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SYNTHETIKA: Andy Thomas

Visual Bird Sounds

Andy Thomas

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia

Visual Bird Sounds – Austrália

Visual Bird Sounds transforma cantos e sons de aves em visualizações 3D geradas por computador. As gravações são convertidas em figuras animadas que lembram organismos vivos digitais — como representações virtuais dos próprios pássaros. A obra convida o público a refletir sobre a beleza da natureza e a urgência de preservar seus habitats.

 

BIO

Thomas é artista especializado na criação de “formas de vida sonoras” e na visualização criativa de sons. Coleta gravações e imagens de aves e outros animais em expedições a regiões remotas, transformando esses dados em vídeos e obras digitais. Seu trabalho une ciência e arte ao fundir elementos da flora e fauna em composições visuais abstratas.

SYNTHETIKA: Priscila Nassar Galante Guedes

Desenvolvimento de Moda Digital com IA e 3D

Priscila Nassar Galante Guedes

FILE São Paulo 2025 | Workshop
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Desenvolvimento de Moda Digital com IA e 3D – Brasil

Palestra e workshop sobre Moda Digital com 3D e inteligência artificial, abordando a trajetória de Priscila Nassar, seus conceitos e ferramentas. A proposta é explorar a Moda Digital como um meio de experimentação e criação de narrativas, personagens e arte digital dentro do mercado contemporâneo.

BIO

O trabalho de Priscila Nassar consiste em investigar novas tecnologias e desenvolver narrativas digitais de moda, utilizando recursos como 3D, CGI e experiências XR que envolvem realidade aumentada e virtual. A artista explora constantemente novos softwares e técnicas digitais, buscando expandir os limites da criação no universo da moda e da arte.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Jorge Bandera

Desconexion

Jorge Bandera

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia – Led Show

Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Desconexion – Colômbia

Desconexion explora a transformação da energia. A peça entrelaça perspectivas espirituais e científicas — fundamentadas na Lei da Conservação da Energia e na Teoria da Relatividade de Einstein. Simbolizando a metamorfose contínua da vida, a obra revela a eternidade da energia, onde o fim de cada ciclo marca um novo começo.

BIO

Jorge Bandera é designer multimídia e professor assistente na Universidad de los Andes, em Bogotá, Colômbia. Especialista em design, interatividade, animação e experiências imersivas, colaborou com instituições como o Google, o Teatro Mayor e o Ministério da Cultura. É também um defensor da cocriação interdisciplinar no campo da educação.

SYNTHETIKA: Parceria IED

Superfícies

Parceria IED

FILE São Paulo 2025 | LED Show
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Superfícies – Brasil

Vigas de concreto, vidro, paredes de tijolos, cimento… Prédios são feitos para durar, para resistir ao tempo. Já as telas de LED vivem da luz que emitem — acendem, se misturam, apagam. São efêmeras. Quando um edifício se reveste de LEDs, surge o encontro entre o permanente e o transitório, entre o que já é e o que pode vir a ser. No icônico prédio da FIESP, na Avenida Paulista, o design de superfície  transforma a arquitetura em um campo de experimentação. Ali, estudantes do IED SP exploram novas possibilidades de existência desta edificação, ressignificando a estrutura por meio da luz animada e do design.

BIO

As alunas e os alunos do bacharelado em Design Gráfico e Digital do Istituto Europeo Di Design (IED SP) se uniram para a criação de uma obra coletiva de animações inspiradas no design de superfície, na sua ressignificação e materialização midiática em busca de explorações de linguagem para projetos de comunicação visual. O IED é uma rede internacional de formação e pesquisa em Design, Moda, Comunicação Visual e Gestão de disciplinas criativas.

SYNTHETIKA: Hsujing

XENO: UNDERTOW

Hsujing

FILE São Paulo 2025 | Videoart
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

XENO: UNDERTOW – China e Inglaterra

XENO: UNDERTOW é um curta-metragem experimental que utiliza narração em fluxo de consciência e arte visual surreal gerada por IA para explorar os conflitos de identidade e a turbulência interior vivida por migrantes interculturais na sociedade. Por meio da metáfora, o filme retrata uma baleia arrancada à força do imenso mar azul e lançada em um deserto de areias em constante movimento. Essa imagem simboliza os desafios enfrentados por migrantes culturais ao tentar se adaptar às culturas dominantes, bem como o profundo sentimento de perda de identidade.

BIO

Hsujing é um artista contemporâneo, artista digital e diretor. Sua pesquisa concentra-se principalmente na integração entre tecnologia e arte, além de produções criativas especulativas. É habilidoso na combinação de técnicas diversas para criação artística. Seus trabalhos fundem elementos do classicismo com a ficção científica, imaginando paisagens futuras ao mesmo tempo em que revelam realidades persistentes.

SYNTHETIKA: Cornelis Clement

AI Created a Sci-Fi World You Won’t Believe!

