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FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Darren Slater (DSM)

Lakes of Skylands

Darren Slater (DSM)

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Lakes of Skylands – Reino Unido

Lakes of Skylands é uma experiência imersiva de animação e música com inteligência artificial. O vídeo apresenta uma paisagem sonora original no estilo downtempo, cuidadosamente elaborada por Darren para complementar os visuais hipnotizantes gerados por IA. Por meio de movimentos fluidos e paisagens etéreas, a combinação de música e animação convida o público a um refúgio tranquilo e, ao mesmo tempo, de outro mundo.

BIO

Darren Slater é um músico e criador visual amador radicado no Reino Unido. Compõe trilhas cinematográficas nos estilos ambient e techno house com inspiração sci-fi, usando loops e efeitos sonoros livres de atributos. Utiliza o Krea AI Animator para dar vida a imagens geradas por IA, criando experiências imersivas. Também atua como artista tradicional, pintando mundos de fantasia com pincéis e pigmentos.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Mario Klingemann

The Noise of Art

Mario Klingemann

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

The Noise of Art – Alemanha

 

Dançando pelo Espaço Latente

Mario Klingemann ama dançar — não profissionalmente — mas, sempre que o faz, tenta traduzir sua interpretação do movimento e dos gestos da música para o espaço multidimensional de seu corpo. Trabalhando com os espaços latentes de redes neurais, particularmente com GANs, encontrou um processo paralelo: traduzir som em imagens. A dança torna a música visível por meio do movimento; sua arte tenta fazer o mesmo com inteligência artificial, permitindo que a música molde imagens. As três obras em vídeo apresentadas — Freeda Beast — Bringing Things to an End (GAN generated beta) (2017), The Noise of Art (2020) e Liberation (2020) — são experimentos nessa tradução, cada uma criada de uma só vez por um código escrito por ele, que responde ao ritmo e ao clima das músicas. Bringing Things to an End, provavelmente um dos primeiros videoclipes totalmente gerados por IA no mundo, utiliza um modelo de geração de rostos treinado pelo artista.
Mario Klingemann é um artista e cético com uma mente curiosa. Seu trabalho explora a interseção entre arte e tecnologia, com foco em inteligência artificial, aprendizado profundo e estruturas algorítmicas, investigando continuamente os mecanismos internos tanto das máquinas quanto do processo criativo.

 

BIO

Mario Klingemann é um artista e cético com uma mente curiosa. Seu trabalho explora a interseção entre arte e tecnologia, com foco em inteligência artificial, aprendizado profundo e estruturas algorítmicas, investigando continuamente os mecanismos internos tanto das máquinas quanto do processo criativo.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Mario Klingemann

Liberation

Mario Klingemann

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

Liberation – Alemanha

Dançando pelo Espaço Latente

Mario Klingemann ama dançar — não profissionalmente — mas, sempre que o faz, tenta traduzir sua interpretação do movimento e dos gestos da música para o espaço multidimensional de seu corpo. Trabalhando com os espaços latentes de redes neurais, particularmente com GANs, encontrou um processo paralelo: traduzir som em imagens. A dança torna a música visível por meio do movimento; sua arte tenta fazer o mesmo com inteligência artificial, permitindo que a música molde imagens. As três obras em vídeo apresentadas — Freeda Beast — Bringing Things to an End (GAN generated beta) (2017), The Noise of Art (2020) e Liberation (2020) — são experimentos nessa tradução, cada uma criada de uma só vez por um código escrito por ele, que responde ao ritmo e ao clima das músicas. Bringing Things to an End, provavelmente um dos primeiros videoclipes totalmente gerados por IA no mundo, utiliza um modelo de geração de rostos treinado pelo artista.
Mario Klingemann é um artista e cético com uma mente curiosa. Seu trabalho explora a interseção entre arte e tecnologia, com foco em inteligência artificial, aprendizado profundo e estruturas algorítmicas, investigando continuamente os mecanismos internos tanto das máquinas quanto do processo criativo.

