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SYNTHETIKA: Grupo de Pesquisa e Extensão Realidades

Mundos de papel — Diorama com prototipagem

Grupo de Pesquisa e Extensão Realidades

FILE São Paulo 2025 | Workshop
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Mundos de papel — Diorama com prototipagem – Brasil

Como seria um mundo dentro de uma caixa de papel? Nesta oficina, cada participante criará o próprio diorama de papel — cenário construído a partir de recortes de papel sobrepostos. Para isso, aprenderemos a usar o Inkscape, um programa gratuito e de código aberto de desenho vetorial, e uma plotter de recorte, uma ferramenta de fabricação digital. Ao final, cada participante terá criado seu próprio diorama, seu próprio universo dentro de uma caixa de papel.

BIO

O Grupo Realidades (https://realidades.eca.usp.br/), fundado em 2010, é um grupo de pesquisa e extensão da USP que trabalha com arte, tecnologia e o conceito de realidade.

SUGURU GOTO

netBody: Cuerpo aumentado y cuerpo virtual II
En “netBody: Augmented Body and Virtual Body II” conectamos el mundo real con la realidad online de Second Life a nivel físico: los movimientos corporales de una persona en el mundo real controlan un avatar en Second Life, mientras que los movimientos de un avatar controlar a una persona para liderar. Un avatar de Second Life se convierte en un medio de conectar físicamente al individuo con la sociedad. Esto podría permitir que personas de todo el mundo con el hardware adecuado se comuniquen entre sí a través de Internet. Jugamos con nuestra percepción del cuerpo de un individuo como su identidad.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Darren Slater (DSM)

Emerge

Darren Slater (DSM)

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia – Instalações
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

Emerge – Reino Unido

Emerge é uma fusão hipnotizante das paisagens sonoras de Darren Slater com animações geradas por inteligência artificial, conduzindo o público por uma jornada surreal através de dimensões em constante mutação. Formas abstratas se materializam e se dissolvem em paisagens hipnóticas, com visuais pulsando em harmonia com a música evocativa de Darren. Uma odisseia onírica em que som e imagem se entrelaçam, Emerge propõe um profundo escape sensorial rumo ao desconhecido.

BIO

Darren Slater é um músico e criador visual amador radicado no Reino Unido. Compõe trilhas cinematográficas nos estilos ambient e techno house com inspiração sci-fi, usando loops e efeitos sonoros livres de atributos. Utiliza o Krea AI Animator para dar vida a imagens geradas por IA, criando experiências imersivas. Também atua como artista tradicional, pintando mundos de fantasia com pincéis e pigmentos.

SYNTHETIKA: Darren Slater (DSM)

Portal Trip

Darren Slater (DSM)

FILE São Paulo 2025 | Instalações
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

Portal Trip – Reino Unido

Portal Trip é uma fusão cativante entre a música original e as animações geradas por inteligência artificial de Darren Slater, transportando os espectadores por uma jornada surreal através de dimensões em constante transformação. À medida que portais abstratos se abrem e se dissolvem em paisagens fluidas, os visuais hipnóticos se sincronizam com as paisagens sonoras imersivas de Darren, criando uma experiência audiovisual que dá a sensação de adentrar outra realidade. Mescla hipnotizante de movimento e som, este vídeo convida o público a se perder em suas profundezas oníricas de outro mundo.

BIO

Darren Slater é um músico e criador visual amador radicado no Reino Unido. Compõe trilhas cinematográficas nos estilos ambient e techno house com inspiração sci-fi, usando loops e efeitos sonoros livres de atributos. Utiliza o Krea AI Animator para dar vida a imagens geradas por IA, criando experiências imersivas. Também atua como artista tradicional, pintando mundos de fantasia com pincéis e pigmentos.

