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SYNTHETIKA: Arash Akbari

Gelîm

Arash Akbari

FILE São Paulo 2025 | LED Show
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Gelîm – França

Gelîm é uma obra processual inspirada nos padrões repetitivos frequentemente encontrados em tapetes tradicionais, especialmente do Oriente Médio. A obra utiliza a função de ruído Simplex em 4D e fórmulas matemáticas para gerar padrões em constante evolução.

BIO

Arash Akbari é um artista transdisciplinar de Teerã, Irã. Sua pesquisa investiga a relação entre sistemas artísticos dinâmicos, percepção humana, narrativa não linear e a convergência entre os mundos físico e digital. Seu trabalho abrange os campos de sistemas generativos, design de interação, tecnologias imersivas e processamento em tempo real.

SYNTHETIKA: Hernan Roperto

RUÍDO/SINAL (Ruído Visual e o Fluxo Infinito de Dados)

Hernan Roperto

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Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

RUÍDO/SINAL (Ruído Visual e o Fluxo Infinito de Dados) – Argentina

“Todo ambiente tem um ruído de fundo dominante. Tudo que se destaca visualmente será um sinal” — Jorrit Tornquist.

Convivemos com desinformações, bombardeio de informações e distrações constantes, criando um ambiente caótico e sobrecarregado. Este projeto interpreta metaforicamente o ruído visual como uma representação do fluxo infinito de dados em que estamos imersos, convidando à reflexão sobre como navegamos neste mar de dados e a sua influência em nossa percepção e compreensão do mundo.

BIO

Hernán Roperto é um VJ, artista audiovisual e engenheiro. Especializado em design visual para performances ao vivo, incluindo vídeo em tempo real, design de projeção, mapping e programação criativa. Seus projetos foram apresentados em vários festivais internacionais, como FILE (SP, Brasil), Live Performance Meeting (Roma, Itália), Mutek Argentina, Haptic Hybrid (NY), Biennale Esch.

SYNTHETIKA: WOW Studio by D2D

UnBoxing the Infinite

WOW Studio by D2D

FILE São Paulo 2025 | LED Show
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

UnBoxing the Infinite – Egito

A obra explora a interseção entre realidade e hiper-realidade. Enquanto uma dançarina atravessa espaços de confinamento, descobre portais e cria mundos mágicos com o público. Usando rastreamento de movimento dinâmico e visuais ao vivo, a performance inspira transformação, criatividade e autolibertação, rompendo fronteiras da percepção.

BIO

Elena Kauffmann é fundadora e diretora criativa do WOW Studio (Egito), voltado para artes midiáticas, XR e IA. Idealizou a WOW Zone, um espaço experimental impulsionado por tecnologias imersivas, e é cofundadora da desenvolvedora de VR UBR. Atua como produtora criativa, designer de experiências imersivas e diretora de arte. Carolina Assis é bailarina contemporânea colombiana radicada no Egito. Amr Ali é um dos principais artistas de tecnologia do WOW Studio.

SYNTHETIKA: Brit Bunkley

Natural Intelligence

Brit Bunkley

FILE São Paulo 2025 | Videoart
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Natural Intelligence – Nova Zelândia

Natural Intelligence é definida como “a inteligência criada pela natureza, por mecanismos evolutivos naturais”, em oposição à inteligência artificial. Com ela, “há um movimento dinâmico da inteligência natural que evolui de estados vagos, imprecisos e inconscientes para estados mais concretos e conscientes, realizando assim a essência da percepção” (Perlovsky e Kozma, 2007). É algo belo e profundamente falho, mas que se equilibra no fim.

BIO

Bunkley já expôs no Museum of New Zealand Te Papa. Participou da mostra Visions in the Nunnery na galeria Nunnery/Bows, em Londres, em 2022, e em 2024 no Rencontres Berlin, na Haus der Kulturen der Welt, em Berlim, além de ter exibido trabalhos na Artweek Gyumri, na Armênia. Em 2024, foi o vencedor do prêmio de Melhor Vídeo/Filme Artístico | Experimental no New York City Independent Film Festival, em Nova York.

