
Darren Slater (DSM)
FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia – Instalações
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Emerge – Reino Unido
Emerge é uma fusão hipnotizante das paisagens sonoras de Darren Slater com animações geradas por inteligência artificial, conduzindo o público por uma jornada surreal através de dimensões em constante mutação. Formas abstratas se materializam e se dissolvem em paisagens hipnóticas, com visuais pulsando em harmonia com a música evocativa de Darren. Uma odisseia onírica em que som e imagem se entrelaçam, Emerge propõe um profundo escape sensorial rumo ao desconhecido.
BIO
Darren Slater é um músico e criador visual amador radicado no Reino Unido. Compõe trilhas cinematográficas nos estilos ambient e techno house com inspiração sci-fi, usando loops e efeitos sonoros livres de atributos. Utiliza o Krea AI Animator para dar vida a imagens geradas por IA, criando experiências imersivas. Também atua como artista tradicional, pintando mundos de fantasia com pincéis e pigmentos.
Darren Slater (DSM)
FILE São Paulo 2025 | Instalações
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Portal Trip – Reino Unido
Portal Trip é uma fusão cativante entre a música original e as animações geradas por inteligência artificial de Darren Slater, transportando os espectadores por uma jornada surreal através de dimensões em constante transformação. À medida que portais abstratos se abrem e se dissolvem em paisagens fluidas, os visuais hipnóticos se sincronizam com as paisagens sonoras imersivas de Darren, criando uma experiência audiovisual que dá a sensação de adentrar outra realidade. Mescla hipnotizante de movimento e som, este vídeo convida o público a se perder em suas profundezas oníricas de outro mundo.
BIO
Darren Slater é um músico e criador visual amador radicado no Reino Unido. Compõe trilhas cinematográficas nos estilos ambient e techno house com inspiração sci-fi, usando loops e efeitos sonoros livres de atributos. Utiliza o Krea AI Animator para dar vida a imagens geradas por IA, criando experiências imersivas. Também atua como artista tradicional, pintando mundos de fantasia com pincéis e pigmentos.
Darren Slater (DSM)
FILE São Paulo 2025 | Instalações
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Pods – Reino Unido
Pods é uma fusão atmosférica entre a música original e os visuais hipnotizantes gerados por inteligência artificial de Darren Slater. Este vídeo em 4K conduz os espectadores por uma jornada surreal através de um mundo abstrato, repleto de formas orgânicas flutuantes e transformações fluidas. As imagens com inspiração sci-fi e o ambiente sonoro imersivo se complementam perfeitamente, criando uma experiência audiovisual de outro mundo que permanece na imaginação.
BIO
Darren Slater é um músico e criador visual amador radicado no Reino Unido. Compõe trilhas cinematográficas nos estilos ambient e techno house com inspiração sci-fi, usando loops e efeitos sonoros livres de atributos. Utiliza o Krea AI Animator para dar vida a imagens geradas por IA, criando experiências imersivas. Também atua como artista tradicional, pintando mundos de fantasia com pincéis e pigmentos.
Darren Slater (DSM)
FILE São Paulo 2025 | Instalações
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Lakes of Skylands – Reino Unido
Lakes of Skylands é uma experiência imersiva de animação e música com inteligência artificial. O vídeo apresenta uma paisagem sonora original no estilo downtempo, cuidadosamente elaborada por Darren para complementar os visuais hipnotizantes gerados por IA. Por meio de movimentos fluidos e paisagens etéreas, a combinação de música e animação convida o público a um refúgio tranquilo e, ao mesmo tempo, de outro mundo.
BIO
Darren Slater é um músico e criador visual amador radicado no Reino Unido. Compõe trilhas cinematográficas nos estilos ambient e techno house com inspiração sci-fi, usando loops e efeitos sonoros livres de atributos. Utiliza o Krea AI Animator para dar vida a imagens geradas por IA, criando experiências imersivas. Também atua como artista tradicional, pintando mundos de fantasia com pincéis e pigmentos.
Mario Klingemann
FILE São Paulo 2025 | Instalações
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
The Noise of Art – Alemanha
Dançando pelo Espaço Latente
Mario Klingemann ama dançar — não profissionalmente — mas, sempre que o faz, tenta traduzir sua interpretação do movimento e dos gestos da música para o espaço multidimensional de seu corpo. Trabalhando com os espaços latentes de redes neurais, particularmente com GANs, encontrou um processo paralelo: traduzir som em imagens. A dança torna a música visível por meio do movimento; sua arte tenta fazer o mesmo com inteligência artificial, permitindo que a música molde imagens. As três obras em vídeo apresentadas — Freeda Beast — Bringing Things to an End (GAN generated beta) (2017), The Noise of Art (2020) e Liberation (2020) — são experimentos nessa tradução, cada uma criada de uma só vez por um código escrito por ele, que responde ao ritmo e ao clima das músicas. Bringing Things to an End, provavelmente um dos primeiros videoclipes totalmente gerados por IA no mundo, utiliza um modelo de geração de rostos treinado pelo artista.
Mario Klingemann é um artista e cético com uma mente curiosa. Seu trabalho explora a interseção entre arte e tecnologia, com foco em inteligência artificial, aprendizado profundo e estruturas algorítmicas, investigando continuamente os mecanismos internos tanto das máquinas quanto do processo criativo.
BIO
Mario Klingemann é um artista e cético com uma mente curiosa. Seu trabalho explora a interseção entre arte e tecnologia, com foco em inteligência artificial, aprendizado profundo e estruturas algorítmicas, investigando continuamente os mecanismos internos tanto das máquinas quanto do processo criativo.
