فيكتوريا فيسنا

source: tecnoartenews

Blue Morph, da media artista Victoria Vesna e do nanocientista James Gimzewski é uma instalação inteartiva que utiliza imagens em escala nano e sons derivados da metamorfose de uma lagarta em uma mariposa, como cenário da criação humana de aparatos de voo. O som foi gravado medindo os movimentos da superfície da crisálida através de microscopia de força atômica (AFM) durante a transformação de um a outro estado de seu desenvolvimento.

É certo que imaginamos que mariposas são silenciosas e coloridas. No entanto geram intensos e inaudíveis ruídos. A cor visível ao olho humano não é um pigmento, mas uma ilusão de óptica gerada pela precisa ordenação do material biológico da superfície, o qual produz a cor estrutural através dessa nanotrama.

Na instalação, paralelamente a fazer o inaudível audível e o invisível visível, são projetadas notícias sobre aparelhos de voos feitos por homens, tal como atrasos de aviões, acidentes, bombardeios, antenas parabólicas, lançamento de foguetes e observação de óvnis. A obra emerge em sons e enredos somente quando o visitante está parado e em silêncio.

Assim, em Blue Morph, os artistas buscam interpretar os sistemas biológicos como uma mescla da beleza e elegância da natureza como as ruidosas máquinas e sistemas fabricados pelo homem. O ato de olhar dentro e fora, assim como a desconstrução de nossa visão mecanicista do mundo, se refletem nos fótons manipulados nanofotonicamente, o que em si sugere uma metáfora da era nanotecnológica.
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source: chemuclaedu

Blue Morph – is an interactive installation that uses nanoscale images and sounds derived from the metamorphosis of a caterpillar into a butterfly. Nanotechnology is changing our perception of life and this is symbolic in the Blue Morpho butterfly with the optics involved — that beautiful blue color is not pigment at all but patterns and structure. The lamellate structure of their wing scales has been studied as a model in the development of fabrics, dye-free paints, and anti-counterfeit technology such as that used in monetary currency. Victoria Vesna and James Gimzewski in collaboration with Gil Kuno, Sarah Cross Production: Shaun Westbrook, Tyler Adams, Laura Hernandez Photo Documentation: Adam Stieg, Brenda Williams, Yuta Nakayama.
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source: victoriavesna

Victoria Vesna, Ph.D., is a media artist and Professor at the UCLA Department of Design | Media Arts and Director of the Art|Sci center at the School of the Arts and California Nanosystems Institute (CNSI). She is currently a senior researcher at IMéRA – Institut Méditerranéen de Recherches Avancées in Marseille (2011-2013). Her work can be defined as experimental creative research that resides between disciplines and technologies. With her installations she explores how communication technologies affect collective behavior and how perceptions of identity shift in relation to scientific innovation. Victoria has exhibited her work in over twenty solo exhibitions, more than seventy group shows, has been published in excess of twenty papers and gave 100+ invited talks in the last decade. She is the North American editor of AI & Society and in 2007 published an edited volume – Database Aesthetics: Art in the age of Information Overflow, Minnesota Press and most recently an edited volume entitled Context Providers: Conditions of Meaning in Media Arts. (co-edited with Christiane Paul and Margot Lovejoy). Intellect Press, 2011.