SYNTHETIKA: Kenji Kojima

Begins with Chaos

Kenji Kojima

FILE São Paulo 2025 | Videoart
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Begins with Chaos — Lascaux – Estados Unidos

O ambiente está repleto de informações caóticas. Os órgãos sensoriais constroem o mundo ao extrair apenas certos elementos desse caos, como informações visuais e auditivas, funcionando como filtros. É como construir o mundo com a “chave” de um sentido, decifrando um código. Toda informação é registrada em formato binário. O artista converte esses dados binários em outras formas, transformando-os em obras de arte. Para isso, utilizou uma chave de uso único para criptografar e descriptografar as cores presentes nos dados da imagem.

BIO

Kenji Kojima nasceu no Japão e mudou-se para Nova York em 1980, em meio à rápida evolução dos computadores pessoais. A partir daí, começou a produzir arte digital, explorando as relações entre percepção, cognição, tecnologia, música e artes visuais. Suas obras foram exibidas em Nova York e em festivais de arte de mídia ao redor do mundo.

SYNTHETIKA: DMTPortal

Recursive Empyrean

DMTPortal

FILE São Paulo 2025 | AI Videos
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Recursive Empyrean – Canadá

Recursive Empyrean une visuais baseados em fractais com uma trilha sonora ambiente original, guiando os espectadores por loops infinitos de criação e colapso. Cada estrutura cósmica se reflete na eternidade, revelando mistérios mais profundos a cada mudança de perspectiva. Geometria radiante e pulsos ambientais despertam a consciência além do tempo e do espaço, onde padrões sutis revelam verdades gentis, ecoando o zumbido do propósito cósmico.

BIO

John Dobbie, graduado em Animação Clássica pelo Sheridan College no Canadá, passou mais de 20 anos criando mundos digitais para franquias como Call of Duty e God of War. Atualmente radicado na região da capital de Nova York com sua família, ele cria obras imersivas com temas cósmicos sob o nome de DMTPORTAL, fundindo tecnologia, misticismo e décadas de experiência para expandir a percepção além do ordinário.

SYNTHETIKA: Erika Kassnel-Henneberg

Deep Paula

Erika Kassnel-Henneberg

FILE São Paulo 2025 | AI Videos
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Deep Paula – Alemanha

Uma fotografia antiga é “trazida à vida” por inteligência artificial. O que acontece quando a memória falha é substituída pela vividez artificial? Já é possível criar um “eu” digital perfeito, aparentemente vivo. Seremos marionetes eternos vagando pela web? Quem puxa as cordinhas? E se um ente querido perdido for substituído por um gêmeo digital, qual será o sentido do luto?

BIO

Erika Kassnel-Henneberg (1973) é artista conceitual. Busca um novo humanismo frente à complexidade da era digital. Sua pesquisa aborda o ato de lembrar com análise de dados por IA, questionando a percepção como algo construído entre realidade e ficção.

Música: gerada por IA

SYNTHETIKA: Tin&Ed

Deep Field

Tin&Ed

FILE São Paulo 2025 | Instalações
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Deep Field – Estados Unidos

Experiência de realidade aumentada em que os visitantes desenham plantas fantásticas que florescem instantaneamente em estruturas 3D imersivas dentro do espaço. À medida que pessoas contribuem com suas criações, uma paisagem digital coletiva começa a tomar forma. Camadas de gravações de espécies ameaçadas, extintas e difíceis de encontrar compõe um ambiente sonoro responsivo e evolutivo, desenvolvido por The Listening Planet.

BIO

Tin & Ed são artistas radicados em Nova York cujo trabalho explora a interconexão da vida através de sistemas biológicos, geológicos e cósmicos. Por meio da construção especulativa de mundos, revelam conexões que transcendem o tempo humano, os limites espaciais e os limiares sensoriais. Sua prática abrange escultura, instalações imersivas e interativas, criando ambientes que convidam o público a mudar de perspectiva e habitar o mundo além dos limites da percepção humana. A tecnologia não é usada como espetáculo, mas como uma ferramenta perceptiva que torna o invisível perceptível e o distante intimamente presente.

Unlimited Corridor

Keigo Matsumoto, Yohei Yanase, Takuji Narumi & Yuki Ban
FILE FESTIVAL 2018
“Unlimited Corridor ” é um sistema de VR que permite a experiência de percorrer um vasto mundo virtual num espaço físico estreito, manipulando a percepção espacial. Esta obra utiliza uma técnica chamada andar visual-háptico redirecionado que utiliza a incerteza da percepção espacial humana e a interação entre visão e senso háptico.