Mario Klingemann
FILE São Paulo 2025 | Instalações
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Liberation – Alemanha
Dançando pelo Espaço Latente
Mario Klingemann ama dançar — não profissionalmente — mas, sempre que o faz, tenta traduzir sua interpretação do movimento e dos gestos da música para o espaço multidimensional de seu corpo. Trabalhando com os espaços latentes de redes neurais, particularmente com GANs, encontrou um processo paralelo: traduzir som em imagens. A dança torna a música visível por meio do movimento; sua arte tenta fazer o mesmo com inteligência artificial, permitindo que a música molde imagens. As três obras em vídeo apresentadas — Freeda Beast — Bringing Things to an End (GAN generated beta) (2017), The Noise of Art (2020) e Liberation (2020) — são experimentos nessa tradução, cada uma criada de uma só vez por um código escrito por ele, que responde ao ritmo e ao clima das músicas. Bringing Things to an End, provavelmente um dos primeiros videoclipes totalmente gerados por IA no mundo, utiliza um modelo de geração de rostos treinado pelo artista.
Mario Klingemann é um artista e cético com uma mente curiosa. Seu trabalho explora a interseção entre arte e tecnologia, com foco em inteligência artificial, aprendizado profundo e estruturas algorítmicas, investigando continuamente os mecanismos internos tanto das máquinas quanto do processo criativo.
BIO
Mario Klingemann é um artista e cético com uma mente curiosa. Seu trabalho explora a interseção entre arte e tecnologia, com foco em inteligência artificial, aprendizado profundo e estruturas algorítmicas, investigando continuamente os mecanismos internos tanto das máquinas quanto do processo criativo.
Mario Klingemann
FILE São Paulo 2025 | Instalações
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Freeda Beast – Alemanha
Dançando pelo Espaço Latente
Mario Klingemann ama dançar — não profissionalmente — mas, sempre que o faz, tenta traduzir sua interpretação do movimento e dos gestos da música para o espaço multidimensional de seu corpo. Trabalhando com os espaços latentes de redes neurais, particularmente com GANs, encontrou um processo paralelo: traduzir som em imagens. A dança torna a música visível por meio do movimento; sua arte tenta fazer o mesmo com inteligência artificial, permitindo que a música molde imagens. As três obras em vídeo apresentadas — Freeda Beast — Bringing Things to an End (GAN generated beta) (2017), The Noise of Art (2020) e Liberation (2020) — são experimentos nessa tradução, cada uma criada de uma só vez por um código escrito por ele, que responde ao ritmo e ao clima das músicas. Bringing Things to an End, provavelmente um dos primeiros videoclipes totalmente gerados por IA no mundo, utiliza um modelo de geração de rostos treinado pelo artista.
Mario Klingemann é um artista e cético com uma mente curiosa. Seu trabalho explora a interseção entre arte e tecnologia, com foco em inteligência artificial, aprendizado profundo e estruturas algorítmicas, investigando continuamente os mecanismos internos tanto das máquinas quanto do processo criativo.
BIO
Mario Klingemann é um artista e cético com uma mente curiosa. Seu trabalho explora a interseção entre arte e tecnologia, com foco em inteligência artificial, aprendizado profundo e estruturas algorítmicas, investigando continuamente os mecanismos internos tanto das máquinas quanto do processo criativo.
Dimitri Lomonaco
FILE São Paulo 2025 | Workshop
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Vídeo ao vivo: imagem, espaço e interatividade – Brasil
A oficina combina artes visuais e novas mídias, na medida em que se utiliza da tecnologia de video mapping, ou projeção mapeada, como ferramenta para composições visuais no espaço físico. Para além das telas, a imagem projetada pode interferir nas mais diversas superfícies (arquitetura, objetos, corpo etc.), tornando-as telas de vídeo dinâmicas. Assim, o vídeo deixa de ser um retângulo plano e cria a ilusão de ser um elemento interativo, incorporando-se ao espaço.
BIO
Dimitri Lomonaco é um artista-pesquisador da imagem e de tecnologias digitais no campo do audiovisual expandido. Integrando design, cenografia e iluminação, desenvolve projetos de arte e tecnologia, criando experiências visuais imersivas e sensíveis. Atualmente é mestrando no programa de Artes Visuais da ECA-USP e integrante dos grupos de pesquisa em arte e tecnologia Realidades (USP) e GIIP (UNESP).
Clarissa Ribeiro; Rewa Wright; Jill Scott; Leona Machado
FILE São Paulo 2025 | Workshop
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
P5.js na Visualização de Dados em Performance: A Tecnoética da Inclusão e do Pertencimento – Brasil
O FEMnomenal Art Collective oferece uma oficina performativa que explora o ecofeminismo e a desconstrução da divisão entre humano e não-humano — dicotomia central da modernidade colonial. Por meio de atividades colaborativas, visualização performativa de dados e performances interativas, a oficina aborda empoderamento feminino, ideologias alternativas de crescimento e estéticas tecnoéticas. As participantes criam visuais generativos e realizam atos simbólicos que promovem diálogos sobre cuidado, equidade e transformação.
BIO
O coletivo é formado pelas artistas e pesquisadoras Dra. Jill Scott, Dra. Clarissa Ribeiro e Dra. Rewa Wright. Juntas, exploram interseções entre arte, ciência e justiça social por meio de práticas criativas que desafiam fronteiras convencionais.
Viviane da Silva Tavares
FILE São Paulo 2025 | Workshop
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
(Des)conexão – Brasil
O workshop (Des)conexão é uma experiência imersiva presencial que convida os participantes a explorar o impacto da tecnologia em seus corpos e percepções. Usando projeções de alta qualidade e práticas somáticas, o workshop estimula a desconexão digital consciente, oferecendo ferramentas para uma relação mais saudável e equilibrada com a tecnologia.