SYNTHETIKA: Darren Slater (DSM)

Pods

Darren Slater (DSM)

FILE São Paulo 2025 | Instalações
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

Pods – Reino Unido

Pods é uma fusão atmosférica entre a música original e os visuais hipnotizantes gerados por inteligência artificial de Darren Slater. Este vídeo em 4K conduz os espectadores por uma jornada surreal através de um mundo abstrato, repleto de formas orgânicas flutuantes e transformações fluidas. As imagens com inspiração sci-fi e o ambiente sonoro imersivo se complementam perfeitamente, criando uma experiência audiovisual de outro mundo que permanece na imaginação.

BIO

Darren Slater é um músico e criador visual amador radicado no Reino Unido. Compõe trilhas cinematográficas nos estilos ambient e techno house com inspiração sci-fi, usando loops e efeitos sonoros livres de atributos. Utiliza o Krea AI Animator para dar vida a imagens geradas por IA, criando experiências imersivas. Também atua como artista tradicional, pintando mundos de fantasia com pincéis e pigmentos.

SYNTHETIKA: Arash Akbari

Gelîm

Arash Akbari

FILE São Paulo 2025 | LED Show
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Gelîm – França

Gelîm é uma obra processual inspirada nos padrões repetitivos frequentemente encontrados em tapetes tradicionais, especialmente do Oriente Médio. A obra utiliza a função de ruído Simplex em 4D e fórmulas matemáticas para gerar padrões em constante evolução.

BIO

Arash Akbari é um artista transdisciplinar de Teerã, Irã. Sua pesquisa investiga a relação entre sistemas artísticos dinâmicos, percepção humana, narrativa não linear e a convergência entre os mundos físico e digital. Seu trabalho abrange os campos de sistemas generativos, design de interação, tecnologias imersivas e processamento em tempo real.

SYNTHETIKA: Hernan Roperto

RUÍDO/SINAL (Ruído Visual e o Fluxo Infinito de Dados)

Hernan Roperto

FILE São Paulo 2025 | LED Show
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

RUÍDO/SINAL (Ruído Visual e o Fluxo Infinito de Dados) – Argentina

“Todo ambiente tem um ruído de fundo dominante. Tudo que se destaca visualmente será um sinal” — Jorrit Tornquist.

Convivemos com desinformações, bombardeio de informações e distrações constantes, criando um ambiente caótico e sobrecarregado. Este projeto interpreta metaforicamente o ruído visual como uma representação do fluxo infinito de dados em que estamos imersos, convidando à reflexão sobre como navegamos neste mar de dados e a sua influência em nossa percepção e compreensão do mundo.

BIO

Hernán Roperto é um VJ, artista audiovisual e engenheiro. Especializado em design visual para performances ao vivo, incluindo vídeo em tempo real, design de projeção, mapping e programação criativa. Seus projetos foram apresentados em vários festivais internacionais, como FILE (SP, Brasil), Live Performance Meeting (Roma, Itália), Mutek Argentina, Haptic Hybrid (NY), Biennale Esch.

SYNTHETIKA: WOW Studio by D2D

UnBoxing the Infinite

WOW Studio by D2D

FILE São Paulo 2025 | LED Show
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

UnBoxing the Infinite – Egito

A obra explora a interseção entre realidade e hiper-realidade. Enquanto uma dançarina atravessa espaços de confinamento, descobre portais e cria mundos mágicos com o público. Usando rastreamento de movimento dinâmico e visuais ao vivo, a performance inspira transformação, criatividade e autolibertação, rompendo fronteiras da percepção.

BIO

Elena Kauffmann é fundadora e diretora criativa do WOW Studio (Egito), voltado para artes midiáticas, XR e IA. Idealizou a WOW Zone, um espaço experimental impulsionado por tecnologias imersivas, e é cofundadora da desenvolvedora de VR UBR. Atua como produtora criativa, designer de experiências imersivas e diretora de arte. Carolina Assis é bailarina contemporânea colombiana radicada no Egito. Amr Ali é um dos principais artistas de tecnologia do WOW Studio.

SYNTHETIKA: Fredo Agudelo

mutanttales —  Postterra

Fredo Agudelo

FILE São Paulo 2025 | LED Show
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

mutanttales —  Postterra – Colômbia

No final, o orgânico comerá o lixo tecnológico como os fungos. O que sobra de humanidade neste final? O que fica da Terra sobre a vaidade humana? Somos seres em uma mistura inconsciente, sentados atrás de telas como que viajando em uma nave no vazio do universo. As camadas caem e fica nossa realidade corpórea. Escaneie sua consciência e saia da sua nave, em Postterra ainda tem mundo para viver.

