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Ricardo Siri

Oroboro

Ricardo Siri  Oroboro

source: galeriamezanino

Siri (Rio de Janeiro, 1974) é um multi-instrumentista que constrói seu discurso através de performances e arte sonora. Percussionista por formação, em 1999/2000 graduou-se como baterista pela Los Angeles Music Academy e aprofundou seus estudos de percussão indiana e africana na Sangeet World Music School (Pasadena/CA). Em carreira solo desde 2004, lançou 3 CDs autorais e ganhou o Prêmio da Música Brasileira em 2010. A partir de 2007 adentrou no universo das artes plásticas sem abandonar elementos constitutivos de sua experiência musical. A exposição Distorções (Casa França Brasil, RJ, 2011) por exemplo, é uma instalação sonora composta por diversas esculturas que podem ser reorganizadas e substituídas por outras peças em um processo análogo à dinâmica de alternância de membros em uma orquestra. Conhecido por apresentar um Fusca como instrumento tocando sua lataria e motor, em outras instalações/performances, Siri substitui a pele de tambores e o som de instrumentos de sopro como tubas e trompetes condenados pela idade, por alto-falantes. A partir daí, em um processo que propõe ressuscitar os instrumentos, o artista faz composições únicas para cada peça, criando assim, uma base sonora para suas performances. Foi selecionado para os projetos Rumos Itaú Cultural 2005/2006 e Programa Petrobrás Cultural 2007/2008. Participou do Festival Internacional de Linguagem Eletrônica – FILE (São Paulo, SP/2007), VERBO – Galeria Vermelho (São Paulo, SP/ 2007), XVII Bienal de Música Contemporânea (RJ). Apresentou seu trabalho na Portikus (Frankfurt / 2013), NBK-Gallery (Berlin, 2013), V22 (Londres / 2012) e Victoria and Albert Museum (Londres 2012), Centro Cultural Helio Oiticica (Rio de Janeiro, RJ / 2012), entre outros. Realizou residências artísticas no BAC (BatterseaArt Center), parte do projeto Olímpico – Rio London Ocupation (Londres, GB / 2012) e Cité International des Arts (Paris, FR / 2013). Em 2015, prepara sua exposição individual na galeria Mezanino, para o segundo semestre, juntamente com o lançamento de seu novo álbum experimental “Jema pele Siri”.
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source: brasileiros

Nascido em 1971, no Rio, Ricardo Siri vive e trabalha na capital fluminense. Percussionista por formação, graduou-se em 2000 como baterista na Los Angeles Music Academy, nos Estados Unidos, e aprofundou seus estudos de percussão indiana e africana na Sangeet World Music School, em Pasadena, também nos EUA. Já tocou com grandes nomes da musica brasileira como Sivuca, Hermeto Pascoal e Fernanda Abreu, entre outros. Já realizou exposições e performances no Brasil e no exterior, como no museu Victoria and Albert Museum, em Londres, na NBK Gallery, em Berlim, e na Portikus, em Frankfurt.
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source: wsimag

Originally from music world, which began in 1996 – has played with big names in brazilian music as Sivuca, Hermeto Pascoal and Fernanda Abreu, among others, the artist came expanding in recent years to the visual career. Already held exhibitions and performances in Brazil and abroad, as the museum Victoria and Albert Museum in London; NBK Gallery in Berlin and Portikus in Frankfurt, both in Germany.

Ricardo Siri was born in 1971 in Rio de Janeiro (RJ), where he lives and works. Percussionist by training in 1999/2000 graduated as a drummer for the Los Angeles Music Academy in the United States, and deepened its Indian and African percussion studies at Sangeet World Music School (Pasadena / CA).

In solo career since 2004, he released 3 CDs copyright and won the Prize of Brazilian Music in 2010. Since 2007, entered the world of art without abandoning the components of your music experience.

The exhibition ‘Distortions’ (Casa França Brazil, RJ, 2011) for example, is a sound installation consisting of several sculptures that can be rearranged and replaced by other parts in a process analogous to dynamic switching members in an orchestra. Presented a Volkswagen Beetle car as instrument playing its bodywork and engine in other facilities / performances, Siri replaces the skin of drums and the sound of wind instruments as tubas and trumpets condemned by age, by speakers. Thereafter, in a process that proposes raising the instruments, the artist is unique compositions for each piece, thus creating a sound basis for their performances.

It was selected for the Itaú Cultural projects Petrobras Cultural Program 2005/2006 and 2007/2008. He participated in the International Festival of Electronic Language – FILE (Sao Paulo, SP / 2007), VERB – Galeria Vermelho (São Paulo, SP / 2007), XVII Biennial of Contemporary Music (RJ). He presented his work at Portikus (Frankfurt, 2013), NBK-Gallery (Berlin, 2013), V22 and Victoria and Albert Museum (both in London in 2012), Helio Oiticica Cultural Center (Rio de Janeiro, RJ / 2012), among others.

Held artist residencies in Battersea Art Centre (BAC), part of the Olympic project – Rio Ocupation London (London, GB / 2012) and Cité International des Arts (Paris, FR / 2013).