BIO
Viviane Tavares é pesquisadora e especialista em bem-estar digital, com foco na interseção entre o corpo, a tecnologia e o design. Com mais de 10 anos de experiência na indústria de tecnologia, desenvolvendo produtos digitais, ela utiliza a dança contemporânea e práticas somáticas para defender a desconexão consciente em nosso mundo hiperconectado.
Clarissa Ribeiro
FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia – Workshop
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Afterlives-Chimeras: Wetland Carbonized Memories – Brasil
Afterlives-Chimeras: Wetland Carbonized Memories reimagina a mumificação animal do Antigo Egito sob a ótica da tragédia ecológica. Inspirado pelos pântanos brasileiros e pela destruição da fauna causada pelo agronegócio, pela mineração e pelas indústrias siderúrgicas, o projeto usa IA (Krea.AI e Meshy.AI) para criar criaturas híbridas a partir de imagens de animais carbonizados. As quimeras, impressas em 3D com PLA que remete ao linho das múmias, simbolizam perda, transformação e a urgência de equilíbrio ecológico.
BIO
Clarissa Ribeiro é Professora Adjunta em Artes Visuais na USP e ex-Diretora do Technoetic Arts Studio de Roy Ascott, em Xangai. Doutora em Artes com pós-doutorado Fulbright, cruza arte, ciência e tecnologia em práticas morfogenéticas, adotando o animismo como forma de navegar ecologias como cosmologias.
David Da Paz
FILE São Paulo 2025 | Workshop
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Tecnosoma — Circuitos sensíveis na Carne da Máquina – Brasil
Nesta oficina, os participantes explorarão a fusão entre corpo, tecnologia e inteligência artificial, criando experiências interativas com sensores capacitivos e modelos generativos em tempo real. Inspirada pelo conceito de Tecnosoma — a máquina como organismo sensível e pulsante —, a oficina investiga como o toque humano pode gerar sinais elétricos que ativam respostas audiovisuais, sonoras e lumínicas. Serão abordados microcontroladores (Arduino e ESP32), IA generativa e interatividade sensorial.
BIO
Artista, pesquisador e desenvolvedor, é especialista em IA, machine learning e IoT. Atua há mais de 10 anos com arte interativa, sistemas generativos e instalações sensoriais. Participou da residência Artropocode (Espanha) e da Spontaneous Combustion Residency (Londres), explorando performances ciberurbanas e mídias locativas.
João Otero
FILE São Paulo 2025 | Workshop
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Dobraduras Digitais: Explorando a Animação Procedural – Brasil
Este workshop introduz a animação procedural, técnica que usa parâmetros matemáticos para criar movimentos automatizados. Usando a versão gratuita do software Houdini, os participantes aprenderão a montar e animar origamis digitalmente, explorando recursos do software para simular movimentos e comportamentos. Também serão discutidas as possibilidades criativas dessa abordagem, destacando aplicações em animação, design generativo e efeitos visuais.
BIO
João Otero é artista visual, ilustrador, animador, professor, graduando em artes visuais (ECA-USP) e membro do grupo de pesquisa e extensão Realidades (ECA-USP). É bolsista no Programa de Iniciação à Docência da CAPES na área de artes; foi bolsista PUB de iniciação científica, pesquisando sobre técnicas digitais aplicadas à produção de quadrinhos.
Grupo de Pesquisa e Extensão Realidades
FILE São Paulo 2025 | Workshop
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Sprites Animados: Animação Quadro a Quadro para Games – Brasil
Quer saber como as animações dos jogos são criadas? Nesta oficina, vamos explorar o funcionamento dos sprites animados, e você terá a oportunidade de criar os seus próprios! Usando ferramentas gratuitas e acessíveis, vamos transformar ideias em arte animada e integrá-las na programação de um jogo simples.
BIO
O Grupo Realidades (https://realidades.eca.usp.br/), fundado em 2010, é um grupo de pesquisa e extensão da USP que trabalha com arte, tecnologia e o conceito de realidade.
Grupo de Pesquisa e Extensão Realidades
FILE São Paulo 2025 | Workshop
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Mundos de papel — Diorama com prototipagem – Brasil
Como seria um mundo dentro de uma caixa de papel? Nesta oficina, cada participante criará o próprio diorama de papel — cenário construído a partir de recortes de papel sobrepostos. Para isso, aprenderemos a usar o Inkscape, um programa gratuito e de código aberto de desenho vetorial, e uma plotter de recorte, uma ferramenta de fabricação digital. Ao final, cada participante terá criado seu próprio diorama, seu próprio universo dentro de uma caixa de papel.
BIO
O Grupo Realidades (https://realidades.eca.usp.br/), fundado em 2010, é um grupo de pesquisa e extensão da USP que trabalha com arte, tecnologia e o conceito de realidade.
Priscila Nassar Galante Guedes
FILE São Paulo 2025 | Workshop
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Desenvolvimento de Moda Digital com IA e 3D – Brasil
Palestra e workshop sobre Moda Digital com 3D e inteligência artificial, abordando a trajetória de Priscila Nassar, seus conceitos e ferramentas. A proposta é explorar a Moda Digital como um meio de experimentação e criação de narrativas, personagens e arte digital dentro do mercado contemporâneo.
BIO
O trabalho de Priscila Nassar consiste em investigar novas tecnologias e desenvolver narrativas digitais de moda, utilizando recursos como 3D, CGI e experiências XR que envolvem realidade aumentada e virtual. A artista explora constantemente novos softwares e técnicas digitais, buscando expandir os limites da criação no universo da moda e da arte.
Flavia Mazzanti
FILE São Paulo 2025 | LED Show
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Beyond My Skin – Brasil
Beyond My Skin é um projeto interdisciplinar apresentado na forma de instalação interativa, performance híbrida e experiência em realidade mista (MR), que explora a relação híbrida entre corpos humanos e suas representações digitais por meio do uso experimental de diferentes tecnologias e mídias imersivas. O projeto já foi exibido em diversos espaços, como o Deep Space 8K do Ars Electronica Center (Linz, Áustria).