BIO

Artista audiovisual colombiano residente em São Paulo. Tem experiência com videomapping trabalhando na Colômbia em diversos projetos e participando em vários festivais de videomapping no Brasil. No momento se encontra trabalhando cada vez mais com o som para trazer uma mostra audiovisual ao vivo ao circuito da arte audiovisual, misturando som experimental com videoprojeções.

SYNTHETIKA: Rocio Delaloye

Simulacra

Rocio Delaloye

FILE São Paulo 2025 | CGI Videos
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Simulacra – Argentina

Simulacra é uma animação em CGI que explora a identidade fragmentada de um ser digital enquanto navega por ambientes virtuais em constante mudança. Através de paisagens corrompidas (glitching) e memórias que se dissolvem, a obra examina a tensão entre conexão e desconexão em um mundo hiper-digital, convidando o público a refletir sobre a fluidez da identidade e os limites entre o real e o artificial.

BIO

Rocío Delaloye, artista de novas mídias nascida na Argentina e radicada em Nova York, explora temas como identidade, desconexão e as fronteiras difusas entre realidade e simulação. Seu trabalho já foi exibido no Museu RISD, no Boston CyberArts e na Fundação Ford. Recebeu os prêmios NYFA IAP e Digital Media Fellowship. É bacharel em Belas Artes pela Universidad Nacional de La Plata e mestre em Belas Artes pelo RISD.

SYNTHETIKA: Pan

Towards a New Nature

Pan

FILE São Paulo 2025 | CGI Videos
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Towards a New Nature – China

Os residentes do Metaverso podem ter penteados onde a fronteira entre a pessoa e o cabelo se desfaz, fazendo com que o cabelo se torne quase como um “órgão”. Esses penteados poderiam “germinar” ramos ou flores, ter um movimento dinâmico semelhante ao das plantas balançando ao vento e apresentar formas geométricas, cores e efeitos que ultrapassam as limitações do mundo físico.

BIO

Pan Qianqian está atualmente estudando Mídia Digital e Realidade Mista na Academia de Arte da China. Ela é especializada em design e produção 3D, além de arte de novas mídias. Está envolvida em imagens 3D, instalações interativas, roupas virtuais e outros campos. Suas obras foram exibidas na Primeira Exposição de Arte Digital e no Tianwen 2023: Aprendizado Mútuo entre Civilizações.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Jiatong Yao

ChromaPause

Jiatong Yao

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia – CGI Videos 
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

ChromaPause – China

ChromaPause é um filme experimental que explora a relação entre vida urbana, identidade pós-humana e o anseio pela natureza em um mundo digitalizado. Em uma malha surreal, flores futuristas florescem, simbolizando o equilíbrio entre o orgânico e o sintético. Figuras pós-humanas se fundem à paisagem tecnológica, encarnando a convergência entre humanidade e tecnologia. A obra convida à pausa e reflexão nesse universo pulsante.

BIO

Jiatong Yao conecta arte, tecnologia e cultura, explorando XR, 3D, IA e computação interativa, refletindo sobre a transformação do eu moderno pela tecnologia, criando experiências imersivas que entrelaçam humanidade e era digital. Com formação em ciência da computação e arte técnica, desenvolve projetos inovadores sobre os impactos da informação na sociedade. 

SYNTHETIKA: Yuting Chen

A Camera and an Engine

Yuting Chen

FILE São Paulo 2025 | Videoart
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

A Camera and an Engine – China

A Camera and an Engine é um vídeo renderizado de 4 canais que retrata a dualidade do estado suspenso de uma jovem streamer de videogames chinesa nos mundos digital e real. Virtualmente, essa suspensão se manifesta em encontros com falhas, bugs e áreas não programadas, enquanto, na realidade, representa a instabilidade e a ansiedade em uma sociedade acelerada e altamente competitiva.