BIO

Mario Klingemann é um artista e cético com uma mente curiosa. Seu trabalho explora a interseção entre arte e tecnologia, com foco em inteligência artificial, aprendizado profundo e estruturas algorítmicas, investigando continuamente os mecanismos internos tanto das máquinas quanto do processo criativo.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Mario Klingemann

Freeda Beast

Mario Klingemann

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

Freeda Beast – Alemanha

Dançando pelo Espaço Latente

Mario Klingemann ama dançar — não profissionalmente — mas, sempre que o faz, tenta traduzir sua interpretação do movimento e dos gestos da música para o espaço multidimensional de seu corpo. Trabalhando com os espaços latentes de redes neurais, particularmente com GANs, encontrou um processo paralelo: traduzir som em imagens. A dança torna a música visível por meio do movimento; sua arte tenta fazer o mesmo com inteligência artificial, permitindo que a música molde imagens. As três obras em vídeo apresentadas — Freeda Beast — Bringing Things to an End (GAN generated beta) (2017), The Noise of Art (2020) e Liberation (2020) — são experimentos nessa tradução, cada uma criada de uma só vez por um código escrito por ele, que responde ao ritmo e ao clima das músicas. Bringing Things to an End, provavelmente um dos primeiros videoclipes totalmente gerados por IA no mundo, utiliza um modelo de geração de rostos treinado pelo artista.
Mario Klingemann é um artista e cético com uma mente curiosa. Seu trabalho explora a interseção entre arte e tecnologia, com foco em inteligência artificial, aprendizado profundo e estruturas algorítmicas, investigando continuamente os mecanismos internos tanto das máquinas quanto do processo criativo.

BIO

Mario Klingemann é um artista e cético com uma mente curiosa. Seu trabalho explora a interseção entre arte e tecnologia, com foco em inteligência artificial, aprendizado profundo e estruturas algorítmicas, investigando continuamente os mecanismos internos tanto das máquinas quanto do processo criativo.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Dimitri Lomonaco

Vídeo ao vivo: imagem, espaço e interatividade

Dimitri Lomonaco

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Vídeo ao vivo: imagem, espaço e interatividade – Brasil

A oficina combina artes visuais e novas mídias, na medida em que se utiliza da tecnologia de video mapping, ou projeção mapeada, como ferramenta para composições visuais no espaço físico. Para além das telas, a imagem projetada pode interferir nas mais diversas superfícies (arquitetura, objetos, corpo etc.), tornando-as telas de vídeo dinâmicas. Assim, o vídeo deixa de ser um retângulo plano e cria a ilusão de ser um elemento interativo, incorporando-se ao espaço.

BIO

Dimitri Lomonaco é um artista-pesquisador da imagem e de tecnologias digitais no campo do audiovisual expandido. Integrando design, cenografia e iluminação, desenvolve projetos de arte e tecnologia, criando experiências visuais imersivas e sensíveis. Atualmente é mestrando no programa de Artes Visuais da ECA-USP e integrante dos grupos de pesquisa em arte e tecnologia Realidades (USP) e GIIP (UNESP).

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Clarissa Ribeiro; Rewa Wright; Jill Scott; Leona Machado

P5.js na Visualização de Dados em Performance: A Tecnoética da Inclusão e do Pertencimento

Clarissa Ribeiro; Rewa Wright; Jill Scott; Leona Machado

FILE São Paulo 2025 | Workshop
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

P5.js na Visualização de Dados em Performance: A Tecnoética da Inclusão e do Pertencimento – Brasil

O FEMnomenal Art Collective oferece uma oficina performativa que explora o ecofeminismo e a desconstrução da divisão entre humano e não-humano — dicotomia central da modernidade colonial. Por meio de atividades colaborativas, visualização performativa de dados e performances interativas, a oficina aborda empoderamento feminino, ideologias alternativas de crescimento e estéticas tecnoéticas. As participantes criam visuais generativos e realizam atos simbólicos que promovem diálogos sobre cuidado, equidade e transformação.

