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Unlimited Corridor

Keigo Matsumoto, Yohei Yanase, Takuji Narumi & Yuki Ban
FILE FESTIVAL 2018
“Unlimited Corridor ” é um sistema de VR que permite a experiência de percorrer um vasto mundo virtual num espaço físico estreito, manipulando a percepção espacial. Esta obra utiliza uma técnica chamada andar visual-háptico redirecionado que utiliza a incerteza da percepção espacial humana e a interação entre visão e senso háptico.

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“Unlimited Corridor” is a VR system that allows the experience of traversing the space of a vast narrow physical virtual world, manipulating spatial perception. This work uses a technique called redirected visual-haptic spatial walking that utilizes the uncertainty of human perception and the interaction between vision and haptic sense.

TROIKA

A soma de todas as possibilidades
A escultura suspensa se desdobra em um aparente processo infinito de metamorfose definido por relações matemáticas. Seu movimento lento e meditativo destaca a relação estreita e paradoxal entre o cálculo das probabilidades e o inesperado da experiência, entre o tempo e a percepção, o movimento e a finitude, a forma e o fluxo.

JOACHIM SMETSCHKA

Instante
FILE FESTIVAL
Videoinstalação, loop de 24 minutos. Baseado em oito retratos fotográficos diferentes, este experimento de percepção visual consiste em 35.992 imagens intermediárias geradas sinteticamente, que são a matéria-prima deste “retrato de base temporal”. O retrato muda gradualmente no decorrer de 24 minutos, negando ao espectador as possibilidades costumeiras de identificar e memorizar traços humanos individuais.

OLIVIER RATSI – ANTIVJ

Casca de cebola
Baseando-se principalmente na experiência da realidade e nas representações da percepção do espaço, Olivier Ratsi considera a realidade objetiva, o tempo, o espaço e a matéria como noções intangíveis de informação. Seu trabalho consiste em desenhar processos de descontinuidade com essas noções para poder compartilhar com o espectador outro ponto de vista. Através deste processo, Ratsi cria uma ruptura nesta realidade objetiva, alterando nossa percepção da realidade. No entanto, esta ruptura significativa e inquietante é moderada o suficiente para não privar o espectador da sua capacidade subjetiva de reconstrução / reconstituição da realidade, através da sua experiência e da sua própria cultura. o papel de desencadear emoções, que não se destinam apenas a mostrar o que as coisas podem ser de outra forma, mas sim a questionar as suas referências.

EVAN PENNY

Retrato do artista como ele (não) será
Essas esculturas têm impressionado inúmeros visitantes que olham nos olhos das esculturas, acreditando que a qualquer momento elas piscarão, ganhando vida. Essas obras fazem parte de uma série que projeta essas questões de realidade, percepção e identidade não apenas para o futuro imaginado do artista, mas também para o passado. Penny está fascinado com nossa compreensão moderna da fotografia, não apenas como um meio de capturar o “real”, mas como um meio primário para nos imaginarmos e nos definirmos.

Rudolfo Quintas

SWAP
SWAP é uma performance audiovisual interativa para palco criada no cruzamento entre a dança e a visualização de movimento. A performance explora o conceito do corpo como sistema autopoiético intimamente ligado ao seu contexto, onde a mente, as emoções, o sistema nervoso e meio ambiente são um só – o corpo. Um organismo em permanente recursividade, regeneração e transformação, principio enunciado pelos biólogos Maturana e Varela. Em SWAP a visualização artística do movimento expõe os fluxos invisíveis que percorrem o interior e exterior do corpo, de acordo com a nossa percepção micro ou macro alteram a nossa leitura e compreensão da realidade. São geradas animações interactivas compostas por milhares de partículas em constante movimento que reflectem a relação entre o corpo do performer.

ALANA DEE HAYNES

الانا دي هاينز
알라나 디 헤인즈

O processo criativo de Alana Dee Haynes parte de um conceito relativamente simples: rabiscos em revistas. Entretanto, a artista leva tudo o que sabíamos sobre rabiscar revistas para um outro nível de percepção quando cria esses padrões geométricos complexos para interferir com as imagens que escolhe. O resultado é uma reinvenção dos significados de cada fotografia, agora envolvidas por uma temática psicodélica e influenciadas pela arte óptica.

HO SIU-KEE

何兆基
aureola
A maioria das obras de arte de Ho Siu Kee começa com a exploração de seus próprios sentidos e percepção corporal. Eles aparecem como auto-retratos por meio da apresentação visual de suas próprias imagens corporais, empregando diferentes mídias, como escultura, instalação, fotografia e vídeo. A apresentação visual materializa e projeta a experiência pessoal inata como meio de expressão artística que se espera compor a comunicação entre o “Eu” e o “Outro”.