BIO

Yuting é uma artista multimídia chinesa nascida em 1998, com base em Londres e Pequim. Seus interesses de pesquisa focam no vídeo experimental, motores de jogos e nos paradoxos da virtualização da realidade. Yuting é bacharel pela Universidade de Tsinghua em Mídia Impressa, e completou seu mestrado em Belas Artes na mesma universidade e no Royal College of Art, no Reino Unido.

SYNTHETIKA: #FFFF00

Impression: São Paulo

#FFFF00

FILE São Paulo 2025 | Videoart
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Impression: São Paulo – Taiwan

Este é um vídeo silencioso composto por cores extraídas de imagens de São Paulo, uma cidade que a artista nunca visitou, a partir de fotos encontradas na internet. Enquanto os impressionistas pintavam ao ar livre para capturar “as cenas realistas fora do estúdio”, os artistas de hoje já não fazem mais isso; afinal, o mundo agora chega até nós na forma de imagem. A obra destaca essa realidade mediada, evocando uma impressão do lugar com uma atmosfera hipnótica.

BIO

#FFFF00 está imaginando outra arte. Sua mi̍h-kiānn oscila entre a piada e o protesto contra instituições. Com apropriação, multiplicidade e baixo orçamento como principais ferramentas, ela busca abrir caminho para quem está de fora. Graduada pela National Taiwan University of Arts, participou de exposições coletivas na Ásia, Europa e América.

SYNTHETIKA: Barbara Oettinger

What future will we build upon the ruins of the present?

Barbara Oettinger

FILE São Paulo 2025 | Videoart
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

What future will we build upon the ruins of the present? – Chile

What future will we build upon the ruins of the present? é um curta-metragem que embarca em uma exploração simbólica e poética das falhas e rupturas no tecido da realidade, tanto física quanto virtual. A obra investiga como essas disrupções podem atuar como catalisadores, transformando nossa compreensão do mundo que habitamos.

BIO

Barbara Oettinger é uma artista visual e cineasta chilena. Participou de diversas exposições e mostras em centros culturais, galerias e museus na América do Sul, América do Norte, Europa, Ásia e Oceania. Recentemente, recebeu uma bolsa do governo chileno (ANID) para cursar um doutorado em Prática Criativa e Crítica na University of Sussex, em Brighton, Reino Unido.

SYNTHETIKA: Jenifer Haider Chowdhury

Verticity

Jenifer Haider Chowdhury

FILE São Paulo 2025 | AI Videos
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Verticity – Bangladesh

O que acontecerá na indústria de AEC (Arquitetura, Engenharia e Construção) daqui a mil anos? Neste mundo baseado em tecnologia de ponta, já começamos a dar passos na inteligência artificial e em outros setores avançados, como a biotecnologia, inspirada em mecanismos encontrados na natureza. Ao observarmos tudo isso, podemos afirmar que, no futuro, haverá muito dinamismo e diversidade no processo de desenvolvimento do design de arranha-céus.

BIO

Jenifer Haider Chowdhury é designer arquitetônica formada pela Universidade de Ásia do Pacífico, Bangladesh. Explora experimentos de arquitetura e moda com base em IA, com interesse por designs e ideias de estilo computacional paramétrico e dinâmico, tanto no campo da arquitetura quanto no da moda. Também é fascinada por surrealismo e ideias não tradicionais.

SYNTHETIKA: Valezart

AI Museum

Valezart

FILE São Paulo 2025 | Cine Syn
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

AI Museum – Espanha

AI Museum é um curta-metragem gerado por inteligência artificial que explora arte, memória e consciência artificial. Durante um turno noturno, o segurança James Foster encontra uma força misteriosa que dá vida às obras do museu. Pinturas ganham movimento, desfazendo as fronteiras entre arte e realidade em um mundo pós-apocalíptico, culminando em um desfecho em que o legado humano se funde ao digital.

