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RENE LALOUX

Рене Лалу
gandahar

René Laloux, criou Gandahar, seu último filme de animação. Baseado no romance de Jean-Pierre Andrevon Les Hommes-machines contra Gandahar Esta fascinante animação adulta combina a famosa imaginação de Laloux com a do designer de animação Philippe Caza. “A minha busca começou com um enigma. “Em mil anos, Gandahar foi destruído, e todo o seu povo massacrado. Há mil anos, Gandahar será salvo, e o que não pode ser evitado será.” -Sylvain. Este filme está no planeta Gandahar, onde a paz reina e a pobreza é desconhecida. O estilo de vida utópico é perturbado por relatos de pessoas nas fronteiras periféricas sendo transformadas em pedra. Enviado para investigar, o Príncipe Sylvain (João Shea) cai e é resgatado pelas experiências genéticas deformadas e horrendas que correram mal e deixado para defender-se por si mesmos. Com sua ajuda, Sylvain descobre que a Metamorfose, um cérebro gigante também criado em uma experiência, está tentando destruir Gandahar.
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René Laloux created Gandahar, his last animated film. Based on Jean-Pierre Andrevon’s novel Les Hommes-machines against Gandahar This fascinating adult animation combines Laloux’s famous imagination with that of animation designer Philippe Caza. “My quest began with a riddle. “In a thousand years, Gandahar was destroyed, and all his people slaughtered.

TING-TONG CHANG

Robinson
FILE FESTIVAL
A obra “Robinson” faz parte do corpo de trabalho de Ting-Tong Chang que investiga a história dos autômatos na Europa como meio de explorar visões utópicas. A palavra “autômato” é freqüentemente usada para descrever máquinas que se movem sozinhas, especialmente aquelas que foram feitas para se assemelhar a ações humanas ou animais. Do Pato Digesting de Jacques de Vaucanson (1739) ao Teatro Mecânico de Andreas Jakob Graf Dietrichstein (1752), os autômatos divertiram reis e princesas, ensinaram lições morais aos cidadãos e levantaram questões filosóficas profundas.

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“Robinson” is part of Ting-Tong Chang’s body of work investigating the history of automata in Europe as a means of exploring utopian visions. The word “automaton” is often used to describe machines that move by themselves, especially those that are made to resemble human or animal actions. From Jacques de Vaucanson’s Duck Digesting (1739) to Andreas Jakob Graf Dietrichstein’s Mechanical Theater (1752), automatons entertained kings and princesses, taught moral lessons to citizens, and raised deep philosophical questions.

STUDIO DRIFT

Futuro Fragile
Con Fragile Future III, DRIFT fonde natura e tecnologia in una scultura di luce multidisciplinare. Il progetto è una visione critica ma utopica sul futuro del nostro pianeta, in cui due evoluzioni apparentemente opposte hanno stretto un patto per sopravvivere.

Skawennati

She Falls For Ages
MACHINIMA

This sci-fi retelling of the Haudenosaunee (Iroquois) creation story reimagines Sky World as a futuristic, utopic space and Sky Woman as a brave astronaut and world-builder. It begins on an ancient, alien world whose culture centres on the care and reverence for the beautiful, energy-producing Celestial Tree. The central figure of the tale is Otsitsakaion, a telepath. more

Barbara Herold & Florian Huth

VOID (Woodlands)
VOID (Woodlands) es un paisaje idealizado generado por computadora del que se han eliminado todos los rastros de civilización e individuos, cambiando el enfoque al escenario, la escena natural. La obra permite una experiencia virtual de la naturaleza, el espacio “hiperrealista” y completamente sin sentido de un idilio: ilusión, destino onírico, espacio utópico, escenario de quietud y contemplación. Woodlands también cita las pinturas de paisajes de los románticos y la noción religiosa o mítica de la Edad de Oro para trazar un viaje escapista desde lo real hacia el mundo artificial del juego virtual, que llega a parecer una nueva realidad.

Adriana Vignoli

Paisagem Feita com Grãos de Pedra
Adriana Vignoli cria objetos que transitam entre o desenho, a escultura e a instalação. A artista utiliza predominantemente materiais como o vidro, a terra, a pedra e o metal. Ela vem elaborando uma poética de coisas simples, “autônomas e utópicas”, que conectam o arcaico ao presente, ou mesmo, confabulam um futuro. Suas obras se envolvem por temáticas do tempo, da paisagem, da arquitetura e também do construtivismo. São influências advindas de Brasília, cidade em que nasceu e vive atualmente.