BIO
Flavia Mazzanti é uma artista multimídia que vive e trabalha entre Viena e São Paulo. Sua obra explora conceitos artístico-filosóficos relacionados a pós-antropocentrismo, entrelaçamento, corpo e identidade, com o interesse de oferecer perspectivas alternativas sobre nós mesmos e nosso entorno. Seus trabalhos têm sido exibidos internacionalmente, incluindo em países como Áustria, Suíça, Alemanha e Japão.
Anabela Costa
FILE São Paulo 2025 | LED Show
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
IN BETWEEN – França
O espaço entre, aquele que exploramos o tempo todo. O espaço entre é uma ponte. O poder do espaço entre!
BIO
Anabela Costa é artista visual, com diversas exposições individuais no seu percurso. A partir dos anos 80, passou a se interessar e a se direcionar progressivamente para a imagem digital. Desde 2000, desenvolve pesquisas no campo do cinema experimental, com foco em dois eixos: a imagem em movimento — a estética da representação do movimento — e a formalização de conceitos temáticos e científicos.
Arash Akbari
FILE São Paulo 2025 | LED Show
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Gelîm – França
Gelîm é uma obra processual inspirada nos padrões repetitivos frequentemente encontrados em tapetes tradicionais, especialmente do Oriente Médio. A obra utiliza a função de ruído Simplex em 4D e fórmulas matemáticas para gerar padrões em constante evolução.
BIO
Arash Akbari é um artista transdisciplinar de Teerã, Irã. Sua pesquisa investiga a relação entre sistemas artísticos dinâmicos, percepção humana, narrativa não linear e a convergência entre os mundos físico e digital. Seu trabalho abrange os campos de sistemas generativos, design de interação, tecnologias imersivas e processamento em tempo real.
Hernan Roperto
FILE São Paulo 2025 | LED Show
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
RUÍDO/SINAL (Ruído Visual e o Fluxo Infinito de Dados) – Argentina
“Todo ambiente tem um ruído de fundo dominante. Tudo que se destaca visualmente será um sinal” — Jorrit Tornquist.
Convivemos com desinformações, bombardeio de informações e distrações constantes, criando um ambiente caótico e sobrecarregado. Este projeto interpreta metaforicamente o ruído visual como uma representação do fluxo infinito de dados em que estamos imersos, convidando à reflexão sobre como navegamos neste mar de dados e a sua influência em nossa percepção e compreensão do mundo.
BIO
Hernán Roperto é um VJ, artista audiovisual e engenheiro. Especializado em design visual para performances ao vivo, incluindo vídeo em tempo real, design de projeção, mapping e programação criativa. Seus projetos foram apresentados em vários festivais internacionais, como FILE (SP, Brasil), Live Performance Meeting (Roma, Itália), Mutek Argentina, Haptic Hybrid (NY), Biennale Esch.
Ultravioletto
FILE São Paulo 2025 | LED Show
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Mycelium — Natural Intelligence – Itália
A inteligência é frequentemente vista como aquilo que distingue os seres humanos, com a tecnologia como seu produto. Essa visão antropocêntrica exclui grande parte do mundo natural da ideia de progresso. E se a inteligência for um processo distribuído, resolvendo problemas por meio de conexões? Fungos otimizam redes de alimentação e comunicação pelo micélio, oferecendo um modelo para repensarmos nossa relação com a natureza e as cidades. Ultravioletto explora esse conceito em um vídeo gerado por algoritmos.
BIO
Ultravioletto é um estúdio criativo especializado em fundir arte e design com tecnologias interativas. Com uma abordagem não convencional, o estúdio integra novas mídias em projetos de pesquisa inovadores, contando com designers, programadores, artistas 3D e produtores.
Silvia Ruzanka
FILE São Paulo 2025 | LED Show
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Plant Growth Dreams – Estados Unidos
Plant-being (ser-planta) é um estado de crescimento perpétuo — de estender-se para baixo e para fora, atravessando fronteiras. A computação especulativa inspirada no pensamento vegetal envolve extensão e mistura, operando não por limites rígidos como os portões da lógica, mas por continuidades. A animação usa time-lapse e redes de difusão treinadas com plantas e eletrônicos, formando um sonho especulativo de híbridos vegetal-eletrônicos.
BIO
Silvia Ruzanka é artista e filósofa, atuando com animação, realidade virtual, instalações interativas e jogos experimentais. Seu trabalho foi exibido em festivais, galerias e museus internacionais. É professora assistente no Departamento de Artes e no programa de Artes de Jogos e Simulação do Rensselaer Polytechnic Institute, em Troy, Nova York.
Parceria ECA-USP
FILE São Paulo 2025 | LED Show
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Micrômacro – Brasil
Na categoria LED SHOW, a parceria entre o FILE e o Curso de Artes Visuais do Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo resultou em trabalhos que foram desenvolvidos sob a orientação da Profa. Dra. Silvia Laurentiz, e com a colaboração de Dimitri Lomonaco. Esta parceria busca reafirmar a conexão entre o Festival e a Universidade, estimulando a produção de arte em novas mídias: uma oportunidade ímpar de acesso a linguagens, tecnologias de ponta e recursos inovadores para reflexão e experimentação no ambiente artístico e entre circuitos culturais. Micrômacro é um compilado de vídeos, independentes entre si, que foi desenvolvido a partir da seguinte sinopse:
O que distingue o todo da parte? Onde é o limite do “nós” para o “eu”? Em que momento me separo? Este trabalho é um com-junto de investigações sobre o comprimento indivisível da cisão, a fronteira entre o que o separa e o que une. Micrômacro é o resultado dessa divisão. Unidade significante do contraste. Parte/Todo do mundo. Presente em cada parte, por toda parte, crono-micro-macrando entre nós.