BIO

Valezart é um artista multidisciplinar de Barcelona que atua entre música, cinema e desenvolvimento de jogos. Com trilhas premiadas e forte presença narrativa, seu trabalho inclui curtas, longas e experiências imersivas. Atualmente, explora a produção cinematográfica com IA, investigando os limites da criatividade artificial.

SYNTHETIKA: Tin&Ed

Deep Field

Tin&Ed

FILE São Paulo 2025 | Instalações
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Deep Field – Estados Unidos

Experiência de realidade aumentada em que os visitantes desenham plantas fantásticas que florescem instantaneamente em estruturas 3D imersivas dentro do espaço. À medida que pessoas contribuem com suas criações, uma paisagem digital coletiva começa a tomar forma. Camadas de gravações de espécies ameaçadas, extintas e difíceis de encontrar compõe um ambiente sonoro responsivo e evolutivo, desenvolvido por The Listening Planet.

BIO

Tin & Ed são artistas radicados em Nova York cujo trabalho explora a interconexão da vida através de sistemas biológicos, geológicos e cósmicos. Por meio da construção especulativa de mundos, revelam conexões que transcendem o tempo humano, os limites espaciais e os limiares sensoriais. Sua prática abrange escultura, instalações imersivas e interativas, criando ambientes que convidam o público a mudar de perspectiva e habitar o mundo além dos limites da percepção humana. A tecnologia não é usada como espetáculo, mas como uma ferramenta perceptiva que torna o invisível perceptível e o distante intimamente presente.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Frederik De Wilde – Arte e Tecnologia

Hunter and Dog

Frederik De Wilde

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia

Hunter and Dog – Bélgica

Algoritmos genéticos e evolutivos reinterpretam uma obra de arte existente. De Wilde utiliza digitalizações e algoritmos genéticos e evolutivos personalizados como técnica de desconstrução para reinterpretar e atualizar a obra do século XIX Hunter and Dog, do escultor John Gibson R. A. (1790–1866).

O trabalho Hunter and Dog, de Frederik De Wilde, interroga as interseções entre a evolução humana, a engenharia genética e a hibridização entre tecnologia e biologia. De Wilde reinterpretou a escultura histórica sob a lente da teoria pós-evolucionária, engajando-se com debates contemporâneos sobre CRISPR, biologia sintética e as implicações da modificação genética dirigida pelo ser humano. CRISPR, a revolucionária tecnologia de edição genética, introduziu uma ruptura sem precedentes na trajetória da evolução. Não mais limitados pelos lentos mecanismos da seleção natural, os seres humanos agora possuem a capacidade de intervir diretamente em seu próprio blueprint genético, marcando uma transição para um paradigma pós-darwiniano. Contudo, esse poder tecnológico não é neutro; ele emerge de uma linhagem histórica de investigação científica profundamente entrelaçada com o colonialismo. A história da manipulação genética é inseparável do bioprospecto colonial, da eugenia e dos experimentos médicos exploratórios realizados em populações marginalizadas. Regimes coloniais trataram corpos — tanto humanos quanto não humanos — como locais de intervenção, controle e otimização, uma lógica que persiste nos atuais arcabouços biotecnológicos. O discurso pós-colonial revela como a engenharia genética corre o risco de perpetuar esses legados, reforçando assimetrias de poder entre aqueles que exercem controle biotecnológico e aqueles submetidos às suas consequências. CRISPR, ao oferecer a promessa de erradicar doenças e expandir o potencial humano, também suscita preocupações éticas acerca da estratificação genética, do biocapitalismo e da mercantilização da própria vida. O trabalho de De Wilde visualiza essas tensões, tornando visíveis os processos de divisão celular e morfogênese — os próprios mecanismos biológicos agora sujeitos à intervenção humana. Hunter and Dog não se limita a retratar a transformação de uma forma neoclássica, mas especula sobre o futuro do corpo humano como um local de evolução projetada. Sob uma perspectiva decolonial, a obra questiona quem detém a autoridade para editar a vida e com quais finalidades. Ela desafia as narrativas tecno-utópicas que enquadram a modificação genética como um progresso inevitável, enquanto obscurecem suas implicações sociais, éticas e ecológicas. Ao hibridizar arte, ciência e tecnologia, Hunter and Dog nos obriga a confrontar as incertezas de um futuro impulsionado pelo CRISPR: a edição genética reforçará as desigualdades existentes ou poderá ser decolonizada e democratizada? Como navegaremos essa fronteira pós-natural sem perder as dimensões humanas — e mais que humanas — de nossa existência? O trabalho de De Wilde nos convida a esse espaço especulativo, onde o caçador, o cão e o algoritmo se fundem em uma visão de um mundo em que a biologia não é mais destino, mas um espaço de agência contestada.