BIO

O coletivo é formado pelas artistas e pesquisadoras Dra. Jill Scott, Dra. Clarissa Ribeiro e Dra. Rewa Wright. Juntas, exploram interseções entre arte, ciência e justiça social por meio de práticas criativas que desafiam fronteiras convencionais.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Grupo de Pesquisa e Extensão Realidades

Mundos de papel — Diorama com prototipagem

Grupo de Pesquisa e Extensão Realidades

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Mundos de papel — Diorama com prototipagem – Brasil

Como seria um mundo dentro de uma caixa de papel? Nesta oficina, cada participante criará o próprio diorama de papel — cenário construído a partir de recortes de papel sobrepostos. Para isso, aprenderemos a usar o Inkscape, um programa gratuito e de código aberto de desenho vetorial, e uma plotter de recorte, uma ferramenta de fabricação digital. Ao final, cada participante terá criado seu próprio diorama, seu próprio universo dentro de uma caixa de papel.

BIO

O Grupo Realidades (https://realidades.eca.usp.br/), fundado em 2010, é um grupo de pesquisa e extensão da USP que trabalha com arte, tecnologia e o conceito de realidade.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Priscila Nassar Galante Guedes

Desenvolvimento de Moda Digital com IA e 3D

Priscila Nassar Galante Guedes

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Desenvolvimento de Moda Digital com IA e 3D – Brasil

Palestra e workshop sobre Moda Digital com 3D e inteligência artificial, abordando a trajetória de Priscila Nassar, seus conceitos e ferramentas. A proposta é explorar a Moda Digital como um meio de experimentação e criação de narrativas, personagens e arte digital dentro do mercado contemporâneo.

BIO

O trabalho de Priscila Nassar consiste em investigar novas tecnologias e desenvolver narrativas digitais de moda, utilizando recursos como 3D, CGI e experiências XR que envolvem realidade aumentada e virtual. A artista explora constantemente novos softwares e técnicas digitais, buscando expandir os limites da criação no universo da moda e da arte.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Flavia Mazzanti

Beyond My Skin

Flavia Mazzanti

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia – Workshop
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Beyond My Skin – Brasil

Beyond My Skin é um projeto interdisciplinar apresentado na forma de instalação interativa, performance híbrida e experiência em realidade mista (MR), que explora a relação híbrida entre corpos humanos e suas representações digitais por meio do uso experimental de diferentes tecnologias e mídias imersivas. O projeto já foi exibido em diversos espaços, como o Deep Space 8K do Ars Electronica Center (Linz, Áustria).

BIO

Flavia Mazzanti é uma artista multimídia que vive e trabalha entre Viena e São Paulo. Sua obra explora conceitos artístico-filosóficos relacionados a pós-antropocentrismo, entrelaçamento, corpo e identidade, com o interesse de oferecer perspectivas alternativas sobre nós mesmos e nosso entorno. Seus trabalhos têm sido exibidos internacionalmente, incluindo em países como Áustria, Suíça, Alemanha e Japão.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Anabela Costa

IN BETWEEN

Anabela Costa

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

IN BETWEEN – França

O espaço entre, aquele que exploramos o tempo todo. O espaço entre é uma ponte.  O poder do espaço entre!

BIO

Anabela Costa é artista visual, com diversas exposições individuais no seu percurso. A partir dos anos 80, passou a se interessar e a se direcionar progressivamente para a imagem digital. Desde 2000, desenvolve pesquisas no campo do cinema experimental, com foco em dois eixos: a imagem em movimento — a estética da representação do movimento — e a formalização de conceitos temáticos e científicos.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arash Akbari

Gelîm

Arash Akbari

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Gelîm – França

Gelîm é uma obra processual inspirada nos padrões repetitivos frequentemente encontrados em tapetes tradicionais, especialmente do Oriente Médio. A obra utiliza a função de ruído Simplex em 4D e fórmulas matemáticas para gerar padrões em constante evolução.

BIO

Arash Akbari é um artista transdisciplinar de Teerã, Irã. Sua pesquisa investiga a relação entre sistemas artísticos dinâmicos, percepção humana, narrativa não linear e a convergência entre os mundos físico e digital. Seu trabalho abrange os campos de sistemas generativos, design de interação, tecnologias imersivas e processamento em tempo real.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Hernan Roperto

RUÍDO/SINAL (Ruído Visual e o Fluxo Infinito de Dados)

Hernan Roperto

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

RUÍDO/SINAL (Ruído Visual e o Fluxo Infinito de Dados) – Argentina

“Todo ambiente tem um ruído de fundo dominante. Tudo que se destaca visualmente será um sinal” — Jorrit Tornquist.

