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source: alexanderandbonin
Victor Grippo (1936 – 2002) was the son of Italian immigrants to Argentina. He studied chemistry at the Universidad Nacional de la Plata and art at the Escuela Superior de Bellas Artes and had his first solo exhibition in 1966. In 1970, he joined the Grupo CAYC and began work on his series ‘Analogías,’ which explored opposites such as art-science, nature-culture and real-artificial. The artist is widely considered to be amongst the main precursors of conceptual art in South America. His work combined organic materials and minerals with daily objects to depict natural forms of energy within a framework of scientific knowledge and his own writing and poetry.
Victor Grippo’s installations and sculptures have been part of many group exhibitions: Grupo CAYC at the Museum of Modern Art, Rio de Janeiro (1978), the biennials of São Paolo (1979, 1991, and 1998), Paris (1969), Havana (1991, 1994) and Venice (1986), and “Documenta 11,” Kassel (2002). His work has been the subject of retrospectives at the Ikon Gallery, Birmingham and the Palace of Fine Arts, Brussels (1995), the Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires (MALBA) (2004), and at the Camden Arts Centre, London (2006).
In 2009, Grippo had solo shows at Alexander and Bonin and Expotrastiendas, Buenos Aires. In 2011, he was included in the group exhibition “Radical Shift: Politische und soziale Umbrüche in der Kunst Argentiniens seit den 60er Jahren” at the Museum Morsbroich, Leverkusen, Germany.
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source: inhotim
Victor Grippo ocupa lugar de destaque na produção artística das últimas décadas, sendo um dos principais nomes do grupo ligado à arte conceitual na Argentina. Um químico por formação, Grippo se interessava pelas conexões entre arte, vida e ciência, utilizando matérias orgânicas e em estado bruto ao lado de ferramentas e objetos do cotidiano. Em Inhotim, a obra de Victor Grippo vem se somar ao conjunto de instalações permanentes, promovendo um diálogo com os trabalhos de artistas como Hélio Oiticica (1939-1980), Cildo Meireles e Tunga, artistas envolvidos na renovação do pensamento artístico no Brasil no mesmo período de Grippo. La intimidad de la luz en St. Ives (1997) foi concebido originalmente para um dos estúdios Porthmeor, em Saint Ives, na Cornuália (Inglaterra), um espaço utilizado por vários artistas ao longo do século 20. Encantado pela qualidade da luz da região, Grippo planejou uma obra que falasse da passagem do tempo sobre um conjunto de mesas de trabalho, uma espécie de relógio de sol que banha o ateliê, onde as várias etapas de produção ligadas ao ofício da escultura estão expostas. As mesas têm um papel especial na obra do artista, significando um encontro entre o cotidiano e o extraordinário, do trabalho ao banquete. Em Inhotim, pela primeira vez a instalação foi remontada, num galpão de marcenaria remanescente da fazenda original, também como homenagem aos anos de emontada, num galpão de marcenaria remanescente da fazenda original, também como homenagem aos anos de trabalhos
empreendidos aqui. A intimidade da luz de Saint Ives encontra uma outra luz específica e renasce em outro contexto, algo que Grippo já previa nestas palavras: “Aqui mesmo, no meu ateliê, em Buenos Aires, localizado no Sul do Cone Sul da América do Sul, acontecem fenômenos expressivos similares [aos de St. Ives], porque a luz de qualquer lugar atribui sentido às coisas que tendem a ter sentido”.