Para onde vamos a partir daqui?

BIO

Frederik De Wilde é conhecido por unir arte, ciência e tecnologia. Pioneiro das obras Blackest-Black, que inspiraram o Vantablack, já expôs na Bienal de Veneza, BOZAR, MAAT, Pompidou, e coleções como ZKM. Recebeu prêmios como o Ars Electronica.

A Writer’s Odyssey

A Writer’s Odyssey

Seis anos após o sequestro de sua filha, um homem é contratado para matar o autor de um romance de fantasia, mas o mundo do romance parece se cruzar com a realidade. No romance, Redmane é o governante de uma aldeia que ele comanda com punho de ferro. Um jovem herói está em uma missão para acabar com o governo de Redmane. De alguma forma, o romance parece estar impactando a vida no mundo real e, portanto, a corporação quer impedir o autor de continuar seu trabalho.

HITO STEYERL

태양의 공장
2015년 베니스 비엔날레 독일관에서 데뷔한 이 몰입형 작품에서 슈타이얼은 전례 없는 글로벌 데이터 흐름으로 정의되는 순간에 이미지 순환의 즐거움과 위험을 탐구합니다. 뉴스 보도, 다큐멘터리 영화, 비디오 게임, 인터넷 댄스 비디오 등 장르 간 충돌 – 태양의 공장은 빛과 가속을 모티브로 감시가 점점 더 가상의 일상적인 부분이 되었을 때 집단 저항에 여전히 사용할 수 있는 가능성을 탐구합니다. 세계. 태양의 공장은 모션 캡처 스튜디오의 강제 이동이 인공 햇빛으로 변하는 노동자의 초현실적 인 이야기를 전합니다.
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Fábrica del sol
En este trabajo inmersivo, que debutó en el Pabellón Alemán de 2015 en la Bienal de Venecia, Steyerl explora los placeres y peligros de la circulación de imágenes en un momento definido por el flujo global de datos sin precedentes. Rebotando entre géneros (reportajes de noticias, películas documentales, videojuegos y videos de baile en Internet), Factory of the Sun utiliza los motivos de la luz y la aceleración para explorar qué posibilidades están todavía disponibles para la resistencia colectiva cuando la vigilancia se ha convertido en una parte mundana de una realidad cada vez más virtual. mundo. Factory of the Sun cuenta la historia surrealista de trabajadores cuyos movimientos forzados en un estudio de captura de movimiento se convierten en luz solar artificial.

Parse/Error

ISS Tracker
El ISS Tracker sigue a la Estación Espacial Internacional en tiempo real mientras viaja alrededor del mundo, rastreando su órbita y apuntando a su posición en el cielo en todo momento. Un proyecto inspirado en mi fascinación por el espacio, que siempre ha estimulado la imaginación de la humanidad. Un tributo a la destreza técnica de la ISS y a los astronautas a bordo. La Estación Espacial Internacional tarda aproximadamente 92 minutos en dar la vuelta a la Tierra. El ISS Tracker utiliza parámetros orbitales de dos líneas, o TLE (para elementos de dos líneas), para determinar la órbita de la estación y calcular su posición. El azimut y la elevación se calculan contra las coordenadas GPS del observador, la fecha y la hora, para definir la dirección al punto. La posición de la ISS se vuelve a calcular cada 10 segundos y se actualiza la dirección señalada por la mano del ISS Tracker.