Jorge Bandera
FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia – Led Show
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Desconexion – Colômbia
Desconexion explora a transformação da energia. A peça entrelaça perspectivas espirituais e científicas — fundamentadas na Lei da Conservação da Energia e na Teoria da Relatividade de Einstein. Simbolizando a metamorfose contínua da vida, a obra revela a eternidade da energia, onde o fim de cada ciclo marca um novo começo.
BIO
Jorge Bandera é designer multimídia e professor assistente na Universidad de los Andes, em Bogotá, Colômbia. Especialista em design, interatividade, animação e experiências imersivas, colaborou com instituições como o Google, o Teatro Mayor e o Ministério da Cultura. É também um defensor da cocriação interdisciplinar no campo da educação.
WOW Studio by D2D
FILE São Paulo 2025 | LED Show
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
UnBoxing the Infinite – Egito
A obra explora a interseção entre realidade e hiper-realidade. Enquanto uma dançarina atravessa espaços de confinamento, descobre portais e cria mundos mágicos com o público. Usando rastreamento de movimento dinâmico e visuais ao vivo, a performance inspira transformação, criatividade e autolibertação, rompendo fronteiras da percepção.
BIO
Elena Kauffmann é fundadora e diretora criativa do WOW Studio (Egito), voltado para artes midiáticas, XR e IA. Idealizou a WOW Zone, um espaço experimental impulsionado por tecnologias imersivas, e é cofundadora da desenvolvedora de VR UBR. Atua como produtora criativa, designer de experiências imersivas e diretora de arte. Carolina Assis é bailarina contemporânea colombiana radicada no Egito. Amr Ali é um dos principais artistas de tecnologia do WOW Studio.
Fredo Agudelo
FILE São Paulo 2025 | LED Show
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
mutanttales — Postterra – Colômbia
No final, o orgânico comerá o lixo tecnológico como os fungos. O que sobra de humanidade neste final? O que fica da Terra sobre a vaidade humana? Somos seres em uma mistura inconsciente, sentados atrás de telas como que viajando em uma nave no vazio do universo. As camadas caem e fica nossa realidade corpórea. Escaneie sua consciência e saia da sua nave, em Postterra ainda tem mundo para viver.
BIO
Artista audiovisual colombiano residente em São Paulo. Tem experiência com videomapping trabalhando na Colômbia em diversos projetos e participando em vários festivais de videomapping no Brasil. No momento se encontra trabalhando cada vez mais com o som para trazer uma mostra audiovisual ao vivo ao circuito da arte audiovisual, misturando som experimental com videoprojeções.
Parceria IED
FILE São Paulo 2025 | LED Show
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Superfícies – Brasil
Vigas de concreto, vidro, paredes de tijolos, cimento… Prédios são feitos para durar, para resistir ao tempo. Já as telas de LED vivem da luz que emitem — acendem, se misturam, apagam. São efêmeras. Quando um edifício se reveste de LEDs, surge o encontro entre o permanente e o transitório, entre o que já é e o que pode vir a ser. No icônico prédio da FIESP, na Avenida Paulista, o design de superfície transforma a arquitetura em um campo de experimentação. Ali, estudantes do IED SP exploram novas possibilidades de existência desta edificação, ressignificando a estrutura por meio da luz animada e do design.
BIO
As alunas e os alunos do bacharelado em Design Gráfico e Digital do Istituto Europeo Di Design (IED SP) se uniram para a criação de uma obra coletiva de animações inspiradas no design de superfície, na sua ressignificação e materialização midiática em busca de explorações de linguagem para projetos de comunicação visual. O IED é uma rede internacional de formação e pesquisa em Design, Moda, Comunicação Visual e Gestão de disciplinas criativas.
Anabela Costa
FILE São Paulo 2025 | LED Show
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
sliding stripes – França
Deslizando o olhar sobre uma tela lisa e brilhante.
BIO
Anabela Costa é artista visual, com diversas exposições individuais no seu percurso. A partir dos anos 80, passou a se interessar e a se direcionar progressivamente para a imagem digital. Desde 2000, desenvolve pesquisas no campo do cinema experimental, com foco em dois eixos: a imagem em movimento — a estética da representação do movimento — e a formalização de conceitos temáticos e científicos.
Yvette Granata
FILE São Paulo 2025 | CGI Videos
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Exo Gestus #2 – Estados Unidos
Exo Gestus #2 é uma animação experimental que investiga a forma como sensores de captura de movimento (motion capture) rastreiam incorretamente o corpo da artista. A obra constrói um mundo virtual a partir da amalgamação dos glitches gerados durante o rastreamento de seus movimentos com um traje de MOCAP que é grande demais para seu corpo. O traje foi projetado para corpos maiores, e nem mesmo o menor tamanho disponível pela empresa se ajusta a ela — como resultado, o tamanho de seu corpo provoca distorções nos dados capturados pelo sistema.
BIO
Iván Abreu é um artista mexicano-cubano que cruza ciência, design e tecnologia para questionar a interação humana e os sistemas sociais. Vencedor do Lumen Prize, expôs no ZKM, Ars Electronica e MAB. Malitzin Cortés (CNDSD) é artista mexicana que explora som, tecnologia e arquitetura especulativa, combinando codificação ao vivo, audiovisual e crítica narrativa.