Convivemos com desinformações, bombardeio de informações e distrações constantes, criando um ambiente caótico e sobrecarregado. Este projeto interpreta metaforicamente o ruído visual como uma representação do fluxo infinito de dados em que estamos imersos, convidando à reflexão sobre como navegamos neste mar de dados e a sua influência em nossa percepção e compreensão do mundo.

BIO

Hernán Roperto é um VJ, artista audiovisual e engenheiro. Especializado em design visual para performances ao vivo, incluindo vídeo em tempo real, design de projeção, mapping e programação criativa. Seus projetos foram apresentados em vários festivais internacionais, como FILE (SP, Brasil), Live Performance Meeting (Roma, Itália), Mutek Argentina, Haptic Hybrid (NY), Biennale Esch.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Ultravioletto

Mycelium — Natural Intelligence

Ultravioletto

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Mycelium — Natural Intelligence – Itália

A inteligência é frequentemente vista como aquilo que distingue os seres humanos, com a tecnologia como seu produto. Essa visão antropocêntrica exclui grande parte do mundo natural da ideia de progresso. E se a inteligência for um processo distribuído, resolvendo problemas por meio de conexões? Fungos otimizam redes de alimentação e comunicação pelo micélio, oferecendo um modelo para repensarmos nossa relação com a natureza e as cidades. Ultravioletto explora esse conceito em um vídeo gerado por algoritmos.

BIO

Ultravioletto é um estúdio criativo especializado em fundir arte e design com tecnologias interativas. Com uma abordagem não convencional, o estúdio integra novas mídias em projetos de pesquisa inovadores, contando com designers, programadores, artistas 3D e produtores.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Silvia Ruzanka

Plant Growth Dreams

Silvia Ruzanka

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Plant Growth Dreams – Estados Unidos

Plant-being (ser-planta) é um estado de crescimento perpétuo de estender-se para baixo e para fora, atravessando fronteiras. A computação especulativa inspirada no pensamento vegetal envolve extensão e mistura, operando não por limites rígidos como os portões da lógica, mas por continuidades. A animação usa time-lapse e redes de difusão treinadas com plantas e eletrônicos, formando um sonho especulativo de híbridos vegetal-eletrônicos.

BIO

Silvia Ruzanka é artista e filósofa, atuando com animação, realidade virtual, instalações interativas e jogos experimentais. Seu trabalho foi exibido em festivais, galerias e museus internacionais. É professora assistente no Departamento de Artes e no programa de Artes de Jogos e Simulação do Rensselaer Polytechnic Institute, em Troy, Nova York.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Anabela Costa

sliding stripes

Anabela Costa

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

sliding stripes – França

Deslizando o olhar sobre uma tela lisa e brilhante.

BIO

Anabela Costa é artista visual, com diversas exposições individuais no seu percurso. A partir dos anos 80, passou a se interessar e a se direcionar progressivamente para a imagem digital. Desde 2000, desenvolve pesquisas no campo do cinema experimental, com foco em dois eixos: a imagem em movimento — a estética da representação do movimento — e a formalização de conceitos temáticos e científicos.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Yvette Granata

Exo Gestus #2

Yvette Granata

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Exo Gestus #2 – Estados Unidos

Exo Gestus #2 é uma animação experimental que investiga a forma como sensores de captura de movimento (motion capture) rastreiam incorretamente o corpo da artista. A obra constrói um mundo virtual a partir da amalgamação dos glitches gerados durante o rastreamento de seus movimentos com um traje de MOCAP que é grande demais para seu corpo. O traje foi projetado para corpos maiores, e nem mesmo o menor tamanho disponível pela empresa se ajusta a ela — como resultado, o tamanho de seu corpo provoca distorções nos dados capturados pelo sistema.

BIO

Iván Abreu é um artista mexicano-cubano que cruza ciência, design e tecnologia para questionar a interação humana e os sistemas sociais. Vencedor do Lumen Prize, expôs no ZKM, Ars Electronica e MAB. Malitzin Cortés (CNDSD) é artista mexicana que explora som, tecnologia e arquitetura especulativa, combinando codificação ao vivo, audiovisual e crítica narrativa.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Vitoria Cribb

 //:Are you observing or being observed?

