highlike

PETER TSCHERKASSKY

Instructions for a Light & Sound Machine

source: artecapitalnet

O cineasta que situa o seu trabalho de pesquisa no cruzamento entre a estética de Dziga Vertov e de Man Ray realiza as suas obras, exclusivamente, com a matéria cinematográfica em vias de extinção: a película. Utilizando “found footage” como uma cópia do filme “The Entity” (USA 1981), de Sidney J. Furie, Tscherkassky filma na sua câmara escura a película, “sobreimpressiona” e dá uma nova vida às imagens, libertando da sua imanência um outro olhar das personagens; deixa-nos entrar pelas perfurações do celulóide e ouvir o rumor do monstro argentico que serpenteia na bobine.

As suas obras mostram-nos o sonho do cinema e encarnam uma outra realidade dentro da ficção, revelam a vida que existe fora do fotograma.
São filmes criados dentro de outros filmes e que vivem uma outra vida, são os fantasmas da imagem deixados em liberdade.
Tudo numa valsa cadenciada pela música concreta da película.
.
.
.
.
.
.
.
source:

Born in 1958 in Vienna, Austria. Lived in Berlin 1979-84. Studied philosophy. Doctoral thesis: “Film as Art. Towards a Critical Aesthetics of Cinematography” (1985/86). Founding member of Sixpack Film. Organized several international avant-garde film festivals in Vienna and film tours abroad. Since 1984 numerous publications and lectures on the history and theory of avant-garde film. 1993 and 1994 artistic director of the annual Austrian film festival “Diagonale”. Editor of the book “Peter Kubelka” (1995; with Gabriele Jutz). Films since 1979. Recent book: Alexander Horwath, Michael Loebenstein (Ed.), “Peter Tscherkassky” (germ./engl.; Vienna 2005).
.
.
.
.
.
.
.
source: librarykiwixorg

Peter Tscherkassky é um dos representantes mais inovadores do cinema de vanguarda austríaca. Seus trabalhos são todos situados nas críticas as novas tecnologias de representação no cinema. A idéia do que seja atual sem ser indiscernível a história é um dos seus estudos.
.
.
.
.
.
.
.
source: cccborg

Partiendo del legado de la segunda generación de experimentalistas austriacos (Kubelka, Kren, accionistas vieneses…), Peter Tscherkassky ha construido una obra variada, punto de encuentro de sus profundos intereses teóricos y de una alta carga energética, que transmite una brillantez que lo ha situado en la vanguardia de la cinematografía continental. De la recuperación de lo estructural, al film conceptual, de la aplicación de la teoría psicoanalítica, a la reflexión sobre la física de la percepción, la subjetividad y la memoria, del film familiar, al found footage; de las imágenes figurativas a las abstractas; del s8 y el 16 mm, a los 35 mm, el Scope y el Dolby de los formatos industriales…, el austriaco ha ido superando diferentes etapas, explorando a cada paso nuevos y también abandonados territorios dentro de su investigación de las posibilidades y de los límites del medio fílmico, realizando siempre obras de una enorme riqueza visual y conceptual. En su confrontación con los códigos representacionales narrativos, en su insistencia, delante del actual predominio de los formatos digitales, en la materialidad del viejo soporte fílmico, parece tratar de encontrar un espacio específico para un cine de vanguardia que ve amenazada su supervivencia.