Vitoria Cribb
FILE São Paulo 2025 | CGI Videos
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
//:Are you observing or being observed? – Brasil
Nesse curta-metragem criado para a Bangkok Art Biennale 2022, são explorados temas como vigilância, desvio de atenção, corpos digitais versus presença digital, e os limites entre materialidade e imaterialidade na contemporaneidade. A artista utiliza áudio e animação em CGI para expressar suas sensações e reflexões sobre esses temas. A obra propõe uma reflexão sobre o ato de consumir conteúdos online enquanto somos simultaneamente observados por algoritmos que coletam nossos dados — um jogo entre observar e ser observado. O trabalho encarna essa grande entidade anônima que nos cerca e nos vigia na internet.
BIO
Formada pela Escola Superior de Desenho Industrial da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Em 2025, participou da 16ª Bienal de Sharjah e da 14ª Bienal do Mercosul. Participações anteriores incluem: a 3ª Bienal Mayrit; a 22ª edição do Videobrasil – Festival SESC de Arte Contemporânea; Frieze Film Seoul 2024; Arteônica, no Museum of Latin American Art; e Shifting Horizons, no Pylon-Hub L.
S4RA
FILE São Paulo 2025 | CGI Videos
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
bot3quim – Portugal
Palco para intelectuais, artistas & livres-pensadores se encontrarem, bot3quim é um cenário de convergência que se tornou uma instituição cultural, santuário da expressão criativa e símbolo de resistência durante a ditadura portuguesa.
BIO
S4RA é uma artista interdisciplinar que se alimenta de dinâmicas de poder consensuais & jogos de gênero através de um processo híbrido de narrativa pós-dramática entre animação digital & ambientes imersivos. Também passa horas infinitas vagando por labirintos do pós-capitalismo & sua influência sobre o prazer libidinal.
Rocio Delaloye
FILE São Paulo 2025 | CGI Videos
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Simulacra – Argentina
Simulacra é uma animação em CGI que explora a identidade fragmentada de um ser digital enquanto navega por ambientes virtuais em constante mudança. Através de paisagens corrompidas (glitching) e memórias que se dissolvem, a obra examina a tensão entre conexão e desconexão em um mundo hiper-digital, convidando o público a refletir sobre a fluidez da identidade e os limites entre o real e o artificial.
BIO
Rocío Delaloye, artista de novas mídias nascida na Argentina e radicada em Nova York, explora temas como identidade, desconexão e as fronteiras difusas entre realidade e simulação. Seu trabalho já foi exibido no Museu RISD, no Boston CyberArts e na Fundação Ford. Recebeu os prêmios NYFA IAP e Digital Media Fellowship. É bacharel em Belas Artes pela Universidad Nacional de La Plata e mestre em Belas Artes pelo RISD.
Pan
FILE São Paulo 2025 | CGI Videos
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Towards a New Nature – China
Os residentes do Metaverso podem ter penteados onde a fronteira entre a pessoa e o cabelo se desfaz, fazendo com que o cabelo se torne quase como um “órgão”. Esses penteados poderiam “germinar” ramos ou flores, ter um movimento dinâmico semelhante ao das plantas balançando ao vento e apresentar formas geométricas, cores e efeitos que ultrapassam as limitações do mundo físico.
BIO
Pan Qianqian está atualmente estudando Mídia Digital e Realidade Mista na Academia de Arte da China. Ela é especializada em design e produção 3D, além de arte de novas mídias. Está envolvida em imagens 3D, instalações interativas, roupas virtuais e outros campos. Suas obras foram exibidas na Primeira Exposição de Arte Digital e no Tianwen 2023: Aprendizado Mútuo entre Civilizações.
CNDSD & Iván Abreu
FILE São Paulo 2025 | CGI Videos
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
AUTOCONSTRUCCION – México
AUTOCONSTRUCCIÓN é um concerto audiovisual codificado ao vivo e uma animação de videogame executada por algoritmos em tempo real. A obra narra, por meio de ficções de arquitetura especulativa, o fenômeno da habitação informal em regiões como México, América Latina, Ásia, Índia e periferias da Europa e dos EUA. Interessa aos artistas o poder da codificação ao vivo como ferramenta para contar histórias audiovisuais de forma líquida e granular.
BIO
Iván Abreu é um artista mexicano-cubano que cruza ciência, design e tecnologia para questionar a interação humana e os sistemas sociais. Vencedor do Lumen Prize, expôs no ZKM, Ars Electronica e MAB. Malitzin Cortés (CNDSD) é artista mexicana que explora som, tecnologia e arquitetura especulativa, combinando codificação ao vivo, audiovisual e crítica narrativa.
Andrés Ferrari
FILE São Paulo 2025 | CGI Videos
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Estudio Geométrico 03 – Chile
Obra audiovisual construída através da comunicação entre os softwares Blender e Max/MSP por meio de uma interação paramétrica em tempo diferido.
BIO
Possui graduação em Composição e Mestrado em Artes com ênfase em Composição Musical. Sua carreira como músico é consistente e diversificada. Suas obras têm sido apresentadas regularmente no Chile e no exterior, e ele foi premiado com o primeiro lugar no Prêmio Leonor Hirsch. Atualmente, é compositor e leciona na Universidade del Chile e na Universidad Mayor.
Marc Samper
FILE São Paulo 2025 | CGI Videos
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
A Dreamscape Cartography – Espanha
A Dreamscape Cartography é uma obra de arte digital 3D criada a partir de escaneamentos e navegada via Blender. A peça reimagina o antigo ritual de incubação de sonhos, fundindo reinos interiores com ambientes virtuais. Com escaneamentos de casas abandonadas da Zona de Segurança do Chipre, ela cria um espaço que mistura dimensões oníricas e físicas. Com narração de textos de Paul Celan, a obra busca construir uma ponte entre experiências imaginárias e vividas, inspirando novas conexões entre espaço, memória e existência.