Vitoria Cribb

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

 //:Are you observing or being observed? – Brasil

Nesse curta-metragem criado para a Bangkok Art Biennale 2022, são explorados temas como vigilância, desvio de atenção, corpos digitais versus presença digital, e os limites entre materialidade e imaterialidade na contemporaneidade. A artista utiliza áudio e animação em CGI para expressar suas sensações e reflexões sobre esses temas. A obra propõe uma reflexão sobre o ato de consumir conteúdos online enquanto somos simultaneamente observados por algoritmos que coletam nossos dados — um jogo entre observar e ser observado. O trabalho encarna essa grande entidade anônima que nos cerca e nos vigia na internet.

BIO

Formada pela Escola Superior de Desenho Industrial da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Em 2025, participou da 16ª Bienal de Sharjah e da 14ª Bienal do Mercosul. Participações anteriores incluem: a 3ª Bienal Mayrit; a 22ª edição do Videobrasil – Festival SESC de Arte Contemporânea; Frieze Film Seoul 2024; Arteônica, no Museum of Latin American Art; e Shifting Horizons, no Pylon-Hub L.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – S4RA

bot3quim

S4RA

FILE São Paulo 2025 | CGI Videos
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

bot3quim – Portugal

Palco para intelectuais, artistas & livres-pensadores se encontrarem, bot3quim é um cenário de convergência que se tornou uma instituição cultural, santuário da expressão criativa e símbolo de resistência durante a ditadura portuguesa.

BIO

S4RA é uma artista interdisciplinar que se alimenta de dinâmicas de poder consensuais & jogos de gênero através de um processo híbrido de narrativa pós-dramática entre animação digital & ambientes imersivos. Também passa horas infinitas vagando por labirintos do pós-capitalismo & sua influência sobre o prazer libidinal.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Rocio Delaloye

Simulacra

Rocio Delaloye

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Simulacra – Argentina

Simulacra é uma animação em CGI que explora a identidade fragmentada de um ser digital enquanto navega por ambientes virtuais em constante mudança. Através de paisagens corrompidas (glitching) e memórias que se dissolvem, a obra examina a tensão entre conexão e desconexão em um mundo hiper-digital, convidando o público a refletir sobre a fluidez da identidade e os limites entre o real e o artificial.

BIO

Rocío Delaloye, artista de novas mídias nascida na Argentina e radicada em Nova York, explora temas como identidade, desconexão e as fronteiras difusas entre realidade e simulação. Seu trabalho já foi exibido no Museu RISD, no Boston CyberArts e na Fundação Ford. Recebeu os prêmios NYFA IAP e Digital Media Fellowship. É bacharel em Belas Artes pela Universidad Nacional de La Plata e mestre em Belas Artes pelo RISD.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Andrés Ferrari

Estudio Geométrico 03

Andrés Ferrari

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia – CGI Videos 
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Estudio Geométrico 03 – Chile

Audiovisual work constructed through the communication between Blender and Max/MSP software via a parametric interaction in delayed time.

BIO

He holds a Bachelor’s degree in Composition and a Master’s in Arts with a focus on Musical Composition. His career as a musician is both consistent and diverse. His works have been regularly presented in Chile and abroad, and he was awarded first place in the Leonor Hirsch Prize. He is currently active as a composer and teaches at both the University of Chile and Universidad Mayor.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Hsujing

XENO: UNDERTOW

Hsujing

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia – Videoart
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

XENO: UNDERTOW – China / England

XENO: UNDERTOW is an experimental short film that employs stream-of-consciousness narration and AI-generated surreal visual art to explore the identity struggles and inner turmoil of cross-cultural migrants in mainstream society. Through metaphor, the film depicts a whale forcibly displaced from the boundless azure sea, cast into a desert of shifting sands. This imagery symbolizes the challenges cultural migrants face in adapting to dominant cultures and the profound sense of identity loss.