Marco Barotti

Moss
Desde el inicio de la pandemia, la contaminación del aire ha disminuido en muchas partes del mundo. Asistimos a un momento sin precedentes en cuanto a reducción de emisiones industriales y huella de carbono. Moss es una escultura de sonido cinética impulsada por datos de calidad del aire generados por el Índice Mundial de Calidad del Aire. La escultura viviente está diseñada para analizar el aire de nuestras ciudades y reinterpretar los datos con patrones de respiración y paisajes sonoros en evolución. De Berlín a Bombay, Moscú y Pekín. El público puede experimentar en tiempo real la calidad del aire mundial transformada en una instalación cinética de sonido. El proyecto contribuye a la investigación global e involucra a los ciudadanos a participar en la discusión sobre la calidad del aire y la democracia de la tierra. Moss tiene como objetivo crear compromisos civiles aprendiendo de la sabiduría de la naturaleza y el servicio de la tecnología.

Barbara Herold & Florian Huth

VOID (Woodlands)
VOID (Woodlands) es un paisaje idealizado generado por computadora del que se han eliminado todos los rastros de civilización e individuos, cambiando el enfoque al escenario, la escena natural. La obra permite una experiencia virtual de la naturaleza, el espacio “hiperrealista” y completamente sin sentido de un idilio: ilusión, destino onírico, espacio utópico, escenario de quietud y contemplación. Woodlands también cita las pinturas de paisajes de los románticos y la noción religiosa o mítica de la Edad de Oro para trazar un viaje escapista desde lo real hacia el mundo artificial del juego virtual, que llega a parecer una nueva realidad.

bill shannon

Public Works
Bill Shannon é dançarino, coreógrafo e artista interdisciplinar com um estilo muito próprio, sendo conhecido no mundo da dança como The CrutchMaster (O Mestre das Muletas) pois é o criador de uma técnica única de dança com muletas, a Técnica Shannon, desenvolvida a partir da sua vasta experiência no manuseio das mesmas. O artista realiza intervenções urbanas, vídeos e workshops fortemente influenciados pela cultura hip-hop, breakdance e grafite.

CHUNKY MOVE

Brilho
Glow é um ensaio coreográfico esclarecedor de 30 minutos do Diretor Artístico Gideon Obarzanek e do criador do software interativo Frieder Weiss. Sob o brilho de um sofisticado sistema de rastreamento de vídeo, um ser orgânico solitário sofre mutações dentro e fora da forma humana em estados de criatura desconhecidos, sensuais e grotescos. Utilizando as mais recentes tecnologias de vídeo interativo, uma paisagem digital é gerada em tempo real em resposta ao movimento do dançarino. Os gestos do corpo são estendidos e, por sua vez, manipulam o mundo do vídeo que o cerca, não tornando duas performances exatamente iguais.

miguel chevalier

IN-OUT/Paradis artificiels
music specially composed by Jacopo Baboni Schilingi
software written by Claude Micheli
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Trans-Natures ”é uma exploração poética da ligação entre natureza e artifício. Na continuação de uma abordagem iniciada no final dos anos 1990, ele se baseia na observação do reino vegetal e sua transposição imaginária para o mundo digital. Esta natureza artificial, cujas formas lembram vegetação rasteira, combina várias espécies de árvores, arbustos, ramos e folhagens. Seu desenvolvimento e formas são inspirados em “diagramas de árvore”, sistemas de organização de dados que utilizam o princípio de raízes, troncos e galhos. Essa natureza, com suas formas ora realistas, ora abstratas, é gerada ad infinitum por meio de software escrito por Claude Micheli. As plantas brotam ao acaso, florescendo e morrendo ao comando de vários “códigos morfogenéticos”. O jardim se renova e se transforma constantemente. Formas vegetais fluidas se desenrolam no espaço enquanto arborescências de galhos abrasivos crescem implacavelmente, parecendo às vezes explodir da tela. A obra brinca com o senso de limites espaciais de seus visitantes. Imerso em sua esfericidade envolvente, sua concepção de longe e de perto é reconfigurada, aberta ao infinito.