Cornelis Clement

FILE São Paulo 2025 | AI Videos
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

AI Created a Sci-Fi World You Won’t Believe! – Alemanha

AI Created a Sci-Fi World You Won’t Believe! é um universo de ficção científica gerado por inteligência artificial. Imagens especialmente criadas para este mundo foram animadas com movimento e trilha sonora original, resultando em uma experiência imersiva. A obra convida o público a explorar paisagens alienígenas deslumbrantes, cidades futuristas e fenômenos cósmicos que remetem a referências como Dune e No Man’s Sky. Este vídeo transporta o espectador para um ambiente de maravilhas visuais e atmosferas hipnotizantes.

BIO

Cornelis é um artista radicado em Berlim, Alemanha, especializado em arte gerada por inteligência artificial. Enxerga a tecnologia como um marco para a criação artística e busca participar ativamente desta transformação. Sua produção visa expandir fronteiras criativas, oferecendo ao público novas formas de experienciar mundos imaginários.

SYNTHETIKA: DMTPortal

Recursive Empyrean

DMTPortal

FILE São Paulo 2025 | AI Videos
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Recursive Empyrean – Canadá

Recursive Empyrean une visuais baseados em fractais com uma trilha sonora ambiente original, guiando os espectadores por loops infinitos de criação e colapso. Cada estrutura cósmica se reflete na eternidade, revelando mistérios mais profundos a cada mudança de perspectiva. Geometria radiante e pulsos ambientais despertam a consciência além do tempo e do espaço, onde padrões sutis revelam verdades gentis, ecoando o zumbido do propósito cósmico.

BIO

John Dobbie, graduado em Animação Clássica pelo Sheridan College no Canadá, passou mais de 20 anos criando mundos digitais para franquias como Call of Duty e God of War. Atualmente radicado na região da capital de Nova York com sua família, ele cria obras imersivas com temas cósmicos sob o nome de DMTPORTAL, fundindo tecnologia, misticismo e décadas de experiência para expandir a percepção além do ordinário.

SYNTHETIKA: Craca

OUVIR

Craca

FILE São Paulo 2025 | Instalações
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Instalação sonora interativa que simula o aprendizado de uma comunidade e a criação de um léxico por meio de trocas meméticas entre criaturas virtuais e o público. As criaturas emitem melodias e ocupam uma rede física que se espalha pelo espaço arquitetônico, aprendendo a se comunicar ao longo da exposição. A obra utiliza um sistema de IA rudimentar desenvolvido do zero.

BIO

Como artista plástico, expôs em eventos como a 13ª Bienal do Mercosul, II Bienalsur (Argentina), Bienal de Arquitetura, Casa França Brasil, Museu Bispo do Rosário, Santander Cultural e EAC (Uruguai). Também realizou performances audiovisuais em festivais como ON_OFF (Itaú Cultural), Brasília Mapping, Abstrata (Fortaleza), Sonora Visual (Recife), entre outros.

SYNTHETIKA: Louis-Philippe Rondeau

Veillance

Louis-Philippe Rondeau

FILE São Paulo 2025 | Instalações
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Veillance – Canadá

Inspirado na pesquisa de Steve Mann, Veillance explora o conceito de vigilância mútua entre cidadãos e instituições. Ao observar retratos digitalizados de outras pessoas, o público também tem sua imagem capturada e adicionada ao arquivo da instalação. No entanto, por meio de gestos e alterações sutis na aparência, é possível “driblar” a digitalização, apoderando-se do processo de escanografia.

BIO

Louis-Philippe Rondeau cria dispositivos que investigam a autorrepresentação e a performance de forma lúdica e inusitada. Sua prática de pesquisa-criação busca simplicidade na interação, escondendo a complexidade tecnológica por trás de interfaces físicas intuitivas.

Michael Hansmeyer

Digital Grotesque III
Em sua série “Digital Grotesque”, Hansmeyer fabrica espaços arquitetônicos com a ajuda de algoritmos personalizados de aprendizado de máquina. Esses espaços não são pensados ​​no sentido usual: o papel do artista era apenas colocar em movimento e supervisionar os processos digitais que levaram à sua criação. É uma estratégia que tem mais a ver com “gerar” espaço do que plotá-lo no papel ou usar um software CAD. Ao aproveitar algoritmos, o artista pode produzir estruturas com um grau de complexidade que rivaliza com o mundo natural.24

KATHARINA UNGER

Fazenda 432: criação de insetos
O Farm 432 permite que as pessoas se voltem contra o sistema disfuncional da produção de carne atual, cultivando sua própria fonte de proteína em casa. Após 432 horas, 1 grama de ovos de mosca se transforma em 2,4 kg de proteína de larva, larvas que se auto-coletam e caem limpas e prontas para comer em um balde de colheita.

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Farm 432: Insect Breeding

Farm 432 allows people to turn against today’s dysfunctional meat production system by growing their own source of protein at home. After 432 hours, 1 gram of fly eggs turns into 2.4 kg of larva protein, self-collecting larvae that drop clean and ready to eat in a harvest bucket.

