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ALEX ROULETTE

source: alexroulette

Through painting, I depict fictional and occasionally fantastic scenes that explore the blurred sense of time and place within memories. The dreamlike landscapes incorporate familiar elements of suburban life that both stylistically and symbolically represent a quasi-nostalgic ordinariness. The isolation and dislocation of cars, houses, and figures, and the exploration of subtle spatial relationships, recall the hazy state of dreams in which certain details fall into place while others fade away into the unconscious.

I begin each new work by gathering a large collection of source material. I meticulously photograph environments and collect found images such as vintage postcards. In constructing the painting, I use combinations of these reference images, to fabricate an open-ended narrative with the emotion of a memory. Drawing collages of image fragments onto panels before painting them in oil. The resulting paintings are both realistic and subtly uncanny, recalling some idealized vacation and a deeply personal longing for past experiences.
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source: emptykingdom

Alex Roulette is an American artist who creates vast, dreamlike paintings of suburbia – imbued with a nostalgia for the ordinary.

My current series of paintings depict fabricated American landscapes. The invented landscapes arise from archetypal citations of past and present cultural influences. Placing figures into these landscapes is an attempt to take advantage of the viewer’s natural ability to extrapolate narratives. By creating the paintings using a conjuncture of various photographic references, I continue to explore the distinctions between photographic and painted space. The disjointed nature of the source images, contrasting with the way they are realistically unified, take on a contingent sense of reality.
Inventing landscapes allow memories of places and events to be fictionalized. Coalescing unrelated photographs is done in a way comparable to the process in which the mind synthesizes images when recollecting memories or imagining new images. As opposed to culling images from an abstract memory bank, I utilized tangible sources, many of which come from the vast image resources our contemporary culture offers. The current expanding abundance of accessible images is allowing the imagination to expand the ability to visualize unseen places.
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source: 1buencomienzowordpress

Alex Roulette es un pintor emergente de Ohio, que vive y trabaja en Nueva York. Explica en su web que, a través de su pintura, explora la sensación confusa del tiempo y el espacio dentro de los recuerdos. Sus escenas me traen a la memoria las novelas de Patricia Highsmith, porque, así como la escritora partiendo de una circunstancia aparentemente cotidiana hacía que todo se volviese inquietante hasta el punto de desquiciar a los personajes, en los cuadros de Roulette también ocurre algo extraño, algo distinto que se sale de la normalidad y nos coloca en el plano del asombro y, a la vez, en cierta manera también nos inquieta.
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source: idoartdk

Den unge New York baserede billedkunstner Alex Roulette (f. 1986) er uddannet maler og grafisk designer og har trods sin unge alder allerede et temmelig omfattende cv. Alex’ værker bruger, nærmest på samme måde som i drømme, små forskydninger og dislokationer af kendte objekter og skaber en verden der, på lidt foruroligende vis, kun distancerer sig en smule fra den vi kender. En verden med svævende biler, fjernstyrede propelfly, swimmingpools i ingenmandsland og som en verden der ikke kan placeres i tid eller sted. Alex er en fantastik kunstner, en skaber af et drømmende univers, og hans smukke værker fangede os øjeblikkeligt.
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source: soupmagit

Pennellata dopo pennellata Alex Roulette ridipinge la realtà. Quella straniata di un America lontana dai frastuoni delle metropoli. I suoi personaggi animano perlopiù grandi spazi dove l’iperrealismo risalta senza mai stonare.
Roulette si muove tra i regni del reale e del surreale. Inventa scenari ed eventi per essere romanzati da chi li guarda.
Tutti i paesaggi e soggetti che Alex realizza su tela con colori ad olio sono talmente veri che sembrano essere mere riproduzioni fotografiche, in realtà sono cloni fabbricati dall’estro dell’artista.
Alex nato a Colomus nel 1986 è sulla scena da soli quattro anni. Sembra avere a disposizione tutti i mezzi per restarci a lungo.
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source: andyrodriguesartworldblogspot

Conheci recentemente o trabalho do artista chamado Alex Roulette. O que me chamou a atenção em sua pintura, é sua linguagem bastante contemporânea e com uma visão muito atual de nossos tempos. Seu trabalho é moderno e muito bacana. Ele é um jovem americano, nasceu em Columbus-Ohio (1986), vive no Brooklyn (New York) e estudou arte e design gráfico. Sua pintura é hiperealismo e em sua composição identificamos códigos de um jogo de surrealismo, com uma leitura urbana muito viva. Confesso que fiquei instigado como ele desenvolve uma figuração jovem e ao mesmo tempo, uma simbologia que expressa uma solidão humana, inquietante. Achei algo que eu classificaria de ”on the road” no sentido conceitual. Mas o que vale mesmo é a expressão muito atual de sua pintura, pois em arte as classificações críticas e o neologismo das palavras podem banalizar um trabalho artístico. E cá entre nós, já passou o tempo de ficar intelectualizando a tradução do que se vê. Sempre acredito que a informação tem que ter um olhar prazeroso e trangressor. Quando a imagem pictórica encontra códigos humanos que expressam um registro emocional, podemos diretamente sentir a força de um trabalho artístico. E na arte, existem muitas maneiras de sentirmos estas vibrações. Ou voce gosta ou não, mas é preciso se emocionar ou de certa maneira, ter uma comoção por aquilo que voce observa. Alex Roulette consegue transitar por este universo e faz um registro fotográfico pintado, que vai além de um exercício técnico. Ele faz algo jovem, simbólico e emocional. Seu trabalho tem um sentimento guardado no tempo e registra visualmente uma geografia, que poderia ser em qualquer lugar deste planeta. Há nas entrelinhas um estado de ficção em suas imagens.
Ele tem uma sofisticação neste olhar e faz uma leitura muito clara e objetiva na sua composição. Eu gosto demais desta síntese que seu trabalho apresenta.
As imagens postadas aqui no blog são de sua última exposição intitulada “Realismos Fabricados” -feitas este ano em New York. O título resume a sua brilhante propensão para adicionar um toque de absurdo e muitas vezes mais mundano e bastante contemporâneo nos cenários americanos, que como falei, poderia ser em qualquer lugar do mundo.