The Constitute: Sebastian Piatza & Christian Zoellner

Eyesect
file festival
”Eyesect” é uma constelação interativa vestível que reflete um experimento extracorpóreo de maneiras imersivas. O trabalho permite que os usuários vicenciem seu ambiente sob novos pontos de vista. O mundo, conforme o percebemos na realidade e por meio da mídia, é alinhado com a visão dos seres humanos através de binóculos e estereoscópio. Essa perspectiva onipresente centrada no humano e o debate crítico sobre a tecnologia 3D que só estimula o espaço real e não simula a ânsia por novas propostas visuais foram o ponto de partida para o trabalho em ”Eyesect”

JULIAN OLIVER

朱利安·奥利弗
줄리안 올리버
ג’וליאן אוליבר
ジュリアン・オリバー
Джулиан Оливер
the transparency grenade

Julian Oliver é um artista nascido na Nova Zelândia, desenvolvedor de software livre, professor e escritor ocasional, sediado em Madri, Espanha. Ele apresentou trabalhos e obras de arte em muitos eventos e conferências internacionais sobre arte eletrônica. Julian deu diversos workshops e aulas sobre design de jogos, desenvolvimento artístico de jogos, arquitetura virtual, design de interfaces, realidade aumentada e práticas de desenvolvimento de código aberto em todo o mundo.

Emmanuel Bossuet

Haute Couture Busts
Emmanuel Bossuet é um diretor de arte francês que trabalha com obras decorativas e intensas, recentemente ele realizou um projeto em parceria com a “Stockman” marca famosa que fabrica clássicos manequins desde 1867. A intenção do artista era clara: utilizar as formas clássicas dos manequins como um suporte virgem para imagens em preto e branco, inspiradas em caleidoscópios, colocando em valor tanto o mundo da moda, como o design.

NHU XUAN HUA

Codie Young
El mundo de Nhu Xuan siempre está al límite, atrapa el momento difícil de alcanzar cuando la percepción cambia de real a surrealista. Este interés en las artes la llevó a una firma que va más allá de la fotografía de moda. Moldeando cada elemento del marco como lo haría un escultor con arcilla, ella considera cada objeto como una forma física más que como una herramienta funcional. Ella usa sus sets para convertir sus proyecciones abstractas en reales, cuestionando el espacio como un marco bidimensional para completar con composiciones muy precisas.

PHILIPPE JUSFORGUES

Philippe Jusforgues, nació en Mónaco en 1967, pero en la actualidad vive y trabaja en París; gusta de explorar el retrato a través de distintos medios de comunicación (fotografía, collage, dibujo…) su obra tiene la particularidad de envolvernos en un mundo surreal, donde lo fotografía vintage se entremezcla con la fotografía contemporánea, dando como resultado bizarras imágenes y dibujos donde nada es lo que aparenta ser.

nelson leirner

Nelson Leirner (S.Paulo-1932) é pintor, desenhista, cenógrafo, professor da Faculdade de Belas Artes do Rio de Janeiro e realizador de happenings. Em 1966 funda e integra o Grupo Rex ao lado de vários artistas hoje consagrados. Em 1967 é premiado na IX Bienal de Tóquio. Tornou-se hoje um dos mais expressivos representantes do espírito vanguardista dos anos 1960, tanto no Brasil, quanto no mundo. Sua ideia central é popularizar o objeto de arte e introduzir a participação do público. Além disso, uma de suas características são as críticas irônicas ao sistema de arte,

MICHAEL BEITZ

迈克尔·贝茨

Mientras miro a través de las impresionantes esculturas surrealistas de Michael Beitz, no puedo evitar pensar en un hechizo que salió mal. Desde paredes que realmente tienen orejas hasta mesas torcidas y árboles destrozados, cada pieza parece un intento fallido de hechizo en el Colegio Hogwarts de Magia y Hechicería. Michael Beitz, que vive en la ciudad de Nueva York, tiene una imaginación salvaje y un talento para apoyarla. Al empujar los límites de las esculturas tradicionales, su trabajo realmente pertenece al mundo moderno, donde la conmoción y la admiración se enorgullecen de casi todo y más.