 

HEEWON LEE

Infinito II
Esta instalação é a projeção da imagem de uma cachoeira cujo curso é invertido. Evocando a pintura tradicional asiática, esta instalação de HeeWon Lee é extremamente realista e quase sobrenatural. A tela se torna um espaço imersivo, mergulhando o espectador em uma contemplação absoluta. O apelo à meditação é tanto maior quanto Ulf Langheinrich (Granular Synthesis) veste a instalação com uma criação sonora à imagem desse fluxo ininterrupto.

FEMKE AGEMA

펨케 에이지 마
פמקה אגמה
菲克·艾格玛
Hopi
Todos os anos, os Hopi, uma tribo nativa americana, dão aos seus filhos bonecas Kachina, representando os espíritos que acreditam controlar as forças da natureza. Tradicionalmente esculpidos nas raízes das árvores, os trajes e máscaras de Kachina são uma profusão de cores e imaginação. A criatividade envolvida em sua criação e a beleza de suas proporções enormes foram a inspiração para Hopi. Esta coleção Primavera / Verão celebra o poder da natureza e explora novos territórios com o mesmo sentimento de admiração que os Hopi.

KATSUYA KAMO

No cruzamento da escultura surrealista e sua experiência da passarela, nasceu, como resultado, os ‘capacetes’ de alta costura artesanal feitos ​​pelo artista japonês Katsuya Kamo. Kamo distinguiu-se por sua criatividade, sua androginia na criação de suas peças e também pelo método inovador como transformou simples ‘cabeças’ em obras de arte, fazendo uma incursão de artesanato moderno e arte avant-garde.

JUM NAKAO

Джум Накао
ジュン·ナカオ
sewing the invisible

Jum Nakao é estilista e diretor de criação, brasileiro e neto de japoneses. Vive na cidade de São Paulo onde se localiza seu ateliê. Inicialmente acreditava que o suporte do seu trabalho poderia ser a eletrônica e a computação, mas abandona esse setor por considerar os estudos extremamente distantes do olhar humano.

JIM DENEVAN

Джим Деневан
모래 예술가 짐 데네반
外国人沙艺术家吉姆
ジム・デネバン

Jim Denevan tem 50 anos e é conhecido pela sua arte temporária colossal quando usa materiais naturais para criar desenhos em escala maciça na terra, areia e gelo.
As suas esculturas não são colocadas na paisagem, ao invés disso, as paisagens tornam-se os meios da sua criação.

DAMIÁN ORTEGA

داميان أورتيغا
达米安·奥尔特加
דמיאן אורטגה
ダミアン·オルテガ
데미안 오르테가
Дамиан Ортега
Building

Damián Ortega transita entre suportes variados, discutindo os limites da criação artística ao subverter os significados e funções de objetos cotidianos como tijolos, cadeiras, relógios ou carros. O artista altera, decompõe e transforma os objetos, revelando seus componentes implícitos e simbólicos e criando formas híbridas. Em paralelo, conduz uma investigação sobre formas escultóricas fundamentais, como o cubo minimalista construído com materiais banais ou mesmo desconstruído ou deformado.

MAIKO TAKEDA

舞妓武田
武田麻衣子
מאיקו טאקדה
마이코 다케다
مايكو تاكيدا
Atmospheric Reentry

As criações de Maiko Takeda parecem criaturas surreais de um mundo de sonho fantástico. Os headpieces de sua última criação, ‘Atmospheric Reentry’, são excitantemente diferentes, delicados e futuristas. O graduado da Central Saint Martins e do Royal College of Art, nascido em Tóquio, busca “criar dramas surreais e sutis em torno da pessoa que usa uma peça e das pessoas ao seu redor”. Ela imagina dar às pessoas que usam suas peças a oportunidade de ‘vivenciar ou compartilhar momentos surreais em suas vidas diárias, em uma festa ou na privacidade de sua própria casa’. ‘Quero que minhas peças dêem às pessoas experiências mágicas

FRANÇOIS MORELLET

No End Neon
Os trabalhos de François Morellet são executados segundo um sistema: cada escolha é definida por um princípio previamente estabelecido. Com isso, ele quer dar a impressão de controlar a criação artística, deixando um elemento do acaso, que dá uma imagem imprevisível. Ele usa formas simples, um pequeno número de cores sólidas e composições elementares (justaposição, superposição, acaso, interferência, fragmentação). Assim, ele cria suas primeiras “molduras”, redes de linhas pretas paralelas sobrepostas em uma ordem determinada que cobrem toda a superfície das pinturas.
Esses sistemas são uma reminiscência das estruturas propostas por Oulipo (Ouvroir de Littérature Potentielle) e descritas por Raymond Queneau: “Qual é o propósito do nosso trabalho? Oferecer aos escritores novas “estruturas” de cunho matemático, ou ainda inventar novos processos artificiais ou mecânicos, contribuindo para a atividade literária “.
Posteriormente, François Morellet continuará a usar sistemas baseados em um universo matemático.