, que ce soit esthétique (ou anti-esthétique), plastique, fonctionnelle ou même émotionnelle. Zoom, vise à développer en deux dimensions les concepts que la série Macro explore par la sculpture. Zoom et Macro envisagent l’être humain comme un objet elliptique.
Zoom et Macro agissent comme des lentilles d’appareil photo, graduant l’échelle de mesures avec laquelle nous percevons ce que nous regardons et brisant la correspondance entre la taille réelle d’un objet et la taille que nous percevons. Les concepts de Zoom et Macro donnent à l’objet de nouvelles dimensions, renforcent leur présence et nous invitent à explorer, découvrir les espaces cachés.
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source: arteref
Em sua série Macro, Rómulo constrói um novo e meticuloso fragmento da realidade, trazendo para o contexto artístico uma versão ampliada de objetos do cotidiano. Para a construção deste modo de vista, Rómulo requer muita técnica e atenção a cada detalhe, fazendo com que seu trabalho lembre o do norte-americano Claes Oldenburg’s. Em suas esculturas de objetos cotidianos o artista “insere” uma manipulação humana, como por exemplo o fósforo que já foi acendido ou a tampa de caneta que foi mordida.
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source: lxfactory
A obra de Rómulo Celdrán, nascido 1973 em Las Palmas, Gran Canária, reveste-se de tal forma de um carácter hiper-real, que na imprensa espanhola foi muitas vezes apresentado como fotógrafo. Mas a fotografia é precisamente uma das poucas disciplinas artísticas que Celdrán nunca explorou. O erro, ou o engano, advém dos trabalhos de Rómulo Celdrán, quer sejam pintura, desenho, litografia, escultura em madeira ou pedra, parecerem fotografias sem o serem em nenhum sentido. Defini-lo como um virtuoso artista hiper-realista é redutor. Rómulo Celdrán aceita e emprega uma linguagem pictórica que tem mais de quinhentos anos e cujos primeiros mestres foram os primitivos artistas flamengos. Esta linguagem pressupõe que a verdade reside na aparência, logo que a aparência ganha continuidade temporal e espacial quando abordada artisticamente. A temática em Celdrán é o comum, o quase nada interpretado como susceptível de valorização artística; garrafas vazias e embalagens várias, caixas e bidões, molas de roupa ou aparas de lápis, cenas de aterros, de logradouros, de arrecadações, ferro-velhos, aterros ou estaleiros de obras… estes modelos manifestam tanto uma singular percepção selectiva, como um modo de compreender o próprio processo de trabalho.