BIO

Hsujing is a contemporary artist and digital artist & director. His primary research focuses on the integration of technology and art, as well as speculative creative outputs. He is skilled in combining diverse techniques for artistic creation. His works blend elements of classicism with science fiction, not only envisioning future landscapes but also revealing persistent realities.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Yuting Chen

A Camera and an Engine

Yuting Chen

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

A Camera and an Engine – China

A Camera and an Engine é um vídeo renderizado de 4 canais que retrata a dualidade do estado suspenso de uma jovem streamer de videogames chinesa nos mundos digital e real. Virtualmente, essa suspensão se manifesta em encontros com falhas, bugs e áreas não programadas, enquanto, na realidade, representa a instabilidade e a ansiedade em uma sociedade acelerada e altamente competitiva.

BIO

Yuting é uma artista multimídia chinesa nascida em 1998, com base em Londres e Pequim. Seus interesses de pesquisa focam no vídeo experimental, motores de jogos e nos paradoxos da virtualização da realidade. Yuting é bacharel pela Universidade de Tsinghua em Mídia Impressa, e completou seu mestrado em Belas Artes na mesma universidade e no Royal College of Art, no Reino Unido.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – PintoCreation

Epic Alien Landscapes

PintoCreation

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Epic Alien Landscapes – Italy

Embark on a cinematic voyage across otherworldly landscapes. Created with Mi djourney V6.1, animated through Hailuo AI, and set to an original Suno AI v4 soundtrack, this video brings to life vast alien worlds, futuristic civi lizations, and breathtaking digital vistas.

BIO

Since childhood, Luigi Novellino (aka PintoCreation) dreamed of distant galaxies and cities floating in the sky. Now, thanks to artificial intelligence, these dreams come to life. PintoCreation creates images that tell stories of hidden worlds, born from his passion for science fiction and his desire to share them with everyone.

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arthur Boeira e Gustavo Milward

Aquarela de Íons

Arthur Boeira e Gustavo Milward

FILE SÃO PAULO 2025: SYNTHETIKA – Arte e Tecnologia
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica

 

Aquarela de Íons – Brazil

Aquarela de Íons is an artwork-device that translates solar flares and magnetic activity cycles into forces within the exhibition space. Inspired by satellites, the sculpture captures real-time data of solar activity, creating a data-driven artwork that reacts to the presence of viewers in an immersive and generative environment. The system translates spatial information into sound, light, and image, establishing an interface between the cosmos and human territory. The piece invites reflection on the impact of space weather—an aurora borealis brought to life, transforming astronomical data into an aesthetic experience.

BIO

Arthur Boeira has been conducting transdisciplinary research since 2015, exploring the philosophy of science and technology as applied to artistic practices. Gustavo Milward (Drawlim) specializes in interactive art and algorithmic narratives, investigating the relationship between body, space, and code.

Synthetika: the age of artificial creativity | FILE 2025

Synthetika

Unlike Hegel, who called the set of ideas of a given era the “spirit of the times” (Zeitgeist), we could call our era “Zeitsynthetik” (the time of the synthetic). In the classical period, art was inseparable from religion, whose essence was spirituality; in modernity, spirituality was replaced by the ideologies of grand narratives (capitalism and socialism). The classical arts invented poetics and aesthetics: the beautiful and the sublime. Modern art invented the avant-garde that proposed to be revolutionary, its driving force was the dialectic of the new without the old, and on the other hand, postmodernists mixed everything with everything, including the old with the new. Today we live in the era of synthetic technologies, the era of disruptive technologies. In which the new of modernity is no longer sufficient or surprising. Syntheticity is the new vector: synthetic algorithms; synthetic virtual realities; synthetic intelligences. The driving force behind synthetic art is: 1) the fusion of new art and technological innovation, and 2) the inter-creativity between the artist and artificial creativity. Prompt engineers strategically simulate personas for AIs in order to move away from triviality and thus obtain more creative results. Synthetic intelligences are no longer just instruments, but partners of artists in the construction of a creative and innovative symbiosis.

Art and culture are going through a moment in which creativity ceases to be just human, it becomes artificial; syntheticity thus prospects a post-culture, a new FORM: the form SYNTHETIKA.