BIO
Marc Samper é artista visual, cineasta experimental e fotógrafo de Barcelona, atualmente radicado em Paris. Formado em Filosofia pela Universidade de Barcelona e mestre em Cinema pela Universidade Pompeu Fabra, seu trabalho investiga a ontologia e a fenomenologia das imagens nos meios de comunicação globais, a metafísica especulativa e a interseção entre misticismo e técnica.
Jiatong Yao
FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia – CGI Videos
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
ChromaPause – China
ChromaPause é um filme experimental que explora a relação entre vida urbana, identidade pós-humana e o anseio pela natureza em um mundo digitalizado. Em uma malha surreal, flores futuristas florescem, simbolizando o equilíbrio entre o orgânico e o sintético. Figuras pós-humanas se fundem à paisagem tecnológica, encarnando a convergência entre humanidade e tecnologia. A obra convida à pausa e reflexão nesse universo pulsante.
BIO
Jiatong Yao conecta arte, tecnologia e cultura, explorando XR, 3D, IA e computação interativa, refletindo sobre a transformação do eu moderno pela tecnologia, criando experiências imersivas que entrelaçam humanidade e era digital. Com formação em ciência da computação e arte técnica, desenvolve projetos inovadores sobre os impactos da informação na sociedade.
CRUDE_CASTIN
FILE São Paulo 2025 | CGI Videos
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Progetto Leonardo Da Vinci: Neo-Renaissance – China
Neo-Renaissance usa o protagonista e Leonardo da Vinci como pistas para contar a história da vida próspera das pessoas na “nuvem”, o surgimento de uma crise latente e a conexão de sujeitos digitais no contexto da descentralização em um futuro próximo. O filme utiliza extensivamente materiais gerados por inteligência artificial (AIGC), entrelaçando o Renascimento e a Web 3.0 em uma mesma narrativa, com o objetivo de refletir sobre o desvanecimento do poder popular nas camadas inferiores dos diferentes processos sociais e sobre as imaginações para o futuro.
BIO
CRUDE_CASTIN é um coletivo criativo formado por jovens artistas. Seu foco está em revelar as estruturas de poder ocultas por trás da tecnologia e utilizar métodos diversos para explorar a tensão entre tecnologia e humanidade. Seu trabalho combina arte e tecnologia, refletindo sobre os dilemas da sociedade tecnológica atual por meio de temas como tecnologia e poder, história e natureza.
Michael Betancourt
FILE São Paulo 2025 | CGI Videos
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Garden – Estados Unidos
Garden é uma animação de glitches generativos criada por modelos de IA (LoRA) em conflito deliberado. Utilizando múltiplos modelos LoRA para gerar imagens que evocam flores em um jardim, a obra transforma representações tradicionais da vida vegetal em uma exploração fluida e alucinatória do crescimento, da decomposição e da metamorfose. Essas transformações sugerem formas alternativas de compreender o crescimento orgânico, onde os limites entre os organismos individuais se tornam fluidos e permeáveis.
BIO
Michael Betancourt é um teórico crítico, cineasta e artista-pesquisador cubano-americano contemporâneo, conhecido por seu trabalho pioneiro nos campos do Capitalismo Digital, Motion Graphics e Glitch Art. Desde 1990, tem explorado a interseção entre tecnologia, cultura e estética em uma prática diversa, unificada por preocupações constantes com o potencial poético das imagens geradas por erros.
Hsujing
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Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
XENO: UNDERTOW – China e Inglaterra
XENO: UNDERTOW é um curta-metragem experimental que utiliza narração em fluxo de consciência e arte visual surreal gerada por IA para explorar os conflitos de identidade e a turbulência interior vivida por migrantes interculturais na sociedade. Por meio da metáfora, o filme retrata uma baleia arrancada à força do imenso mar azul e lançada em um deserto de areias em constante movimento. Essa imagem simboliza os desafios enfrentados por migrantes culturais ao tentar se adaptar às culturas dominantes, bem como o profundo sentimento de perda de identidade.
BIO
Hsujing é um artista contemporâneo, artista digital e diretor. Sua pesquisa concentra-se principalmente na integração entre tecnologia e arte, além de produções criativas especulativas. É habilidoso na combinação de técnicas diversas para criação artística. Seus trabalhos fundem elementos do classicismo com a ficção científica, imaginando paisagens futuras ao mesmo tempo em que revelam realidades persistentes.
Yuting Chen
FILE São Paulo 2025 | Videoart
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
A Camera and an Engine – China
A Camera and an Engine é um vídeo renderizado de 4 canais que retrata a dualidade do estado suspenso de uma jovem streamer de videogames chinesa nos mundos digital e real. Virtualmente, essa suspensão se manifesta em encontros com falhas, bugs e áreas não programadas, enquanto, na realidade, representa a instabilidade e a ansiedade em uma sociedade acelerada e altamente competitiva.
BIO
Yuting é uma artista multimídia chinesa nascida em 1998, com base em Londres e Pequim. Seus interesses de pesquisa focam no vídeo experimental, motores de jogos e nos paradoxos da virtualização da realidade. Yuting é bacharel pela Universidade de Tsinghua em Mídia Impressa, e completou seu mestrado em Belas Artes na mesma universidade e no Royal College of Art, no Reino Unido.
Jon Chambers
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Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Approximations of a Body Part – Estados Unidos
Um experimento de aprendizado de máquina que utiliza saídas de modelos personalizados treinados com escaneamentos corporais em 3D e os reaproveita como entradas para outros modelos. Após alguns ciclos, os vídeos resultantes retratam ecos distantes — aterrorizantes, sedutores e inquietantes — do corpo original.