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“Unlimited Corridor” is a VR system that allows the experience of traversing the space of a vast narrow physical virtual world, manipulating spatial perception. This work uses a technique called redirected visual-haptic spatial walking that utilizes the uncertainty of human perception and the interaction between vision and haptic sense.

TROIKA

A soma de todas as possibilidades
A escultura suspensa se desdobra em um aparente processo infinito de metamorfose definido por relações matemáticas. Seu movimento lento e meditativo destaca a relação estreita e paradoxal entre o cálculo das probabilidades e o inesperado da experiência, entre o tempo e a percepção, o movimento e a finitude, a forma e o fluxo.

JOACHIM SMETSCHKA

Instante
FILE FESTIVAL
Videoinstalação, loop de 24 minutos. Baseado em oito retratos fotográficos diferentes, este experimento de percepção visual consiste em 35.992 imagens intermediárias geradas sinteticamente, que são a matéria-prima deste “retrato de base temporal”. O retrato muda gradualmente no decorrer de 24 minutos, negando ao espectador as possibilidades costumeiras de identificar e memorizar traços humanos individuais.

OLIVIER RATSI – ANTIVJ

Casca de cebola
Baseando-se principalmente na experiência da realidade e nas representações da percepção do espaço, Olivier Ratsi considera a realidade objetiva, o tempo, o espaço e a matéria como noções intangíveis de informação. Seu trabalho consiste em desenhar processos de descontinuidade com essas noções para poder compartilhar com o espectador outro ponto de vista. Através deste processo, Ratsi cria uma ruptura nesta realidade objetiva, alterando nossa percepção da realidade. No entanto, esta ruptura significativa e inquietante é moderada o suficiente para não privar o espectador da sua capacidade subjetiva de reconstrução / reconstituição da realidade, através da sua experiência e da sua própria cultura. o papel de desencadear emoções, que não se destinam apenas a mostrar o que as coisas podem ser de outra forma, mas sim a questionar as suas referências.

EVAN PENNY

Retrato do artista como ele (não) será
Essas esculturas têm impressionado inúmeros visitantes que olham nos olhos das esculturas, acreditando que a qualquer momento elas piscarão, ganhando vida. Essas obras fazem parte de uma série que projeta essas questões de realidade, percepção e identidade não apenas para o futuro imaginado do artista, mas também para o passado. Penny está fascinado com nossa compreensão moderna da fotografia, não apenas como um meio de capturar o “real”, mas como um meio primário para nos imaginarmos e nos definirmos.

Rudolfo Quintas

SWAP
SWAP é uma performance audiovisual interativa para palco criada no cruzamento entre a dança e a visualização de movimento. A performance explora o conceito do corpo como sistema autopoiético intimamente ligado ao seu contexto, onde a mente, as emoções, o sistema nervoso e meio ambiente são um só – o corpo. Um organismo em permanente recursividade, regeneração e transformação, principio enunciado pelos biólogos Maturana e Varela. Em SWAP a visualização artística do movimento expõe os fluxos invisíveis que percorrem o interior e exterior do corpo, de acordo com a nossa percepção micro ou macro alteram a nossa leitura e compreensão da realidade. São geradas animações interactivas compostas por milhares de partículas em constante movimento que reflectem a relação entre o corpo do performer.

ALANA DEE HAYNES

الانا دي هاينز
알라나 디 헤인즈

O processo criativo de Alana Dee Haynes parte de um conceito relativamente simples: rabiscos em revistas. Entretanto, a artista leva tudo o que sabíamos sobre rabiscar revistas para um outro nível de percepção quando cria esses padrões geométricos complexos para interferir com as imagens que escolhe. O resultado é uma reinvenção dos significados de cada fotografia, agora envolvidas por uma temática psicodélica e influenciadas pela arte óptica.

HO SIU-KEE

何兆基
aureola
A maioria das obras de arte de Ho Siu Kee começa com a exploração de seus próprios sentidos e percepção corporal. Eles aparecem como auto-retratos por meio da apresentação visual de suas próprias imagens corporais, empregando diferentes mídias, como escultura, instalação, fotografia e vídeo. A apresentação visual materializa e projeta a experiência pessoal inata como meio de expressão artística que se espera compor a comunicação entre o “Eu” e o “Outro”.