Ricardo Barreto

Curator and co-founder of FILE

Electronic Language International Festival

YING YU

Morfologias do Ar
Os humanos, como seres sociais, usam a linguagem para se comunicar. A voz humana, como um mecanismo de autenticação biométrica, é constantemente usada em aplicações da vida diária, como reconhecimento de voz, verificação de alto-falante e assim por diante. Atualmente, as comunicações baseadas em idioma se enquadram principalmente em duas categorias: voz sobre o ar e voz sobre o protocolo da Internet. Podemos adicionar uma nova dimensão para a comunicação de voz, como um material vestível? Se sim, como poderíamos moldar a matéria a fim de fisicalizar as informações vocais? Morfologias do Ar é uma instalação interativa que usa materiais suaves, como silício, tecido e ar, para realizar essas fisicalizações. A voz humana controla a atuação de uma estrutura macia vestível, mudando a aparência do corpo humano.

Zheng Da

A linguagem irrestrita das máquinas
O hipercubo tem 3 metros de comprimento e consiste em uma faixa de LED personalizada de 168 metros, incluindo 22.848 LEDs. Uma vez que o contato dos participantes. O batimento cardíaco será capturado pelo dispositivo de iluminação, que mudará a animação da luz. O ritmo do batimento cardíaco humano é visualizado pela máquina. A máquina engolfa os traços físicos dos seres humanos que se dissipam. Na verdade, essa experiência ocorre a cada momento da vida cotidiana. As animações de luz e som também estão vinculadas aos dados meteorológicos locais, formando a sociedade do espetáculo pós-humano. A máquina respira e a natureza reage.

Luciano Berio

Visage
O trabalho eletrônico de Berio data, em grande parte, de sua passagem pelo Studio di Fonologia em Milão. Uma das obras mais influentes que produziu lá foi Thema (Omaggio a Joyce) (1958), baseada na leitura de Cathy berberiana do Ulisses de James Joyce, que pode ser considerada a primeira composição eletroacústica da história da música ocidental feita com voz e elaboração dele por meios tecnológicos. Um trabalho posterior, Visage (1961) vê Berio criando uma linguagem emocional sem palavras cortando e reorganizando uma gravação da voz de Cathy Berberian; portanto, a composição é baseada na carga simbólica e representativa de gestos e inflexões de voz, “de sons inarticulados a sílabas, de risos a lágrimas e canto, de afasia a padrões de inflexão de idiomas específicos: inglês e italiano, hebraico e dialeto napolitano ”

ZAHA HADID ARCHITECTS

زها حديد
扎哈·哈迪德
זאהה חדיד
ザハ·ハディド
Заха Хадид
Roca London Gallery

“Nosso trabalho imbui a arquitetura com a complexidade e a beleza de formas naturais. Utilizando uma linguagem formal derivada do movimento da água, a Roca London Gallery foi erodida e polida por fluidez; gerando uma sequência de espaços dinâmicos esculpidos a partir desse jogo fascinante entre arquitetura e natureza”.

Daniel Steegmann Mangrané

Mientras una Flor se Marchita
O trabalho que Steegmann Mangrané se compõe de sutis, poéticas e no entanto cruas experimentações que questionam a relação entre a linguagem e o mundo.Embora principalmente conceitual, suas instalações engajam com a imaginação do espectador e exibem uma forte preocupação com a existência e as características concretas das obras, ativando a linguagem abstrata como um princípio gerador de pensamento, articulador de um significado instável.

ron gilad

رون جلعاد
罗恩·吉拉德
רון גלעד
ロン·ギラッド
РОН ГИЛАД
Ron Gilad mora e trabalha na cidade de Nova York. Os objetos híbridos de Ron Gilad combinam inteligência material com jogo estético. Eles ficam na linha gorda e deliciosa entre o abstrato e o funcional. Seus trabalhos tratam da relação entre o objeto e sua função, questionando nossas percepções. Variando de edições únicas a limitadas e peças de produção, as obras não têm “data de validade” e residem em coleções públicas e privadas em todo o mundo. Gilad faz perguntas incessantes na forma 3D e fabrica respostas que criam uma arena para dúvidas férteis. Metaforicamente, Gilad é um linguista, criando sua própria linguagem. Ele aprende a origem das “palavras” e desenvolve novos “sinônimos”.