BIO
Jon Chambers é um artista e educador radicado em Nova Orleans. Seu trabalho investiga como negociamos nossas vidas físicas e virtuais, destacando um senso de identidade fragmentado na tentativa de fundir ecos díspares de referências em algo coerente, diante da dificuldade de se manifestar ou se orientar em meio à sobrecarga de simulações e aproximações.
#FFFF00
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Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Impression: São Paulo – Taiwan
Este é um vídeo silencioso composto por cores extraídas de imagens de São Paulo, uma cidade que a artista nunca visitou, a partir de fotos encontradas na internet. Enquanto os impressionistas pintavam ao ar livre para capturar “as cenas realistas fora do estúdio”, os artistas de hoje já não fazem mais isso; afinal, o mundo agora chega até nós na forma de imagem. A obra destaca essa realidade mediada, evocando uma impressão do lugar com uma atmosfera hipnótica.
BIO
#FFFF00 está imaginando outra arte. Sua mi̍h-kiānn oscila entre a piada e o protesto contra instituições. Com apropriação, multiplicidade e baixo orçamento como principais ferramentas, ela busca abrir caminho para quem está de fora. Graduada pela National Taiwan University of Arts, participou de exposições coletivas na Ásia, Europa e América.
Brit Bunkley
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Natural Intelligence – Nova Zelândia
Natural Intelligence é definida como “a inteligência criada pela natureza, por mecanismos evolutivos naturais”, em oposição à inteligência artificial. Com ela, “há um movimento dinâmico da inteligência natural que evolui de estados vagos, imprecisos e inconscientes para estados mais concretos e conscientes, realizando assim a essência da percepção” (Perlovsky e Kozma, 2007). É algo belo e profundamente falho, mas que se equilibra no fim.
BIO
Bunkley já expôs no Museum of New Zealand Te Papa. Participou da mostra Visions in the Nunnery na galeria Nunnery/Bows, em Londres, em 2022, e em 2024 no Rencontres Berlin, na Haus der Kulturen der Welt, em Berlim, além de ter exibido trabalhos na Artweek Gyumri, na Armênia. Em 2024, foi o vencedor do prêmio de Melhor Vídeo/Filme Artístico | Experimental no New York City Independent Film Festival, em Nova York.
Yukang Tao
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Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
ArtiPerception – Estados Unidos
Baseada no dogmatismo científico, a obra reflete sobre a crença na capacidade da ciência de atingir um conhecimento absoluto e uma supremacia da objetividade, eliminando todas as ilusões das sensações humanas. No entanto, ao romper com essas peculiaridades científicas, surge a questão: qual é a essência ingênua por trás das partículas físicas, das ondas e das aproximações científicas?
BIO
Yukang Tao é um artista interdisciplinar que atua nas áreas de artes eletrônicas, animação, vídeo e performance. Suas obras aludem a questões de gênero e examinam a relação entre tecnologia, natureza e humanidade, abordando também temas como vigilância e a autoabsorção da sociedade nos meios de comunicação.
Silvia De Gennaro
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Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
(Gaia:Uni(que)verse) – Itália
Por que procurar mundos artificiais quando já vivemos em um mundo cheio de maravilhas?
BIO
Artista digital que vive e trabalha em Roma, Itália. Há mais de vinte anos atua nas áreas de arte digital, videoarte e animação. Suas obras já participaram de diversas exposições de videoarte e festivais de cinema ao redor do mundo.
Koral Alvarenga
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Meka Talks — Além da carne, o aço – Brasil
Meka talks são diálogos provocativos entre a artista Koral Alvarenga e diversas máquinas, explorando o futuro da humanidade. Neste primeiro encontro, o trabalho reflete sobre a transição da humanidade para um novo estado de existência, onde as limitações físicas e biológicas da carne são superadas pela durabilidade e pelo potencial transformador da tecnologia.
BIO
Koral Alvarenga é artista digital formada em Artes Visuais e pós-graduada pela UNESP. Sua pesquisa explora a interseção entre o digital e o físico, utilizando modelagem 3D, digitalização, realidade virtual e impressão 3D. Suas obras abordam temas como identidade, pós-humanismo e conexões humanas, unindo tecnologia e arte com uma visão futurista.
Juan Manuel Escalante
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Music for Control Panels – México
Music for Control Panels é uma exploração audiovisual inspirada na estética das máquinas e salas de controle. Na tradição da música eletrônica ambiente, eventos acústicos esporádicos e drones conduzem o espectador por uma jornada contemplativa. O componente visual apresenta uma partitura gráfica generativa, ecoando projeções de terminais de computador, impressoras e máquinas de fax. A composição geral presta homenagem aos primeiros sistemas de computador, utilizando técnicas contemporâneas.
BIO
Escalante é um artista e educador que trabalha com código de computador, sintetizadores modulares e desenhos analógicos. Seu trabalho foi exibido em grandes festivais e exposições ao redor do mundo. Escalante possui um Ph.D. em Artes e Tecnologia de Mídia (Universidade da Califórnia, Santa Barbara).
Kenji Kojima
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Begins with Chaos — Lascaux – Estados Unidos
O ambiente está repleto de informações caóticas. Os órgãos sensoriais constroem o mundo ao extrair apenas certos elementos desse caos, como informações visuais e auditivas, funcionando como filtros. É como construir o mundo com a “chave” de um sentido, decifrando um código. Toda informação é registrada em formato binário. O artista converte esses dados binários em outras formas, transformando-os em obras de arte. Para isso, utilizou uma chave de uso único para criptografar e descriptografar as cores presentes nos dados da imagem.
BIO
Kenji Kojima nasceu no Japão e mudou-se para Nova York em 1980, em meio à rápida evolução dos computadores pessoais. A partir daí, começou a produzir arte digital, explorando as relações entre percepção, cognição, tecnologia, música e artes visuais. Suas obras foram exibidas em Nova York e em festivais de arte de mídia ao redor do mundo.