JOAN JONAS
Джоан Джонас
جوان جوناس
조안 조나스
ジョーン・ジョナス
sorce: artsynet
Joan Jonas, believing that sculpture and painting were exhausted mediums, became known for her pioneering work in performance and video art. Jonas, who studied sculpture and art history, was deeply influenced by the work of Trisha Brown, with whom she studied dance, as well as John Cage and Claes Oldenburg, particular in their exploration of non-linear narrative structure and form. Jonas’s own work has frequently engaged and questioned portrayals of female identity in theatric and self-reflexive ways, using ritual-like gestures, masks, mirrors, and costumes. Over time, Jonas began to introduce more symbolic elements into her work; frequent motifs include dogs, the sun and moon, skulls, landscapes, and hurricanes. Themes of memory, autobiography, mythology, and dreams became more central themes in her work in the 1980s.
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source: joanjonasvenice2015
Joan Jonas (b. 1936, New York, NY, USA) is a pioneer of video and performance art, and an acclaimed multimedia artist whose work typically encompasses video, performance, installation, sound, text, and drawing. Trained in art history and sculpture, Jonas was a central figure in the performance art movement of the late 1960s, and her experiments and productions in the late 1960s and early 1970s continue to be crucial to the development of many contemporary art genres, from performance and video to conceptual art and theater. Since 1968, her practice has explored ways of seeing, the rhythms of ritual, and the authority of objects and gestures.
Joan Jonas is a New York native and she continues to live and work in New York City. She received a B.A. in Art History from Mount Holyoke College in 1958, studied sculpture at the School of the Museum of Fine Arts, Boston, and received an M.F.A. in Sculpture from Columbia University in 1965. Jonas has taught at MIT since 1998, and is currently Professor Emerita in the MIT Program in Art, Culture, and Technology within the School of Architecture and Planning.
Light Time Tales, a major exhibition of Joan Jonas’s work, was on view at the HangarBicocca in Milan, Italy from October 1, 2014 – February 1, 2015. Safety Curtain by Joan Jonas is at the Vienna State Opera this opera season.
The recipient of numerous honors and awards, Jonas’s most recent solo exhibitions include those at Centre for Contemporary Art, Kitakyushu Project Gallery, Japan (2014); Kulturhuset Stadsteatern Stockholm (2013); Proyecto Paralelo, Mexico (2013); Contemporary Arts Museum, Houston (2013); Bergen Kunsthall, Norway (2011); and Museum of Modern Art, New York (2010). She has been represented in dOCUMENTA in Kassel, Germany, six times since 1972, and has had major retrospectives at the Stedelijk Museum, Amsterdam; Galerie der Stadt Stuttgart, Germany; and the Queens Museum of Art, New York.
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source: entretenimentouol
Nasceu em 1936 em Nova York, EUA.
Vive e trabalha em Nova York.
Em 1958, Joan Jonas estudou história da arte no Mount Holyoke College, Massachusets, EUA. Em 1961, estudou escultura no Boston Museum of Fine Arts e se tornou mestre em escultura pela Columbia University, em Nova York, em 1965.
Considerada uma das artistas mais importantes surgidas nos anos 60, Joan trabalhou com escultura até o final dessa década, quando começou a se dedicar às “mixed medias” (ou mídias compostas), principalmente o audiovisual e a performance, que muitas vezes acontecia em espaço público. Seus temas recorrentes desde a década de 60 giram em torno das questões de gênero e identidade. Entre os artistas com quem trabalhou estão Richard Serra, Robert Smithson, Dan Graham, Trisha Brown e Laurie Anderson.
Na década de 70, suas performances tinham como personagem uma “sedutora erótica e eletrônica” chamada Organic Honey, cuja face de boneca aludia à imagem feminina e às mudanças do seu papel social. A interação entre a imagem filmada e desenhos, roupas e máscaras produziam efeitos ópticos de duplicação de percepção e de sentido.
Em 1976, Joan trabalhou com estruturas narrativas a partir de fontes literárias, como contos-de-fadas, mitologia, poesia e canções folclóricas, criando complexas representações não lineares. Na década de 90, ela produziu uma série de vídeos chamada “My New Theater”, em que as cenas investigavam a performance.
Desde 2000, Joan é professora do MIT (Massachusets Institute of Technology), em Boston, e seus trabalhos mais recentes exploram as relações entre as novas mídias digitais e a performance.
Para a 11ª Documenta de Kassel, em 2002, ela riou “Lines in the Sand”, instalação/performance baseada no poema épico “Helen in Egypt”, de Hilda Doolittle, em que pretendia investigar os temas do “self” e do corpo. Na ocasião, também apresentou as “Funnel” e “Vertical Roll”, duas de suas primeiras performances, originalmente executadas na galeria The Kitchen, em Nova York, na década de 70.
A performance “Reading Dante”, apresentada na Bienal de Sidney em 2008, foi inspirada na “Divina Comédia”, em que incorporava elementos do inferno e do paraíso. Nesse trabalho, Joan combina cenas das florestas do norte do Canadá com uma performance feita na Itália, uma ruína modernista construída em um terreno de lava na Cidade do México e filmagens de ruas desertas da Nova York dos anos 70 para representar o seu “paraíso infernal”.
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source: laboralcentrodearteorg
Joan Jonas, aclamada artista de performance multimedia, es también una figura precursora del vídeo-arte. Sus influyentes obras de los años 70 se distinguieron por la incorporación del vídeo y los monitores de vídeo a performances en vivo para generar capas de metáfora. En sus vídeos más tempranos o en sus últimas narraciones de performance teatral, Jonas articula su siempre escurridizo retrato de la identidad femenina a través de un vocabulario propio de objetos y gestos ritualizados. Jonas se vale de unos dispositivos personales para crear ricas texturas de significado, incluyendo el recurso a las máscaras y a la mascarada, a la incorporación del dibujo y a la estratificación de espejos e imágenes reflejadas.
Joan Jonas nació en 1936 en Nueva York, en donde reside. Ha realizado numerosas performances y exposiciones de su trabajo por todo el mundo. Ganadora de innumerables premios, se le han dedicado grandes retrospectivas en el Queens Museum of Art, Nueva York; Van Abbemuseum, Eindhoven; o la Stadtsgalerie Stuttgart, en Stuttgart. Ha estado presente también en importantes performances y exposiciones individuales en Dia:Beacon, Nueva York; Castello di Rivoli Museo d’Arte Contemporanea, Turín; Yvon Lambert Gallery, Nueva York; Kunstmuseum, Berna; Walker Art Center, Minneapolis; y San Francisco Museum of Art, entre muchas otras instituciones.